Jorge Vigón, Unión Nacional y Nacional-Sindicalismo, Acción Española, Tomo X, n. 58 e 59, 1 de Agosto de 1934, pp. 506-508.

[REPRODUÇÃO DAS POSIÇÕES DO GOVERNO PORTUGUÊS]

"El nacional-sindicalismo portugués ha acordado someterse a la disciplina de Oliveira Salazar" (reproduz a versão oficial, do governo português)

Jorge Vigón, Congresso de fascismos en Montreux, Acción Española, Tomo XII, n. 68-69, Janeiro de 1935, pp. 158- 162.
​(reproduz o boletim do CAUR)
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Jorge Vigón, La Asamblea Nacional portuguesa, Acción Española, Tomo XII, n. 68-69, Janeiro de 1935, pp. 162-164.
(reproduz a informação oficial fornecida pelo governo)

Ya hace tiempo que Mussolini renunció a aquella fórmula simplista - y falsa, por otra parte - de que el fascismo no era producto de exportación / Comitati d'Azioni per la Universalita de Roma, presidido por el general Eugenio Coselchi

Eça de Queiroz (membro da AEV, criada pelo governo de Oliveira Salazar e funcionário do Secretariado de Propaganda Nacional, do governo) nunca pertenceu ao nacional-sindicalismo, é aqui apresentado como "delegado do sindicalismo nacional portugués"

O fascismo, doutrina política, económica e social, converteu-se num fenômeno de carácter universal; apresenta-se como uma "terceira-via" alternativa ao capitalismo e ao comunismo