Paul Bourget, 1852-1935
- 1883 - Essais de psychologie contemporaine (Lemerre, 1883). Acerca dos problemas morais de França, estudando autores como Hippolyte Taine, Ernest Renan, Charles Baudelaire (ensaio de 1881, acerca do decadentismo enfermiço), Gustave Flaubert e Stendhal.
- 1883 - Ernest Renan (Quantin, 1883)
- 1886 - Nouveaux essais de psychologie contemporaine (Lemerre, 1886)
- 1891 - Études et portraits (I Portraits d'écrivains et II Notes d'esthétiques) (2 Predefinição:Vol., Lemerre, 1891)
- 1891 - Physiologie de l'Amour Moderne (Lemerre, 1891)
- 1891 - Sensations d'Italie (Toscane. Ombrie. Grande-Grèce) (Lemerre, 1891)
- 1893 - Guy de Maupassant (Revue hebdomadaire, 15 juillet 1893, pp. 454-464)
- 1895 - Outre-mer. (Notes sur l'Amérique) (Lemerre, 1895)
- 1903 - Études et portraits III (Plon – Nourrit, 1903)
- 1904 - Le livre d'or de Sainte-Beuve, obra colectiva. Paul Bourget: Sainte-Beuve poète (Aux bureaux du Journal des Débats, Paris, 1904)
- 1904 - Nos traditions nationales, comment les défendre? (l'Entente nationale, Bourges, impr. Tardy-Pigelet, 1904)
- 1904 - La Renaissance du traditionalisme en politique (Éd. de propagande de la Revue catholique et royaliste, 1904)
- 1906 - Études et portraits IV (Plon – Nourrit, 1906) - [ Études et portraits - Sociologie et literature - pdf ]
- 1907 - L’Œuvre de Gustave Flaubert (extr. des Annales, 13 octobre 1907, p. 341 à 343)
- 1912 - Pages de critique et de doctrine (Plon – Nourrit, 1912)
- 1922 - Nouvelles Pages de critique et de doctrine (Plon – Nourrit, 1922)
- 1924 - La Leçon de Barrès (À la Cité des Livres, Paris 1924)
- 1926 - L'Art du roman chez Balzac (extr. de la Revue des deux mondes, 15 février 1926, pp. 931- 942)
- 1927 - L'Actualité de Sainte-Beuve (extr. de la Revue des deux mondes, 15 juin 1927, pp. 926-936)
- 1928 - Quelques témoignages, (Plon-Nourrit, 2 volumes, Paris, 1928)
- 1928 - Le Centenaire d'Hippolyte Taine, Revue des deux mondes, 15 mars 1928, pp. 241-257) [ Le Centenaire d'Hippolyte Taine ] O seu olhar crítico sobre Taine deu origem a uma famosa polémica entre Ferdinand Brunetière (director de La Revue des Deux Mondes) e Anatole France ("livre-pensador" e crítico literário de Les Temps).
- 1929 - Au service de l'ordre (Paris, Plon, 1929 – 1932, 2 Vol. et Notes sociales)
- 1929 - Sur la Toscane, (Horizons de France, Paris, 1929)
Em 1889, o seu romance Le Disciple teve um enorme êxito - a psicologia erótica de seus personagens colocou a necessidade de uma renovação moral anti-individualista.
Em 1901, Paul Bourget converteu-se ao catolicismo, vindo depois a simpatizar com a Action française, movimento neo-monárquico fundado por Charles Maurras e Léon Daudet, com um ideário tradicionalista contrário ao ideário político burguês da Revolução Francesa de 1789. Em 1904, publicou La Renaissance du traditionalisme en politique. Foi sempre mais literato do que político, mas opôs-se à declaração de inocência de Alfred Dreyfus, em 1906.
Para Georges Valois, era necessário renunciar ao cientismo - à religião da "pequena ciência" - indicando como guia, em l´Homme qui vient, uma obra de Paul Bourget - - Sociologie et Littérature. (p. XIV) [ Études et portraits - Sociologie et literature [ pdf ].
António Sardinha cita Paul Bourget, em passagens significativas em, entre outros textos, "No jardim da Raça" (1916), "A teoria da Nobreza" (1916), "Do valor da Tradição" (1917), "Eu, pecador me confesso... (1921). Tal como Paul Bourget, e Georges Valois, António Sardinha era um convertido ao Catolicismo.
A página da Wikipédia, em língua francesa, merece uma consulta: Paul_Bourget.
Em 1901, Paul Bourget converteu-se ao catolicismo, vindo depois a simpatizar com a Action française, movimento neo-monárquico fundado por Charles Maurras e Léon Daudet, com um ideário tradicionalista contrário ao ideário político burguês da Revolução Francesa de 1789. Em 1904, publicou La Renaissance du traditionalisme en politique. Foi sempre mais literato do que político, mas opôs-se à declaração de inocência de Alfred Dreyfus, em 1906.
Para Georges Valois, era necessário renunciar ao cientismo - à religião da "pequena ciência" - indicando como guia, em l´Homme qui vient, uma obra de Paul Bourget - - Sociologie et Littérature. (p. XIV) [ Études et portraits - Sociologie et literature [ pdf ].
António Sardinha cita Paul Bourget, em passagens significativas em, entre outros textos, "No jardim da Raça" (1916), "A teoria da Nobreza" (1916), "Do valor da Tradição" (1917), "Eu, pecador me confesso... (1921). Tal como Paul Bourget, e Georges Valois, António Sardinha era um convertido ao Catolicismo.
A página da Wikipédia, em língua francesa, merece uma consulta: Paul_Bourget.