ESTUDOS PORTUGUESES
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
Search

Monárquicos que lutaram pela liberdade

12/5/2020

8 Comments

 

Brevíssimas Notas por José Aníbal Marinho Gomes

António de Oliveira Salazar nunca permitiu que os monárquicos alcançassem o poder, anulando dessa e de outras formas, a importância política de D. Duarte Nuno.
Imagem
Dom Duarte Nuno de Bragança
Luís de Almeida Braga e José Hipólito Raposo criticaram o regime autoritário de Salazar, chamando-lhe "salazarquia", enquanto Rolão Preto afirmava que "o Estado Novo foi a ruína da Nação".

Em 1930, Hipólito Raposo, recusa colaborar com a União Nacional e diz que os monárquicos deviam fazer o mesmo, opondo-se de forma directa à institucionalização do "Estado Novo". Ao publicar “Amar e Servir”, em 1940, denunciou de uma forma muito dura a Salazarquia, desferindo um severo ataque a Salazar, o que lhe valeu a demissão de todos os cargos públicos e a sua imediata deportação para os Açores.

É a partir dos anos 40 do século passado que a oposição monárquica a Salazar começa a manifestar-se de forma mais organizada. No acto eleitoral de 18 de Novembro de 1945, José Pequito Rebelo vê recusada a lista de que fazia parte por Portalegre, porque os candidatos não tinham declarado que aceitavam os princípios fundamentais da ordem estabelecida. Nas eleições de 13 de Novembro de 1949, Rolão Preto candidata-se por Vila Real e Pequito Rebelo, de novo, por Portalegre, numas eleições para as quais se presumia que este último seria vencedor. No entanto, o acto eleitoral foi interrompido pelo presidente da Câmara de Elvas, Mário Cidrães, que se dirigiu à mesa eleitoral e ao mandatário da lista informando-os que, por decisão superior, o acto eleitoral não podia continuar. No mesmo ano, Luís de Almeida Braga e Vieira de Almeida são expulsos da Causa Monárquica em consequência do seus combates ao Estado Novo. Esse organismo monárquico não queria então afrontar o regime, vivendo na ilusão de que a monarquia viria a ser restaurada.

Após a morte do Presidente Óscar Carmona, ocorrida em 18 de Abril de 1951, alguns monárquicos como Mário de Figueiredo e Cancela de Abreu propuseram a restauração da monarquia, mas Salazar, Albino dos Reis e Marcello Caetano opuseram-se. Aliás, este último, no III Congresso da União Nacional, que se realizou em Novembro desse ano em Coimbra, considera de menor importância a questão do regime, afirmando que ao ser levantada podia criar indesejáveis divisões entre os Portugueses. Nesse ano de 1951, Rolão Preto apoiou a candidatura presidencial oposicionista de Quintão Meireles.

No mês de Outubro de 1957, antes das eleições legislativas de 4 de Novembro,  um grupo de monárquicos, do qual faziam parte, entre outros, Gonçalo Ribeiro Telles (um dos fundadores do Movimento dos Monárquicos Independentes (MMI), ao qual também se junta Luís de Almeida Braga), Francisco de Sousa Tavares, João Vaz de Serra e Moura e Henrique Barrilaro Ruas, publica um manifesto onde contestam qualquer forma de ditadura, que consideram ser inconstitucional e defendem a democracia como uma das soluções para resolver os problemas de Portugal.

No ano de 1958 a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República conta com o apoio destacado de Rolão Preto, Fernando de Morais Sarmento Honrado, Luís de Almeida Braga, sobressaindo-se este último, como causídico na defesa de Henrique Galvão, após o assalto ao Paquete «Santa Maria». Entretanto começam a verificar-se divisões internas no Movimento dos Monárquicos Independentes e Ribeiro Telles, com alguns monárquicos, entre os quais Francisco de Sousa Tavares e João Camossa, funda o Movimento dos Monárquicos Populares (MMP).

Muitos monárquicos (Gonçalo Ribeiro Telles, Francisco de Sousa Tavares, João Camossa, etc.) estiveram implicados na chamada “Revolta da Sé” que foi uma tentativa de golpe militar e civil verificada na noite de 11 para 12 de Março de 1959 que a PIDE consegue desmantelar e onde são feitos prisioneiros uma série de oficiais de patente intermédia, que contavam com o apoio  de algumas figuras de topo da hierarquia militar e alguns civis, entre os quais o Padre João Perestrelo de Vasconcelos, pároco da Sé Patriarcal de Lisboa, local, onde os revoltosos se reuniram, sendo, no total, detidas cerca de três dezenas de pessoas.

Ainda em 1959, Francisco de Sousa Tavares, Gonçalo Ribeiro Telles, Sophia de Mello Breyner Andersen entre outros enviam uma carta ao Presidente do Conselho, Salazar, na qual denunciam os métodos da PIDE.

No dia 12 de Novembro de 1961 há as primeiras eleições após o início da Guerra no Ultramar Africano, e a oposição monárquica à “salazarquia” apresenta uma lista por Lisboa, que não foi aceite pelo regime, e, da qual faziam parte, nomes como Fernando Alberto da Silva Amado; Francisco José de Sousa Tavares; Mário Pessoa da Costa; José Paulo de Almeida Monteiro; Fernando Torres Carneiro Vaz Pinto; Francisco António da Silveira de Vasconcellos e Sousa (Castelo Melhor); Gonçalo Pereira Ribeiro Teles; João Carlos Camossa de Saldanha; António Moutinho Rubio; Maria Ofélia Mafalda de Melo de Portugal da Silveira; Rodrigo da Costa Félix; Manuel Ramos Ferreira e, que reuniu à sua volta um grande número de apoiantes.

