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Aníbal Pinto de Castro, 1938-2010

Aníbal Pinto de Castro (Coimbra, Cernache, 17 de janeiro de 1938 - Coimbra, 8 de outubro de 2010) foi um professor universitário e investigador português.

Licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Assistente em Filologia Românica em 1961, doutorou-se em Literatura Portuguesa, em 1973, com uma tese sobre Retórica e Teorização Literária em Portugal. Regeu cadeiras de Literatura Portuguesa, Estudos Camonianos, Literatura Francesa, Literatura Italiana, etc., e cursos de Mestrado em Literatura Portuguesa e em Estudos Clássicos. Professor Catedrático em 1981 e, em 1987, nomeado diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra. Em 1996, tornou-se também diretor da Casa de Camilo Castelo Branco, em São Miguel de Seide.

Além das teses universitárias, publicou livros marcantes: Narrador, tempo e leitor na novela camiliana, 1976; António Vieira, uma síntese do barroco luso-brasileiro, 1997; Eça de Queirós. Da realidade à perfeição pela fantasia, 2001; Camões, Poeta pelo Mundo em pedaços repartido, 2003; Páginas de um Honesto Estudo Camoniano, 2007; e mais de duas centenas de títulos - ensaios e artigos, estudos preambulares e recensões – cobrindo a literatura portuguesa dos períodos clássico, barroco e moderno, em torno de Camões, Padre António Vieira, Camilo, Eça de Queiroz, Afonso Lopes Vieira.

Aníbal Pinto de Castro foi sócio-correspondente da Academia das Ciências de Lisboa desde 1987 e sócio-efetivo desde 1999. Em conjunto com Maria Helena da Rocha Pereira, Aníbal Pinto de Castro estava a trabalhar na supervisão científica do novo Vocabulário da Língua Portuguesa a publicar pela Academia das Ciências de Lisboa. Este novo Vocabulário inclui os neologismos incorporados no léxico comum em Portugal ao longo dos últimos quarenta anos e está a ser feito observando as regras do Acordo Ortográfico de 1990.

Na sequência da sua atividade de investigador da literatura portuguesa, particularmente de Luís de Camões, Aníbal Pinto de Castro publicou uma vasta obra que ultrapassa os 200 títulos. Dedicou-se a causas sociais: diretor da Casa de Infância Doutor Elísio de Moura; provedor da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra; e presidente da Confraria da Rainha Santa Isabel. Foi Comendador da Ordem do Mérito de Itália, Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém e Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada a 8 de Junho de 2007.

Refs.
  • «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas».
  • ​In Memoriam de Aníbal Pinto de Castro 1938-2010, in Biblos - Revista da Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra.
​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

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- António Sardinha (1887-1925) - 
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