Arlindo Veiga dos Santos, 1902-1978
Patrícios!
Matemos a república, antes que a república mate o Brasil!
Estamos entre duas revoluções: a revolução da ordem e a revolução da anarquia!
Guips do III Império! A postos!
(...)
Que nos importa a república? Merece, essa criminosa, carinho algum dos Brasileiros! Vendeu-os, empobreceu-os, desmoralizou-os, anarquizou-os, fê-los miseráveis e desgraçados em 40 anos, sob a cor mentida do “progresso”!
Morra a república!!!
Que é que se espera mais do liberalismo?
Que é que se espera da sua última manifestação paroleira no Brasil - a constituinte republicana?
A gente de São Paulo que, por mal dos seus pecados e por injunções secretas, entrou sinceramente na aventura da constitucionalização (falo da gente humilde e não-politiqueira, a qual não obedece aos estrangeiros e aos patrões ocultos judeo-maçônicos que sabem o quanto lhes rendem as “constituições”!) está
descrente daquela brincadeira.
Faliu a república.
Ela matará o Brasil, se nós a não matarmos antes!
[ O Comando Patrianovista. Boletim pessoal do chefe geral patrianovista Arlindo Veiga dos Santos, nº 2, Janeiro de 1934, p. 1. ]
Matemos a república, antes que a república mate o Brasil!
Estamos entre duas revoluções: a revolução da ordem e a revolução da anarquia!
Guips do III Império! A postos!
(...)
Que nos importa a república? Merece, essa criminosa, carinho algum dos Brasileiros! Vendeu-os, empobreceu-os, desmoralizou-os, anarquizou-os, fê-los miseráveis e desgraçados em 40 anos, sob a cor mentida do “progresso”!
Morra a república!!!
Que é que se espera mais do liberalismo?
Que é que se espera da sua última manifestação paroleira no Brasil - a constituinte republicana?
A gente de São Paulo que, por mal dos seus pecados e por injunções secretas, entrou sinceramente na aventura da constitucionalização (falo da gente humilde e não-politiqueira, a qual não obedece aos estrangeiros e aos patrões ocultos judeo-maçônicos que sabem o quanto lhes rendem as “constituições”!) está
descrente daquela brincadeira.
Faliu a república.
Ela matará o Brasil, se nós a não matarmos antes!
[ O Comando Patrianovista. Boletim pessoal do chefe geral patrianovista Arlindo Veiga dos Santos, nº 2, Janeiro de 1934, p. 1. ]