PORTUGALIA - Materiais para o estudo do povo português - Pola Grey
(1899-1908)
(1899-1908)
Em Abril de 1889, surge no Porto a revista “Portugália - Materiais para o estudo do povo portuguez", em substituição da “Revista de Sciencias Naturaes e Sociaes”.
Ricardo Severo surge como director, que assina o "Prospecto", Rocha Peixoto como Redactor em chefe e Fonseca Cardoso como Secretário.
Ricardo Severo surge como director, que assina o "Prospecto", Rocha Peixoto como Redactor em chefe e Fonseca Cardoso como Secretário.
PROSPECTO
ESTA publicação não surge a propósito, como tantas outras, moldada de jeito a preencher determinada lacuna; corresponde a um dado momento da vida nacional, representa uma geração temperada para realizar a sua Obra — cumprirá um destino.
Será desde o primeiro tomo um ARQUIVO NACIONAL de materiais para o estudo do poro português, monografias de inquérito a toda uma colectividade desde as suas origens, considerando o indivíduo, as raças, os povos, na sua natureza intima e modos de ser, usanças, civilizações, história...
Admitida a nação portuguesa actual como um organismo étnico com vida própria independente - com razões de ser de ordem etnológica e histórica — procura-se estudá-lo por todos os seus aspectos, definindo a natureza e relações dos próprios elementos, a fisiologia e mesologia da sua vida orgânica e habitat, acentuando os caracteres específicos que formam e explicam atualmente os tipos nacionais.
O problema, desta sorte enunciado, mostra-se de momentosa complexidade.
Os processos de investigação, porém, marcam limites, estabelecem o programma. Aplicar-se-ão formulas precisas de análise, por partes; e, de toda a vasta nebulosa da questão, serão considerados em especial os nódulos que melhor condensam os elementos originários do todo.
E eis o itinerario. Observar-se-á simplesmente, e sobretudo, o fundo popular, A GREY, no sentido hierárquico e usual do termo.
Estudar-se-á o povo português, medindo-o, classificando-o em séries e gráficos, separando-o em grupos de determinado aspeto étnico; recolher-se-hão todas as manifestações da vida popular, de hoje e do passado, especializando as formas e caracteres que naturalmente representam o tipo físico, moral, intelectual do homem e das povoações que ocupam os nossos vales e serranias.
São postas de lado as manifestações eruditas das ciências, artes, letras e industrias, embora nelas se pressintam tonalidades da alma popular; consideram-se assuntos de especiais monografias, constituindo em todo o seu desenvolvimento outros tantos capítulos da geral antropologia portuguesa; e porque essas expressões superiores da vida de uma nacionalidade acusam sempre influencias estranhas de técnica, estilo ou escola, com elementos importados de erudição e de estudo — cada qual reclama extenso arquivo e volumoso tratado.
Outros de nomeada competência se têm consagrado com brilho ao exame de todas essas produções monumentais. A nós caber-nos-á por agora, e tão somente, o substractum da nacionalidade, o que há de primitivo e original, desde remotas origens até hoje - aí colheremos os verdadeiros elementos da vida e do carácter nacional, a nossa razão de ser e da nossa historia.
Propor-se-á o renascimento da verdadeira alma popular - inicia-se com patriotismo e esperança obra tradicionalista de reivindicação pela grey portuguesa.
Obedeçam a este intuito todos os que no país pensam e estudam. Abrir-se-á um novo período de RENASCENÇA dentro da própria nacionalidade, que será também a renascença de um velho povo.
Contamos, para seguir ao fim o caminho traçado, que colaborarão na benemérita obra todos os estudiosos do país; nada esperamos do publico, e, não obstante, prosseguiremos.
Porto, 1 de Setembro de 1898.
RICARDO SEVERO
[ortografia actualizada e negritos acrescentados]
Será desde o primeiro tomo um ARQUIVO NACIONAL de materiais para o estudo do poro português, monografias de inquérito a toda uma colectividade desde as suas origens, considerando o indivíduo, as raças, os povos, na sua natureza intima e modos de ser, usanças, civilizações, história...