Alguns monárquicos são co-autores do “Manifesto dos 101 Católicos” de 4 de Outubro de 1965, documento de activistas católicos contra a guerra colonial e o apoio da Igreja Católica à política do Governo de Salazar, entre os quais se destacam Francisco de Sousa Tavares, Sophia de Mello Breyner Andresen, Gonçalo Ribeiro Telles, Fernando de Morais Sarmento Honrado.

Em 1969 surge a Comissão Eleitoral Monárquica (CEM), que apresenta uma lista própria para concorrer ao acto eleitoral de 26 de Outubro pelo círculo de Lisboa, eleições estas que não passaram de uma farsa promovida pelo regime. Pugnavam pelo sufrágio directo e pela participação na vida política do país, que se aproximava do «descalabro moral e económico» e repudiavam a repressão policial, perpetrada pela PIDE, que se devia limitar às suas “naturais atribuições”. Defendem a extinção da censura, o direito de associação num sindicalismo livre e o direito à greve, uma justa repartição do rendimento bem como a criação de um Serviço Nacional de Saúde, defendido por Mário Saraiva. Pugnam também a existência de partidos políticos que, para Rolão Preto, são “os mais vigorosos órgãos da Liberdade política, segurança das liberdades essenciais”. No campo da educação são favoráveis ao alargamento da escolaridade obrigatória e à autonomia das universidades.

Henrique Barrilaro Ruas foi o principal rosto público da CEM, da qual faziam também parte Francisco de Barcelos Rolão Preto; Luís Paulo Manuel de Menezes de Mello Vaz de São Payo; Fernando de Moraes Sarmento Honrado; Francisco Lopes Roseira; Joaquim Toscano de Sampaio; Maria Luiza da Conceição de Almeida Manoel de Vilhena; Fernando Teixeira Viana; Manuel Jorge de Magalhães e Silva; Abílio Leopoldo Motta-Ferreira; Fernando Costa Quintais; António Albano Pardete da Fonseca e que contou com muitos apoiantes.

A CEM relacionou-se com outros grupos oposicionistas, que também integravam monárquicos, como a Comissão Democrática Eleitoral (CDE), a Comissão Eleitoral de Unidade Democrática (CEUD), que incluía personalidades monárquicas como Gonçalo Ribeiro Telles, Francisco Sousa Tavares, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Luís Nunes (um dos fundadores do partido socialista), entre outros.
Gonçalo Ribeiro Telles foi convidado por Henriques Ruas para integrar a lista da CEM, mas pelo facto de já ter aceite fazer parte da lista da CEUD, declina o convite, afirmando, no entanto, que se a CEM chegasse a votos, o MMP aderiria a uma Convergência Monárquica, independentemente do seu resultado das mesmas, o que veio a acontecer após as eleições.

Os jornais Diário de Lisboa e Capital, contrariamente a outros, nunca silenciaram a voz da oposição monárquica.

Nas acções de propaganda da CEM podia ler-se que: “O acto mais nobre de Um Povo Livre é escolher os seus representantes, escolher aqueles que serão, em cada dia, a sua própria voz”, bem como: “A Independência de Portugal passa pela liberdade dos Portugueses”.

Os monárquicos dos vários quadrantes da oposição defendiam as liberdades públicas, a abolição da censura de forma a permitir a liberdade de expressão e a sua intervenção era feita, sobretudo, na revista Cidade Nova, e através do Centro Nacional de Cultura, fundado por um grupo de jovens monárquicos em 1945, entre os quais destaco Afonso Botelho,  António Seabra  e Gastão da Cunha Ferreira que foi o primeiro presidente. Do grupo inicial de monárquicos resta apenas Gonçalo Ribeiro Telles, sócio n.º 1 com 97 anos de idade.

Em 30 de Abril de 1970, foi criada a Convergência Monárquica, que integrava o Movimento Popular Monárquico, de Gonçalo Ribeiro Teles, fundado em 1957, a Renovação Portuguesa, de Henrique Barrilaro Ruas, nascida em Maio de 1962, e uma facção da Liga Popular Monárquica, de João Vaz de Serra e Moura, instituída em 1964.

Em virtude das posições públicas de oposição ao regime, manifestadas pelos seus dirigentes e no seguimento do manifesto da CEM, a Convergência Monárquica foi impedida de concorrer às eleições de 1973.

A participação em actos eleitorais, abriu portas, após Abril de 1974, para que os monárquicos fizessem parte, por direito próprio, do sistema democrático português.

A Convergência Monárquica, está na origem do Partido Popular Monárquico (PPM) criado em 23 de Maio de 1974.

Após a revolução de Abril, nem todos os monárquicos aderiram ao PPM, integrando outros partidos como o CDS, PPD/PSD e PS.

Para memória futura aqui fica uma lista de nomes*, ainda que incompleta, ordenada por ordem alfabética, de monárquicos que combateram a II República, integrando ou não listas oposicionistas candidatas a actos eleitorais antes de Abril de 1974:

Abel da Cunha
Abel Tavares de Almeida

Abílio Leopoldo Motta-Ferreira (usava o pseudónimo de Fernando Sylvan)
Adriano dos Santos Gonçalves
Afonso José Matoso de Sousa Botelho
Agnelo Galamba de Oliveira
Agostinho Carlos Pignatelli de Sena Belo Ataíde Queiroz
Agostinho da Silva
Alberto de Monsaraz
Alberto Moutinho Abranches
Albino Neves da Costa
Alexandre Martins Moniz de Bettencourt
Alfredo Carreira da Cunha
Alfredo Pinheiro de Freitas
Álvaro da Graça Costa
António Albano Pardete da Fonseca
António Amadeu de Souza-Cardoso
António Augusto Afonso
António Crespo de Carvalho
António de Assunção Sampaio
António João Alves Luís Fernandes
António José Borges Gonçalves de Carvalho
António José de Seabra
António Luís Maria Matoso de Sousa Botelho
António Moutinho Rúbio
António Pinto Ravara
António Ressano Garcia Cardoso Moniz
Artur Armando Camarate dos Santos
Augusto Carlos Saldanha

