INSTITUTO ANTÓNIO SARDINHA
(1925-1930)
Presidido por Domingos de Gusmão Araújo,
era constituído por:
Marcelo Caetano
Pedro Theotónio Pereira
Marcello Caetano
Manuel Múrias
(1925-1930)
Presidido por Domingos de Gusmão Araújo,
era constituído por:
Marcelo Caetano
Pedro Theotónio Pereira
Marcello Caetano
Manuel Múrias
O Instituto António Sardinha teve uma vida breve, sendo dissolvido em 1929, nas vésperas dos seus elementos se integrarem na Salazarquia em ruptura com os fundadores do Integralismo Lusitano. Foi a geração dos "trânsfugas", na expressão de Hipólito Raposo, 1885-1953. Em 1927, desvincularam-se do IL, José Maria Ribeiro da Silva, Pedro Theotónio Pereira, 1902-1972, Manuel Múrias, Rodrigues Cavalheiro, Marcello Caetano, Pedro de Moura e Sá; em 1928, Manuel Múrias consumou a sua dissidência; em 1929, deu-se a ruptura definitiva de Theotónio Pereira e Marcelo Caetano, dissolvendo o Instituto António Sardinha; em 1930, deu-se a dissidência total e definitiva de João do Amaral (a ruptura iniciou-se em 1927 com a publicação do diário «A Ideia Nacional»)