Admitida a nação portuguesa actual como um organismo étnico com vida própria independente - com razões de ser de ordem etnológica e histórica — procura-se estudá-lo por todos os seus aspectos, definindo a natureza e relações dos próprios elementos, a fisiologia e mesologia da sua vida orgânica e habitat, acentuando os caracteres específicos que formam e explicam atualmente os tipos nacionais.
O problema, desta sorte enunciado, mostra-se de momentosa complexidade.
Os processos de investigação, porém, marcam limites, estabelecem o programma. Aplicar-se-ão formulas precisas de análise, por partes; e, de toda a vasta nebulosa da questão, serão considerados em especial os nódulos que melhor condensam os elementos originários do todo.
E eis o itinerario. Observar-se-á simplesmente, e sobretudo, o fundo popular, A GREY, no sentido hierárquico e usual do termo.
Estudar-se-á o povo português, medindo-o, classificando-o em séries e gráficos, separando-o em grupos de determinado aspeto étnico; recolher-se-hão todas as manifestações da vida popular, de hoje e do passado, especializando as formas e caracteres que naturalmente representam o tipo físico, moral, intelectual do homem e das povoações que ocupam os nossos vales e serranias.
São postas de lado as manifestações eruditas das ciências, artes, letras e industrias, embora nelas se pressintam tonalidades da alma popular; consideram-se assuntos de especiais monografias, constituindo em todo o seu desenvolvimento outros tantos capítulos da geral antropologia portuguesa; e porque essas expressões superiores da vida de uma nacionalidade acusam sempre influencias estranhas de técnica, estilo ou escola, com elementos importados de erudição e de estudo — cada qual reclama extenso arquivo e volumoso tratado.
Outros de nomeada competência se têm consagrado com brilho ao exame de todas essas produções monumentais. A nós caber-nos-á por agora, e tão somente, o substractum da nacionalidade, o que há de primitivo e original, desde remotas origens até hoje - aí colheremos os verdadeiros elementos da vida e do carácter nacional, a nossa razão de ser e da nossa historia.
Propor-se-á o renascimento da verdadeira alma popular - inicia-se com patriotismo e esperança obra tradicionalista de reivindicação pela grey portuguesa.
Obedeçam a este intuito todos os que no país pensam e estudam. Abrir-se-á um novo período de RENASCENÇA dentro da própria nacionalidade, que será também a renascença de um velho povo.
Contamos, para seguir ao fim o caminho traçado, que colaborarão na benemérita obra todos os estudiosos do país; nada esperamos do publico, e, não obstante, prosseguiremos.
Porto, 1 de Setembro de 1898.
RICARDO SEVERO
[ortografia actualizada e negritos acrescentados]
Portugalia - "verdadeiro pergaminho da nossa nobreza de povo"
(António Sardinha, A Herança de Garrett, 1918: "Entretanto, no eclipse que pesava sobre nós, uma meia dúzia de obreiros iluminados se destacou, de alvião em punho, para salvar da casa em ruínas o tesoiro escondido na pedra da lareira. São os arqueólogos, são os folcloristas. Vasculhando na poeira das civilizações defuntas, Martins Sarmento e Estácio da Veiga ligarão a génese da pátria a um ocidentalismo cada vez mais provado, donde nos sai, no seu sentido histórico, a árvore – de - geração de Portugal. Segue-se-lhes Santos Rocha. E atrás de Santos Rocha vem a Portugália, - verdadeiro pergaminho da nossa nobreza de povo. Lembro o ardor de Rocha Peixoto, curvo-me à desilusão de Ricardo Severo! Depois da Citânia, - necrópole minhota a que é preciso subir, para se rezar ao sol de Deus a oração da Raça! -, desenterram-se os castros do Norte, - encadeia-se a sua sociabilidade rude com os esplendores longínquos de Tirynto e de Mycenas. Se Herculano escrevera quase definitivamente a história do nosso municipalismo, o prefácio da nossa história escreviam-no esses pacientes e inspirados trabalhadores.")