Augusto Cassiano de Andrade Barreto
Augusto João Pereira de Castro Lopes
Augusto Martins Ferreira do Amaral
Augusto Salazar Antunes
Augusto Vinhal
Azevedo Cruz
Carlos Alberto de Aguiar Vieira Gomes
Carlos André de Morais Sarmento Pacheco do Canto e Castro
Carlos Manuel Vieira de Almeida Álvares de Carvalho
Carlos Valdez Pinto Vasconcelos
Daniel Noronha Feio
Delfim da Nóbrega Pinto Pizarro
Domingos Manuel da Cunha Pignateli Sena Belo Ferraz de Carvalho Megre
Ercília da Silva Ramos
Fernando Alberto da Silva Amado
Fernando Amaro Monteiro
Fernando Bayolo Pacheco de Amorim
Fernando da Costa Quintais
Fernando de Moraes Sarmento Honrado
Fernando Ferreira Pinto
Fernando Pedro Teixeira Viana
Fernando Torres Carneiro Vaz Pinto
Fernão Vaz Pereira Forjaz Pacheco de Castro
Francisco António da Silveira de Vasconcellos e Sousa
Francisco de Barcelos Rolão Preto
Francisco José Carneiro de Sousa Tavares
Francisco Júdice Pragana Barata Feio
Francisco Lopes Roseira
Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro
Francisco Vieira de Almeida
Frederico Guilherme José Pereira de Sá Perry Vidal
Gaspar José Cochofel de Campos Calejo
Gastão Caraça da Cunha Ferreira
Gonçalo Fevereiro
Gonçalo Pereira Ribeiro Telles
Guilherme Gomes
Henriques Barbosa

Henrique José Barrilaro Fernandes Ruas
Henrique Mitchell de Paiva Couceiro
Henrique Queirós Athayde
Ilídio João de Almeida Santos
Isabel Wolmar (Maria Isabel Marques Silva)
Jerónimo Barbosa de Abreu e Lima
João Carlos Camossa Nunes de Saldanha
João Carlos Vaz Serra de Moura
João Crespo de Carvalho
João José Melo Lapa
João Manuel Bettencourt da Câmara
João Marcos Pereira Perry Vidal
João Paulo Almeida Monteiro
João Pedro Maia Loureiro
João Pinto Picão Caldeira
João Seabra
Joaquim Barata Navarro de Andrade
Joaquim de Almeida Baltazar
Joaquim L. Espírito Santo de Vasconcelos
Joaquim Paulo Dias de Aguiar
Joaquim Toscano de Sampaio
Jorge Augusto de Melo Azevedo
Jorge Manuel Pujol Figueiredo de Barros
Jorge Portugal da Silveira
José Adriano Pequito Rebelo
José Bernardino Blanc de Portugal
José Fernando Rivera Martins de Carvalho
José Hipólito Vaz Raposo
José Luís Crespo de Carvalho
José Luís do Amaral Nunes
José Manuel Le Cocq da Costa e Silva Neves da Costa
José Mário Soares Dengucho
José Paulo de Almeida Monteiro
José Vaz Serra de Moura
Júlio Rosa 
Leão Ramos Ascensão
Luís Carlos de Lima de Almeida Braga
Luís Carlos Fernando de Lemos da Câmara Leme
Luís Filipe Ottolini Bebiano Coimbra
Luís Leite Rio

Luís Paulo Manuel de Menezes de Mello Vaz de São Payo
Manuel Alberto Ferraz de Sousa Athayde Pavão
Manuel de Carvalho Costa
Manuel de Jesus Carvalho
Manuel Jorge Fonseca de Magalhães e Silva
Manuel José Cachopo Rebocho
Manuel Mascarenhas Novais Ataíde
Manuel Óscar de Freitas Bettencourt e Galvão
Manuel Paulo Ribeiro de Castro
Manuel Ramos Ferreira
Marco António do Nascimento Monteiro de Oliveira
Marcus Daniel Zicale
Marcus de Noronha da Costa
Maria Adelina Delacruz Vidal
Maria Eliene Santana
Maria Emília Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas
Maria Ester Pereira da Costa Pita
Maria Joana Delacruz Vidal Braga Real
Maria Luiza da Conceição de Almeida Manoel de Vilhena
Maria Ofélia Mafalda de Melo de Portugal da Silveira
Mário António Caldas de Melo Saraiva
Mário Coelho
Mário Emílio de Azevedo
Mário Mendes Rosa
Mário Pessoa da Costa
Miguel Martins Leite Pereira de Melo
Miguel Ramalho Ortigão
Nabais e Silva
Nuno Furtado de Mendonça
Nuno Vaz Pinto
Paulo da Costa Dordonnat
Pedro Agostinho de Oliveira
Pedro Alves Castanheiro Viana
Pedro Manuel Guedes de Paiva Pessoa
Pedro Manuel Marques Ferreira
Pedro Rocha Marques Ferreira
Quirino do Nascimento Mealha
Rafael Castanheiro Freire
Rodrigo Costa Félix
Rodrigo Jorge de Moctezuma Seabra Pinto Leite
Rui Ernesto Callaia da Cunha e Silva
Rui Quartin Santos
Segismundo Manuel Peres Ramires Pinto
Sophia de Mello Breyner Andresen
Victor Manuel Quintão Caldeira
Wenceslau M. de Lima da Fonseca Araújo


* Agradeço ao Amigo Dr. Augusto Ferreira do Amaral a inclusão de alguns nomes nesta lista, que foi elaborada a partir de diversas fontes tendo por base o Dossier da Comissão Eleitoral Monárquica - CEM (1973), Convergência Monárquica 1.º ano de acção (1971); Livros das colecções da “Biblioteca do Pensamento Político”, “Edições de Cultura Monárquica” e Edições Gama (Série A - Política e Clássicos do Pensamento Político Português); Boletins da Liga Popular Monárquica; Lista Monárquica Candidata às eleições de 12 de Novembro de 1961; “Nas Teias de Salazar, D. Duarte Nuno, entre a Esperança e a Desilusão” de Paulo Drumond Braga, arquivo pessoal, etc.

