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José Agostinho de Macedo, 1761 - 1831 [gravura in BNL - https://purl.pt/12949/3/ ] ----- ler "O DESENGANO" ---->>>

​José Agostinho de Macedo, 1761 - 1831
José Agostinho de Macedo nasceu em Beja e faleceu em Lisboa. Em 1788, professou na Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho.

Foi um destacado a
dversário das filosofias da Revolução Francesa, combatendo em Portugal o jacobinismo e o Maçonismo dos chamados "livres-pensadores" ou "pedreiros-livres". Em 1809, publicou "O segredo revelado", referindo-se à conjura Cacouac -  "L'Affaire des Cacouacs" - destacando os conspiradores Voltaire, D'Alembert, Frederico II, rei da Prússia, e Diderot, prosseguindo, entre outras obras, com o Sermão contra o Filosofismo do Seculo XIX (1811).

O Integralismo Lusitano inscreveu a sua obra O Desengano (1930-1931) na lista de suas publicações aconselhadas. 

Em 6 de Setembro de 1830, escreveu José Agostinho de Macedo na introdução a O Desengano: "eu mostrarei [aqui] sem equívoco, sem ambiguidade, eu mostrarei, que todos os males, que temos sofrido, sofremos, e receamos, nos tem vindo, e nos vem das mãos do Maçonismo, e só, e exclusivamente das mãos do Maçonismo. Chegando o Povo Português ao ponto do Desengano, que lhe dará esta verdade demonstrada, o Trono estará seguro, a Religião vingada, a Pátria defendida, e a obra das trevas aniquilada."

[...]
​
"Desenganem-se os Reis, desenganem-se os Povos, que o mais sagaz, e ardiloso artifício dos malvados ou da pestífera seita revolucionária, é a invenção dos governos representativos; por mais disfarçados que se apresentem com atavios da Realeza, mais suspeitos se nos devem tornar. Um governo representativo à moderna é um seguro degrau para a Democracia. Parece que um governo representativo contenta os Reis, e enganam-se os Povos. Quando nos vêem dizer que assim se coarcta o poder de um só, é para darem aos mesmos Povos um centenar de tiranos, irrisório dogma, ou sofístico princípio da soberania da Nação, que é a primeira das contradições., Ou o primeiro dos absurdos, é também a primeira mola das Revoluções." (Desengano, nº 2)
​

Bibliografia disponível em Archive.org:
  • https://archive.org/search?query=creator%3A%22Macedo%2C+Jos%C3%A9+Agostinho+de%2C+1761-1831%22


​1809 - O segredo revelado, ou, Manifestação do systema dos pedreiros livres, e illuminados, e sua influencia na fatal revolução franceza 

- 1809_-_josé_agostinho_de_macedo_-_o_segredo_revelado.pdf - 
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1811 - Sermão contra o Filosofismo do Seculo XIX  

​[ 
https://archive.org/details/sermocontraofi00mace ]

1813 - Meditação
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1814 - O Oriente, Poema
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O Oriente, Poema de José Agostinho De Macedo, vol. II, Lisboa, Impressão Régia, 1814.

1815 - Cartas Filosóficas a Attico.
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Cartas Filosóficas a Attico, por José Agostinho de Macedo, Lisboa, Impressão Regia, 1815.


​1817 - Sermão Sobre a Verdade Da Religião Catholica. Pregado Na Igreja de Nossa Senhora dos Martyres de Lisboa, Na Quaresma do Anno de 1817.


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1830 - O Desengano. Periódico Político, e Moral. Lisboa.  

[ 1830_-_josé_agostinho_de_macedo_-_o_desengano_1 a .pdf​ ]
... o espirito do Maçonismo, que tanto tem cegado o entendimento com os fumos de fantásticas teorias políticas, como corrompido os corações com os Sistemas de uma moral dissoluta, ou de uma impiedade reflectida.
[...]
.... eu mostrarei sem equívoco, sem ambiguidade, eu mostrarei, que todos os males, que temos sofrido, sofremos, e receamos, nos tem vindo, e nos vem das mãos do Maçonismo, e só, e exclusivamente das mãos do Maçonismo. Chegando o Povo Portuguez ao ponto do Desengano, que lhe dará esta verdade demonstrada, o Trono estará seguro, a Religião vingada, a Pátria defendida, e a obra das trevas aniquilada.

Introdução a O Desengano, Lisboa, 1830.

Refs.

  • Integralismo Lusitano - Publicações aconselhadas, in "Nação Portuguesa", 1914-1916
  • 1914-11 - Luís de Almeida Braga - Sindicalismo e República
​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

​​
- António Sardinha (1887-1925) - 
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