(António Sardinha, A Herança de Garrett, 1918: "Entretanto, no eclipse que pesava sobre nós, uma meia dúzia de obreiros iluminados se destacou, de alvião em punho, para salvar da casa em ruínas o tesoiro escondido na pedra da lareira. São os arqueólogos, são os folcloristas. Vasculhando na poeira das civilizações defuntas, Martins Sarmento e Estácio da Veiga ligarão a génese da pátria a um ocidentalismo cada vez mais provado, donde nos sai, no seu sentido histórico, a árvore – de - geração de Portugal. Segue-se-lhes Santos Rocha. E atrás de Santos Rocha vem a Portugália, - verdadeiro pergaminho da nossa nobreza de povo. Lembro o ardor de Rocha Peixoto, curvo-me à desilusão de Ricardo Severo! Depois da Citânia, - necrópole minhota a que é preciso subir, para se rezar ao sol de Deus a oração da Raça! -, desenterram-se os castros do Norte, - encadeia-se a sua sociabilidade rude com os esplendores longínquos de Tirynto e de Mycenas. Se Herculano escrevera quase definitivamente a história do nosso municipalismo, o prefácio da nossa história escreviam-no esses pacientes e inspirados trabalhadores.")
A revista Portugália foi definida como "ARQUIVO NACIONAL de materiais para o estudo do povo português".
"Admitida a nação portuguesa actual como um organismo étnico com vida própria independente - com razões de ser de ordem etnológica e histórica - procura-se estuda-lo por todos os seus aspectos, definindo a natureza e relações dos próprios elementos, a psicologia e mesologia da sua vida orgânica e habitat, acentuado os caracteres específicos que formam e explicam actualmente os tipos nacionais." (Ricardo Severo in "Prospecto" de Portugalia, tomo I, 1899)
[ A expressão Mesologia foi cunhada pelo francês L. A. Bertillon, em 1860, como sendo uma sub-disciplina da Biologia designada "Ciência do Meio".]
1899-1903 - Tomo I - Fascículos 1 a 4:
[ 1899-1903_-_portugalia_-_tomo_i.pdf ]
Ricardo Severo, 1869-1940 (Director)
Rocha Peixoto, 1866-1909 (Redactor em Chefe)
Fonseca Cardoso, 1865-1912 (Secretário)
1905-1908 - Tomo II -
[ 1905-1908_-_portugalia_-_tomo_ii.pdf ]
Ricardo Severo, 1869-1940 (Director)
Rocha Peixoto, 1866-1909 (Redactor em Chefe)
Fonseca Cardoso, 1865-1912 (Secretário)
José Fortes (Secretário)
"Admitida a nação portuguesa actual como um organismo étnico com vida própria independente - com razões de ser de ordem etnológica e histórica - procura-se estuda-lo por todos os seus aspectos, definindo a natureza e relações dos próprios elementos, a psicologia e mesologia da sua vida orgânica e habitat, acentuado os caracteres específicos que formam e explicam actualmente os tipos nacionais." (Ricardo Severo in "Prospecto" de Portugalia, tomo I, 1899)
[ A expressão Mesologia foi cunhada pelo francês L. A. Bertillon, em 1860, como sendo uma sub-disciplina da Biologia designada "Ciência do Meio".]