Para a elaboração deste artigo, foram também consultados alguns números dos jornais Diário de Lisboa e Capital (mês de Outubro de 1969).

risco-continuo.blogs.sapo.pt/monarquicos-que-lutaram-pela-liberdade-607208 (publicação original)

​
​
Relacionado
Integralismo Lusitano - Síntese
​1998 - José Manuel Quintas, Os monárquicos e as eleições de 1958
​2002 - José Manuel Quintas, O Integralismo Lusitano perante a Salazarquia
​

8 Comments
Joao
14/1/2021 08:07:36 pm

Mas os historiadores portugueses, contam a história sem provas, e o povo acredita na sua boa fé, é pena, é como este Turco que alguns portugueses dão importancia lá porque tem a insignia de Dom e o povo acredita, pois mas existem provas da mentira.

thæ, Filiæ Rudolphià Pfullendorff, & Bringantia ac , noviffimæ Alberti Divitis Conjugis;Comiti Brigantiae, fundatori Albæ Augiæ : Brigantinæ,ac filio unigenito Vhricr I I.Comitis Gamartingenfis,& Brigantini, qui fucceffit Hugoni fine liberis mortuo

Genealogia Comitium Brigantino ; Ludouico fecundo Françorum & Germaniae rege;Hugonem fecundum ,& filiam Eberhard ocomiti à Sünneberg

Comiti Brigantiæ , fundatori Albae Augix Brigantinæ,ac filio unigenito Vlrici II.Comiti&Gamartingenfis,& Brigantini, qui fucceffit Hugoni fine liberis mortuoT: Ac deindè Sigcfrido II. Vlricus I V. genuit Rudolphum Comitem â Pfullendorff & Brigantia, Rudolphus verò faâus ina• ritus Wulffildis, Henrici Nigri VVelphonis Bavariæ Ducis filiæ

GENEALOGIAE FRANCICAE IPLENIORASSERTIO.
Vindiciarum Hifpanicarum, Novorum Luminum, Tampadum Hiftoricarum Et Commemtorum Libellis, Lotharingia Mafculina , Alfatia vindicata , Stemma Auftriacum, de pace cum Francis ineundaConfilium, de Ampulla Remenfi difquifitio, & Tenneurius expenfus, A JOANNE JACOBO CHIFFLETIO. Anno MDCLIV cam Chrjfiamiffimi Regis Privilegio.

21 avô paterno, Rudolfus I Germaniae Imperator

Thoringorum, ideft non longé à Rheno Thoringorum & Felgarum termino conftitutum; his Antverpiæ permissum, nec ultra, redire ad fuos ritus , dum commune Belgarum fàcramentum pro novo imperio dicerent. Omnia publice gaudii figna, & ipfe non abfurdus vultu comitatem, fermione Felgarum gratiam præferre: fed nobilium qui fupererant tacite indi: gnabantur, refpicere coaéti in Burgundionum folio principem gentis diu inimicæ : mutatum fcilicet dominum, ut pj,illi Belgis

20 avô paterno, Albertus I Austrico Stirae Dux Germaniae Imperator, teve irmão Rodulfus Suevi Dux

19 avô paterno, Albertus Contractus Joanne Firretarum Imperator com Carinthiae Ducatu, teve irmãos, Rudulfos Austriaco Dux e Rei da Bohémia e Frederico II Rei da Germaniae

Para ser rei em Portugal, precisa de ter sangue da casa de Limburg, de Habsburg, Austria e Lothurangia masculina e os senhores ilustres iluminados conseguem surpreender pela negativa. Morreram milhões a combater turcos e mouros para termos Portugal e temos iluminados que dão uma bofetada de luva branca aos vossos antepassados, triste gente.

Registo 1 - Succeffum é sucessor, Patrem é pai e Nativita é nascimento.

HISTORIÆ ECCLESIASTICÆLIBER CXXVIII. wiarraadio vadovavovaADRIANUS VI PAPA., CAROLUS V. OCCIDENTIS IMPERATOR

S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. parum abfuerit, quin furore ac indignatione abreptus ipsum Mustapham Sororium fuum hujus belli auctorem neciSæeal.XVI. addixiffet. Referunt Scriptorum non- A.C.1522. nulli, latam in eum fuisse sententiam, ut sagittis transfigeretur, jamque palo ad fubeundum extremum fupplicium fuisse alligatum, Pirum tamen Baflam sententiæ executionem differri jusliffe, donec ad Sultani pedes provolutus, amico suo vitæ veniam deprecaretur, Verum Solimanus, quod ejus jussa fuisfent neglecta, vehementiori ira accenlus, quantocius Pirum ad idem fupplicium condemnavit, atque ambo hac poena muletati obiiffent, nisi Solimanus Ballarum fuorum lacrimis commotus, a furore fuo remisisset, & utrique veniam indulliffet, ea tamen lege, ut MuItapha nunquam ejus conspectum lubiret.

XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.

Registo 2 - Usurpação da coroa espanhola por philippe v de bourbon

Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem. Hunc fecunda conjux ElisAbeTHA Farnefia inpl

Reply
Joao
14/1/2021 08:20:35 pm

É sabido que o ADN de D. Duarte Pio de já foi estudado quer em Espanha (Prof. Lorente no processo do Colombo) quer em Portugal (GenoMed/AGP) e que qualitativamente confirma a origem Caucasiana

 This means that no non-paternity event happened along the three studied in-depth paternal lineages although some rumors that the branch of Bourbon Orleans would be illegitimate (more details in Supplementary Materials). Therefore, the genetic analysis of the three DNA donors in this study revealed the Y-chromosomal variant of the Bourbon lineage, including King Louis XIII, King Louis XIV and Louis, le Grand Dauphin (Figure 1).

No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*

O meu muito Obrigado aos ilustres que conseguem ver um senhor com origem turca para ser rei em Portugal, não sei o que vós diga.

Aquando da implementação da monarquia cumprindo com o Sangue Rb1 U152 o meu igual aos meus avôs paternos Jorge Mello, Joannem V, Petrus II, Joannem IV, Teothónio, Philippe II, Carolo V, Philippe I, Maximiliano I, Frederico III & IV, que os iluminados portugueses vão seguir o caminho da Turquia, sempre fomos bons de coração, todos os iluminados na Monarquia Portuguesa na minha opinião são todos traidores à Coroa Portuguesa.

É a minha opinião vale o que vale nesta Republica.

Reparam que os bourbons e orleans tem adn R-z381 é tão diferente dos meus reis Portugueses

O meu muito obrigado a todos.

Reply
Joao
17/1/2021 11:37:56 am

Se os Monárquicos lutaram pela liberdade, o Sr. Salazar sabia, Sabia que estes supostos herdeiros eram ilegítimos, foi um autentico Lusitano o Salazar, guardou Portugal das garras de ilustres iluminados portugueses. Agora na Republica os mesmos Iluminados portugueses, querem colocar o seu amigo Turco sem uma gota de sangue de D. João VI.

Mas V. Ex. conseguem ser surpreendentes, então consideram que o Miguel que usurpou o reino de Portugal é o vosso usurpador sem nenhum sangue de Joao VI, mesmo assim aceitam o bastardo. E querem ser Lusitanos os Iluminados !

Os Lusitanos são outros, são aqueles que AMAM Portugal que aceitam a verdade e lutam pela Alma portuguesa.


E eu estou a lutar pela verdade doa a quem doer, é a verdade e tem que ser assim caros senhores.


Aqui mostra que os duartes pios, pedro iv de portugal e loules de bourbon não vem de bragança.

assinada por: igenea.com

Dear Mr.,

thank you for your message.

The male lineage of the House of Bourbon and the House of Braganza are not the same.

João of Orléans-Braganza is not from a male Braganza lineage but from the House of Orleans (which is a male lineage of the House of Bourbon).

Therefore, the male Braganza lineage was another Y-DNA profile than the male Bourbon lineage.

We will happily answer any further questions you may have.

Yours sincerely
6340 Baar
Switzerland


É preciso ter isto e vem da casa real Portuguesa em 1745

O que lhe vou deixar é um texto do meu 8 avô paterno Joannem V sobre este assunto da verdade da História de Portugal. Na Monarquia Portuguesa rege-se pelo direito do Sangue paterno e não por imposição do espírito santo.

Em fim o Extrado da minha Hitoria acaba , com etaspalavras, pag.2574: Se he verdade, como »/e afirma, que todos aquelles, que defcendem dos Duques de Bragança jeja por machos, Jeja porfemeas, , legitimos, ou naõ, tem hum direito adquirido de /ucce, der na Coroa de Portugal, cada hum conforme o /eu »gráo; he certo, que no Mundo naõ ha Throno mais , firme, que aquelle , e que a prodígio/a individua»çaõ, em que entra o Padre Sou/a, notando, como elle »faz, todas as filiações da Ca/a de Bragança, as mais , apartadas, e as mais indirectas, nada tem de dema»fiada ; porque por e/le meyo, e/le numero infinito de » pretendentes, logo pode /aber/obre que a/ua perten,çaõ /e funda , e em que ordem pode pretender huma , taõ bella fuccefao. Confefo, que me deixou af. , fombrado eta finceridade dos Padres de Trevoux: , Se he verdade, dizem, como /e afirma. E quem po, deria haver afirmado huma femelhante quimera? Seria neceffario fer da ultima credulidade, e fimplicida» de para lhe dar fé. A fuccefaõ ao Throno de Portugal he pelo direito do fangue, regulada nas Cortes » de Lamego do anno de 1143, conforme as Leys de » Lamego, que ali foraõ eftabelecidas, como eu o re»firo no tomo I, da minha Hitoria, pag. 55. E o que , eu tambem efcrevi a refpeito das Cortes do Reyno, » celebradas em 1674, e em 1679, e 1698, e que trago • » IRO » no tomo 7, pag. 677, e no 8. pag. 398, podia abrir ,, os olhos a etes Padres, ainda que o viffèm com , pouca attençaõ, fobre a realidade deta tradiçaõ, », para naõ cahirem no erro de a produzir em humas , Memorias, que devem fervir para a Hitoria das fciencias, e das bellas artes. , Quanto à prodígiofa individuaçaõ, em que eftes Padres dizem, que eu tenho entrado, notam, do todas as filiações da Cafa de Bragança, eu o fiz, , naõ pelo fim, que eles apontaõ; porque antes do , feu Extracto naõ fabia, que houvefè pefoa no , Mundo, que afeguraffè ete modo de fucceder na , Coroa de Portugal pelo direito de defcender da Cafa de Bragança; mas com o fim de cumprir à obrigaçaõ de fiel Genealogita, que he dar a cada hum , o que lhe pertence.


