António Augusto de Rocha Peixoto (Póvoa do Varzim, 18 de Maio de 1866 – Porto, 2 de Maio de 1909)
Em 1885, com Gonçalves Coelho, Ricardo Severo, Fonseca Cardoso (1865-1912), Alexandre Braga, filho, Hamilton de Araújo, Guilherme Braga (filho), Augusto Nobre e Eduardo Arthayett fundou o Grémio Oliveira Martins, embrião da Sociedade Carlos Ribeiro, que editou a revista "Portugália", revista de estudos etnográficos, onde colaboraram Adolfo Coelho, Albano Belino, António Augusto Gonçalves, Martins Sarmento (1833-1899), Alberto Sampaio (1841-1908) e Santos Rocha (1853-1910).
Em 1891, Rocha Peixoto secretariou a Revista de Portugal fundada pelo seu conterrâneo Eça de Queirós e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou nas revistas Era Nova (1880-1881) e Serões (1901-1909). Dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal fez trabalhos de arqueologia na cividade de Terroso e remodelou os Paços do Concelho.
Em 1885, com Gonçalves Coelho, Ricardo Severo, Fonseca Cardoso (1865-1912), Alexandre Braga, filho, Hamilton de Araújo, Guilherme Braga (filho), Augusto Nobre e Eduardo Arthayett fundou o Grémio Oliveira Martins, embrião da Sociedade Carlos Ribeiro, que editou a revista "Portugália", revista de estudos etnográficos, onde colaboraram Adolfo Coelho, Albano Belino, António Augusto Gonçalves, Martins Sarmento (1833-1899), Alberto Sampaio (1841-1908) e Santos Rocha (1853-1910).
Em 1891, Rocha Peixoto secretariou a Revista de Portugal fundada pelo seu conterrâneo Eça de Queirós e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou nas revistas Era Nova (1880-1881) e Serões (1901-1909). Dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal fez trabalhos de arqueologia na cividade de Terroso e remodelou os Paços do Concelho.
António Sardinha, 1913, pp. 11-12 - R. P. "aferrar-se-á à investigação aturada da nossa morfologia social e com magníficos fragmentos sobre o resíduos comunalistas - sobre os nódolos embrionários dos agregados aborígenes, deixa-nos antever o que seria a espantosa reabilitação do nosso fundo etológico, que a morte nos roubou, roubando-o prematuramente."