1899-1903 - Tomo I - Fascículos 1 a 4:
[ 1899-1903_-_portugalia_-_tomo_i.pdf ]
Ricardo Severo, 1869-1940 (Director)
Rocha Peixoto, 1866-1909 (Redactor em Chefe)
Fonseca Cardoso, 1865-1912 (Secretário)
1905-1908 - Tomo II -
[ 1905-1908_-_portugalia_-_tomo_ii.pdf ]
Ricardo Severo, 1869-1940 (Director)
Rocha Peixoto, 1866-1909 (Redactor em Chefe)
Fonseca Cardoso, 1865-1912 (Secretário)
José Fortes (Secretário)
COLABORADORES LITERÁRIOS
Adolpho Coelho,
A. Duarte Silva,
Albano Bellino
Alberto Sampaio, 1841-1908
Alfredo Bensaude,
Antonio Arroio,
A. Augusto Gonçalves
Armando da Silva,
A. Goltz de Carvalho,
António Tomás Pires
Basilio Telles,
B. Dias Coelho,
D. Carolina Michaelis,
F. Alves Pereira
Figueiredo da Guerra,
F Loureiro,
Gabriel Pereira,
H. Botelho,
J. A. Fonseca Pedrosa,
J. Jardim
J. Magalhães Lima,
J de Vasconcellos,
José Caldas,
José Fortes,
J. Pereira de Sampaio
J. Joaquim Nunes,
Julio de Mattos,
J. Moreira,
J. Picão,
D. Luiz de Castro
Luiz de Magalhães,
Manoel Ramos,
M. Vieira Natividade,
Martins Sarmento, 1833-1899
Mello de Mattos,
Menezes Pimentel,
P. Belchior da Cruz
P. Fernandes Thomaz,
Rodrigues Monteiro,
Santos Rocha,
S. de Carvalho
Sousa Viterbo,
Tavares Teixeira,
Teófilo Braga,etc.,
etc.
INDICE GERAL DO TOMO PRIMEIRO
*
INDICE GERAL DO TOMO SEGUNDO:
MEMORIAS
PALETHNOLOGIA - PALETHNOGRAPHIA
PALETHNOLOGIA - PALETHNOGRAPHIA
A. Santos Rocha
H. Alcalde del Rio
José Fortes
Ricardo Severo
- Estações pre-romanas da edade do ferro nas visinhanças da Figueira, com uma Nota sobre os restos humanos da necropole de Ferrestello, por Ricardo Severo e Fonseca Cardoso (com 6 illustrações e 20 estampas avulsas), 301-359 e 493-516
H. Alcalde del Rio
- Las pinturas y grabados de las cavernas prehistóricas de la provincia de Santander (com 3 ills. e 10 ests. avulsas), 137-178
José Fortes
- As fibulas do noroeste da peninsula (com 38 ills.), 15-33
Ricardo Severo
- O thesouro de Lebução [Traz-os-Montes] (com 5 ills. e 2 ests. avulsas), 1-14
ANTROPOLOGIA - ANTHROPOMETRIA
Fonseca Cardoso
- Castro Laboreiro [Ensaio anthropologico] (com 9 ills.).179-186
- O Poveiro. Estudo anthropologico dos pescadores da Povoa de Varzim (com 27 ills.), 517-538
ETHNOGRAPHIA - FOLK-LORE
Luiz de Magalhães
Rocha Peixoto
- Os barcos da Ria de Aveiro (com 9 ills. e 1 est. avulsa), 49-62
Rocha Peixoto
- Illuminação popular (com 36 ills.), 35-48
- Tabula votiva (com 11 ills.), 187-212
- O traje serrano [Norte de Portugal] (com 55 ills.), 360-389
- As filigranas (com 53 ills.), 540-579
ARCHEOLOGIA - HISTORIA
Alberto Sampaio
- As Póvoas maritimas do norte de Portugal, 213-232, 390-401 е 580-601
VARIA
PALETHNOLOGIA - PALETHNOGRAPHIA
José Fortes
- A sepultura da Quinta da Agoa Branca [Edade do cobre] (com 9 ills.), 241-252
- Necropole lusitano-romana da Lomba [Amarante] (com 4 ills. e 1 est.), 252-262
- Duas joias archaicas (com 3 ills.), 412-416
- Ouros protohistoricos da Estella (com 16 ills. e 1 est.), 605-618
Ricardo Severo
Souza Maia
- Os braceletes d'ouro de Arnozella (com 12 ills. e 1 est.) 63-71
- Os torques de Almoster (com 1 ill.) 72-74
- O Mercurio de Casal-Comba (Estatueta de bronze do Museu Azuaga) 233-241
- O castro de Villarinho de Cotas (com 7 ills.). 263-269