Existe família de sangue Real de Portugal e de Espanha por Habsburgo e Áustria com Rb1 U152 e Sobrenome

Não ando com títulos de Dom e de outras insígnias porque estamos num Estado de Direito na República onde vivemos.

Os Traidores à coroa Portuguesa não são só os Turcos, não, são todos aqueles senhores e senhoras, académicos, doutores, eng. mestres, professores, militares e magistrados que querem colocar um turco sem uma gota de sangue da Realeza Portuguesa, num lugar de um rei Português.

Desde o Conde Henrique até João VI passando por Radulfos de Habsburgo todos tiveram o mesmo sangue, eram família de Sangue, como Brigantiae e Vimaranes

Isto na Monarqu

Reply
Joao
17/1/2021 05:29:46 pm

Vou contar vos uma história, no Estado Novo que falam tão mal e que lutaram pela liberdade, criaram a maior fantasia da história de Portugal, da monarquia. Disseram que existiu a restauração de 1640, já descobri que não, e também já descobri que o primeiro duque de cadaval nasce em 1564 em França. E reparem nesta casa de Touges

E foi quanto nos prova o Antigo Registro do Cartor. de Leça a f. 18. ř. col. 1., em os n. 102 103 104 105 e 106. por huma Carta de venda per ģ Pero perez de Ponteual & sa molber fezerom ao Priol dom Steuam váásquiz da terça parte do que tinham ē Touges du ē Angeles ē na Poboacă dor em Paagóó. Outroli lhe fezero Doaço da terça parte da Igreia de Jam Vicente de Touges per a sua Capela; pela Doaçõ, que fez Domingos giraldiz Cóónigo do Porto ao Priol Dom efteră uaas quiz da aldea de Touges or damgeses.do de pááçóó Q da pobraçõ q el ouue de conpra de Pero perez de Ponteual da de fa molher : por outra Venda, que ao melmo Priol fez Mem Ro. drigues de Vasconcellos da terça parte de Touges. d dangeses do da pobraçã do de Paaço pera sua Capela . Outroly lhe fez doaçã do padroado da Jgreía de Touges pera a sa Capela; com a que Pero Johanes de fuyaão mejádo procurador de Pero perez de Ponte. ual to de fa molber fezerom a Domingos Giraldes Coonigo do Porto da berdade de Touges de dangeses & de paaçóó Q de poboacom; e por hum Stromento em que era contheudo ğ Meë rrőjz de unsconcellos se obrigou no spital per si c per todos seus beēs a defender a učila 7 lbi aula feita da aldea de Touges d dangefes & de poboaçom ( de Pááçóó. A' vista dos quaes summarios (onde

Agora registo de França com selos de Louis XIV e o primeiro registo mostra em Portugal a extinção da casa de Cadaval em 1684

REGUM LUSITANORUM LATINE ET LUSITANE, HISTORICIS ET CRITICIS NOTIS

Obiit Regina Maria Francisca sexto Kalendas Januarias anno M. DC. LXXXIII. Brinceps Isabella duodecimo Kalendas Novembris anno M. DC. XC. Regina Maria Sophia pridie Nonas Augusti anno M. DC. XCIX.

Suscepit praetera ex diverfis concubinis Michaelem Fosephum, du Aloysiam. Ex quibus Michael uxorem duxit Aloysiam Casimiram de Sofa Nasaviam , inclitae Aruncensis Domus Heredem , eandemque a Joanne V. Alafonienfem Ducem creatam. Josephus Sacris initiatus , & Theologica Laurea in Eborensi Academia decoratus, Bracarensis poftea fuit Antiftes. Aloysia , quum prinuni maritata esset Ludovico Ambrofio de Mello Cadavallensi Duci, eo fine liberis vita fun&to , rursus nupsit Fameti de Mello Ludovici fratri ac fucceffori.

Micbaele autem dr Aloysia Cafimira parentibus nati funt Petrus Henricus Brigantinus, Dux Alafoniensis , idemque Praefe&tus Praetorio, qui anno M. DCC. LX, Olisipone caelebs obiit : Joannes Carolus Brigantinus, qui sub Fosepho I. tota fere Europa laudatiffime peragrata , fummoque in honore Regibus de Principibus babitus, anno tandem M. DCC. LXXIX. reversus in patriam a Maria I. Dux Alafonienfis eft creatus ,dou nuper etiam Supremus Armorum Praefe&tus pro Regia Urbe do Extremadura Provincia. Joanna Perpetua Brigantina, quae Ducis quoque decoribus ornata anno M. DCC. XXXVIII. Ludovico Caftrio Marchioni Cascalienfi in matrimonium locata fuit , d superiori anno M. DCC. LXXXV. vidua defun&ta.

Agora registo de França com Louis XIV com o nascimento da casa de Cadaval em 1564

Registré sur le Registre V. de la Chambre Royale & Sindicale de la Librairie es Imprimerie de Paris N°: 770. fol. 464. conformément au Regiment de 1723. qui fait défenses Art, IV. à toutes personnes de quelque qualité qu'elles soient, autres que les Libraires ou imprimeurs, de vendre, debiter & faire afficher aucuns livres pour les vendre en leurs noms, soit qu'ils s'en disent les auteurs ou autrement, la charge de fournir les Exemplaires prefçrits par l'Article C. Vill, du méme Reglement. A Paris le 7. Mars 1724. Signé, BALLARD Syndic.