- As arrecadas d'ouro do castro de Imundos (com 7 ills. e 1 est.), 403-412
- Necropoles lusitano-romanas de inhanardo (com 22 ills.) 417-431
Souza Maia
- A necropole de Canidello (com 4 ills.), 619-62
ETHNOGRAPHIA - FOLK-LORE
A. Thomaz Pires
Carlos Alves
J. J. Nunes
José Pinho
Manuel Monteiro
Mello de Mattos
M. V. Natividade
Pedro F. Thomaz
Rocha Peixoto
R. P. (Collector)
Tavares Teixeira
Tude de Souza
- A olaria em Elvas, 274-277
- Os pregões d'Elvas (com 33 musicas ño texto), 655-660
Carlos Alves
- Ethnographia mirandeza: O casamento em Terra de Miranda, 100-102
- Idem: A matança do porco, 277-230
J. J. Nunes
- Costumes algarvios: O vestuario, 654-655
José Pinho
- Etnographia amarantina: A caça (com 40 ills.), 84-100
- - Idem: A pesca (com 25 ills.), 448-459
Manuel Monteiro
- A loiça de Miranda do Corco (com 6 ills.), 431-188
Mello de Mattos
- As chaminés alemtejanas (com 18 ills.), 79-84
M. V. Natividade
- Alcobaça etnographica: As rocas da minha terra (com 42 ills), 638-646
Pedro F. Thomaz
- Folk-lore beirão (com musicas)108, 231-232 e 473-474
Rocha Peixoto
- Sobrevivencia da primitiva roda de oleiro em Portugal (com 5 Is), 74-78
- "Prisões" de gado (com 3 ills.), 78-79
- Uma ornamentação ceramica actual de caracter archaico (com 1 ill.), 270-272
- Os cataventos (com 46 ills.), 439-448
- Os pucareiros de Ossella, 653
R. P. (Collector)
- Contos populares de animaes, 660
Tavares Teixeira
- Folk-lore transmontano, 107-103, 280 e 472-473
- Etnographia transmontana: A agricultura, 627-638
Tude de Souza
- Regimen pastoril dos poros da Serra do Gerez, 459-472 e 646-652
ARCHEOLOGIA — HISTORIA
M. J. de Campos
Manuel Monteiro
P. A. d'Azevedo
- Tostão, inédito, de 1641 (com 3 ills.), 625-627
Manuel Monteiro
- Prodigios de S. Bernardo em azulejo (com 2 ills.), 272-274
P. A. d'Azevedo
- Os tremedores em Portugal no seculo XVI, 103-107
NOTICIAS
A. A. Gonçalves
A. Pereira Lopo
Eduardo de Freitas
J. de Vasconcellos
José Fortes
José Machado
José Pinho
Manuel de Oliveira
Manuel Monteiro
Ricardo Severo
Rocha Peixoto
- Sepulturas romanas de Condeixa-a-Velha, 285-286
A. Pereira Lopo
- Inscripções brigantinas (com 2 ills.), 127
- Inscripção de Miranda do Douro (com 1 ill.), 289
Eduardo de Freitas
- Subsidios para o inventario archeologico do concelho de Felgueiras (com 1 ill.), 665-666
J. de Vasconcellos
- Materiaes para o inventario archeologico do concelho de Baião, 669-673
José Fortes
- Thesouro de Viatodos (com 1 ill.), 110-111
- Restos de uma villa lusitano-romana (Povoa de Varzim), 113
- Museu municipal Azuaga (com 1 ill.), 117-119
- Noticias epigraphicas (com 13 ills.), 124-126, 239-290 e 479-180
- Esconderijo morgeano da Carpinteira (Melgaço), 475
- Casa e necropole lusitano-romanas de Villarinho [Amarante] (com 1 ill.), 477-478
- Esconderijo morgeano de Ganfei (Valença), 661
- Machados avulsos da edade do bronze [Famalicão e Barcellos) (com 2 ills), 602
- Vasos em forma de chapeu invertido (Villa do Conde) (com 6 ills.), 662-665
José Machado
- Achado de moedas romanas em Braga, 478
José Pinho
- Castros do concelho de Amarante (com 27 ills.), 476 e 678-675
Manuel de Oliveira
- Thesouros encontrados em alguns castros do norte de Portugal, 666-668
Manuel Monteiro
- Uma velha necropole (Povoa de Lanhoso), 675