III. Approbation de Mr. de Clairambaule Genealogiste des ordes du Roy. len par ordre de Monseigneur le Garde des Sceaux cet ouvrage manuscrit , intitulé Histoire Genealogique de la Maison de Faudoas; Et je n'y ai rien trouvé qui puisje en empécher l'impression, le rendre public. Fait à Paris le 20. Septembre 1723.
CLAIRAM BAT IT Genealogiste des ordres du Roy. PRIVILEGE DU ROY. LOUIS par la grace de Dieu, Roy de France & dc Navarre

XVIII. Jacques de Rochechouart , baron de Barbazan , Henriette, Catherine, religieuses à la Visitation, faux- zan , Faudoas & Montagut,s'allia le 20. Août 1564. avec bourg saint Jacques ; & N. de Rochechou

Reply
Joao
17/1/2021 05:45:07 pm

Continuação

XVIII. Jacques de Rochechouart , baron de Barbazan , Henriette, Catherine, religieuses à la Visitation, faux- zan , Faudoas & Montagut,s'allia le 20. Août 1564. avec bourg saint Jacques ; & N. de Rochechouart , morte mare d'Isalguier, fille & heritiere de Bertrand, baron de jeunes Clermont, &c. & de Jeanne de saint Etienne , dame de Champarnaut, dont il eut Henri, qui suit; Jean-Louis, gan , vicomte d'Erce Marguerite, femme de N. seigneur de Clermont , qui a fait la branche des seigneurs de Cadaval en Languedoc; & Guyonne Chrysante de Rode CLERMONT, rapportée ci-après; & Jean-André , mort chechouart, mariée à N. de Touges, seigneur de Noailfans alliance.

A casa Mello que vem de Dreux em França tem ligações a Portugal e a Espanha pelos Pereira.

O mundo é muito pequeno e a mentira tem perna curta, os duques atuais não sei quem são, porque a linhagem paterna e materna deixou de existir em 1684.

pagina 233

Hippolytum Theseus, quem ex Antiope Amazone tulerat, Scotorum reginæ, fuæque novercz, ( quæ poft extinctum Trezenem miserat nutriendum. Quj cum adolescere cæpit, Cadavallum patrem, Venusio viro illustri nupserat) peri- ad myfteria in Atticam profectus, ubi primum in conspectum vislet, victus vi&ori traditus est, nono anno, pofteà quàm venit, cæptus eft perditè à Phædra noverca adamari .

D. Mem Rodrigues de Touges foy filho do Conde Dom Rodrigo Frojas

Seigneur d'Izaut en Comenge, & de Marguerite de Touges, & petite-fille de 7ean de la Mothe Seigneur d'Izaut, & de Jeanne de Mauleon de Barbazan. Elle avoit pour frere ogier de la Mothe Seigneur
d'Izaut, qui épousa Izabeau de Rochechoüart-Clermont,
d'où d'où les autres † d'Izaut , maison tres-ancienne, & qui a donné plusieurs Chevaliers à l'ordre de Saint Jean de Jerusalem. Marguerite de Touges étoit d'une famille qui n'étoit pas moins fertile en Chevaliers de cet ordre. Elle étoit fille d'Ogier de Touges Baron de Noillan au · Diocese de Lombez, Chevalier de l'ordre du Roy, & de | Jacquette de Polastron de la Hillere. Elle avoit pour sœur Catherine de Touges mariée le 15. Janvier 1 5 8 o. avec François de Comenge Seigneur de Guitaud, arriere petitfils de haut & puissant Seigneur Rogcr de Comenge Baron de Roquefort, & en eut Françoise de Comenge instituée heritiere par le testament de son pere du 15. Avril 16o3.

Eu tenho todas as ligações matrimoniais e os iluminados portugueses, sabem da História que existiu um Rei de boa memoria, o sangue continua.

Reply
Joao
17/1/2021 06:15:41 pm

Vou contar vós duas historias, giras e trago em latim.

O João V o meu 8 avô paterno que se chamava Joaõ Vimarae nasceu em 1689 e faleceu em 1750 e num registo que tenho da Parochia de Santo André de Poyares , Coimbra que era a Capital de Portugal, ele foi baptizar o seu netto o meu 6 avô paterno

Mas o João Vimarae que tinha contrato para casar com Anna da Austria, sua prima em 2 grau, foi tudo acordado para ambos casarem, só que a Anna filha de Leopoldo I da Austria, tinha amores por Louis XIII e o Joaozinho ficou sem a Anna e já adolescente escolheu uma nova pretendente a D. Joaana Mathilda Fez a minha 8 avô materna. Registo da Alemanha e em latim.

O João V não casou com Anna d´Austria. Anna casa a Louis XIII

filius Ludovici XIII. & Anna d´ Auftriacae qui obih die I. Septembris anno 1715- In Hifpania poft Philippum III. vita funclumanno 1621, regnarunt Philippus IV. ejus filius ufque ad annum 1665. deinde Carolus II. qui abíijue liberis deceífit Cal. Novembris anno 1700. conftituto tabulis Teftamentariis herede Philippe Borborito duce Andçgavenfi - ; Is eft Philippus V, qui ab anno 1700. Hiípaniarum Monarchiam gubernavit ufque ad annum 1724. quo filio Ludovico I. renunciavit regnum, quod tarnen eodem anno, Ludovico extinfto, rurfus fuisepit ad/ miniftrandum. In Lufitania vero ab anno 1621. ufque ad annum 1640. regnavit prarlaudatus Philippus IV. rex Hifpaniaruin: at anno 1640. Luiitani proprium regem elegerunt Joannem IV. ducem Bragantiae, qui regnavit ufque ad annum 1656. Huic fucçellit Alphonfus VI. mortuus anno 1683. atque Alphonfo Petrus II. qui e vivis migra, vit anno 1706,

Aqui neste texto da casa de Habsburgo vem a menção do Joao IV o meu 10 avô paterno que começou a reinar em Portugal só em 1656 e não em 1640. E mais, nós não revoltamos contra os nossos pais, não, nunca aconteceu tal coisa.