Ricardo Severo
- Novas descobertas de ourivesaria proto-historica: O torque de Serrazes; O bracelete de Tellões (com 1 ill.), 109-110
- O cemiterio romano do Monte do Penouço [Rio Tinto] (com 4 ills.), 111-113
- Les dolmens de Villa Pouca d' Aguiar (Questions d'anthenticité), 113-117
- Noticias epigraphicas (com 4 ills.), 126-127, 289
- Outros achados em Tellões (com 1 ill.), 282
- O bracelete d'ouro de Tellões (com 1 ill.), 283
- José Fortes, 478
Rocha Peixoto
- O museu municipal de Bragança, 120
- Museus episcopaes, 120-122
- Excavações archeologicas, 122-123
- A cividade de Riodouro, 284
- Sepulturas abertas em rocha, 287-288
- O homem da maça (com 1 ill.), 676-677
- Benemeritos da archeologia (Terroso e Laundos, no concelho da Povoa de Varzim) (com 8 ills.) 677-680
OS MORTOS
Fonseca Cardoso
- Ferraz de Macedo (com 1 retrato), 481
- Vasconcellos Abreu, 483
- Henriques Pinheiro, 482
- Albano Bellino, 482
- Pereira Botto, 482
- Pereira Caldas (com 1 retrato), 128
- Dias Nunes, 483
- Barbosa du Bocage (com 1 retrato), 681
- Nery Delgado (com 1 retrato), 682
BIBLIOGRAPHIA
Alberto Sampaio
- Numantia, de Adolf Schulten, 294-296
- Le droit de marché, de C. Boulanger, 298-299
- Vimaranis Monumenta Historica, 683-684
- La spirale préhistorique, de José Fortes, 489
- O concelho de Guimarães, de João de Meira, 489-490
- Antiguidades, de F. Tavares Proença, 133
- Boletim da Sociedade Archeologica Santos Rocha (com 1 ill.), 491-492
- Essai sur l'art et l'industrie de l' Espagne primitive, de Pierre Paris, 129-133
- Deux mots à propos du livre de Mr. Georges Engerrand, de Nery
Delgado, 291-292 - Religiões da Lusitania, de J. Leite de Vasconcellos, 292-294
- La capacité du crâne et la composition éthnique probable du peuple portugais, de Costa Ferreira, 296-297
- La capacité cranienne chez les criminels portugais, de Costa Ferreira, 297
- O Museu municipal da Figueira da Foz, de Santos Rocha, 300
- Boletim da Sociedade Archeologica Santos Rocha, 300
- Catalogo do Museu Archeologico de Evora, de A. F. Barata, 133
- Historia d'um fogo-morto, de José Caldas, 134-135
- L'outillage agricole en Portugal, de A. Flébus, 135
- Ensaios etnographicos, de J. Leite de Vasconcellos, 135-136, 409
- Geographia historica e etnographica de Hespanha e Portugal, de F. Adolpho Coelho, 136
- Restos d'uma villa lusitano-romana, de José Fortes, 291
- Les éolithes du Portugal, de José Fortes, 292
- Aula de Antropologia da Universidade de Coimbra, 297
- Algumas palavras a respeito de pucaros de Portugal, de D. Carolina Michaelis de Vasconcellos, 297-298
- Estudos e notas elvenses, de A. Thomaz Pires, 298
- Cantos populares portuguezes, de A. Thomaz Pires, 298
- Ceramica portugueza, de José Queiroz (com 9 ills.), 484-489
- Cancioneiro popular político, de A. Thomaz Pires, 490
- Alcobaça d'outro tempo, de M. Vieira Natividade, 490
- O Archeologo Portugues (SUPPLEMENTO), 492a - 492s
- Estudos setubalenses, de Arronches Junqueiro, 684
- El santuario de S. Andrés de Teixido, de F. Maciñeira y Pardo, 684
A revista Portugalia em pdf:
1899-1903_-_portugalia_-_tomo_i.pdf
1905-1908_-_portugalia_-_tomo_ii.pdf
1899-1903_-_portugalia_-_tomo_i.pdf
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