Aqui deixo para mostrar que o Joao IV já era rei de Inglaterra, França, Belgica e India desde 1621 a 1640, todos estes dados facultei a Major Generais, Tenentes Coroneis a provar da minha verdade.

PHILIPPO IV. quod non tantas haberet vires, ut vel fubditos rebelles frangere poffet. Hac opportunitate ufi Lufitani A. 164o. die 1. Decembris excuffo Hifpanorum jugo JoANNEM IV. Ducem Bragantiæ fibi Regem elegere. Galli in Belgio, Angli in Indiis ex ruinis Monarchiæ

Mas os Turcos de Bizantino, no seu historial mostram que é pratica comum, esta gentalha não tem respeito pelos progenitores, não, nem por aqueles que os apoiam, muitos dos tais tenentes de miguel o usurpador e criminoso, foram fuzilados por ele. Não tenho mais nada comentar.e quem sabe se a história não se repete !!!!

Reply
João
2/2/2022 08:37:56 pm

A vida dá cada volta, para o Rei pertencer à monarquia Portuguesa y Espanhola eu tenho que ter ADN Rb1 U152 e meu sobrenome.

Felgarum §. XII, Omnes illi Principatus deinceps fingulis: £e&iones, parebant Principibus. Sed feculo labente XV. magna ex parte per Pacta, per Nuptias, aliosque Donminii transferendi titulos, post mortem c A R o LI Burgundici , a. I477. per filiam unicam MARIAM, MAXIMILIAN o Archiduci Aufbriaco

Chlogioigitur Dispargum castrum habitaueritia Gallia quidem cis Rhenum fitú, Francos protri tos abVVanda seu illud Ascöburgium fuerit, seu liud; in termino tamen Thoringorum, id est 3s feu eork non longe à Rheno Thoringorum & Felgarum termino constitutum. focijs in Gal Hic porro, çum vltra Germaniam fecundam progredi ftatuisset, inlias irrumpen- uitantibus maxime eum bellis in Italia ac Romano imperio ciuilibus;ad Regnum in vlteriorem Galliam

D. 0. M. Alberto VII Austriaco. Maximiliani II imp. F. Ferdinandi, nep. Archiduci. Austriæ. Burgundion. et. Felgar, nobiliss. Principi Piissimo. ac. fortisse. fundatori. pacis. Ob. Lusitaniam. prudentia. sua. dum, novandis. Rebus. studeret. in, fide. conservatum, Templum. Jani, in. Belgio, ad. xn. an. clusum. Bohemiam. Silesiam. Moraviam. ductu. ejus. el. auspiciis. in. potes, imperi. Rom

A todos iluminados deste site do Integralismo Português, todos vós que acreditais em Turcos de Sangue, irei vos aplicar as Leis de 1755, e 1834 extensivos às vossas Famílias aquando do processo da Implementação da Monarquia

Andaram estes anos todos a defender traidores à Coroa Portugues.

João Felgar

Reply
João
2/2/2022 09:19:26 pm

A casa de Bragança sempre pertenceu à minha família desde 630 e sempre tivemos o meu sobrenome que existe desde 400 da Bélgica e Germaniae.

Os Iluminados Usurpam nomes de casas em 1956 para dar a um Turco, eu não vós perdoou em nada Caros Senhores e Senhoras, não.


Eberhardus de Hohenrain, Fridericus de Schönberg; EBERHARDUS SAXO & huic FRATER MEGINHARDUS anno 898. Ex quo etiam videre est; DUCIBUS illis fubjectos fuisse illius Provinciæ Comites , ut Gothofredo Dano Gerolfum & Gardolfum atque Eberhardum Saxonem post a Walgario Gerolphi filio interfectum.

Eberhardus Comes Brigantie ; Rudolphus VII. comrr recepit «aftrum Montfort & diffri&ium fyluæ Brigantine

Comiti Brigantiæ , fundatori Albae Augix Brigantinæ,ac filio unigenito Vlrici II.Comiti&Gamartingenfis,& Brigantini, qui fucceffit Hugoni fine liberis mortuo TAc deindè Sigcfrido II. Vlricus IV. genuit Rudolphum Comitem â Pfullendorff & Brigantia, Rudolphus verò faâus ina• ritus Wulffildis, Henrici Nigri VVelphonis Bavariæ Ducis filiæ,

Diderico fratrem fuifle Walgarium: eidem autem Walgario & Diderico patrem Gerolfum, qui Frisionum Comes à Reginone , fidelissimo rerum Francicarum scriptoxa,dicitur. Fuit ergo Comes. Didericus jam ante, & Comitis filius ;

Genealogia Comitium Brigantino ; Ludouico fecundo Françorum & Germaniae rege;Hugonem fecundum ,& filiam Eberhard ocomiti à Sünneberg

D. IOANNI, HVIVS NO SERENISSIMO PRINMINIS SECVNDO, BRIGANTIAE, ET BAR; cellorum Duci octauo, Marchioni Viltauiçosæ, Comiti Oremli, Arraiolenki, Neiuensi, & Pennafelei.li: Dominatori Monfortenli, Montalegrendi,& Villacon, denli, Comiciltabili Lulitaniæ

Alemanniæ Dux in lucem edidit Albericum, feu Begonem I. Alsatiæ comitem, nec non Ettonem, five Ettichonem Episcopum Argentinensem, qui A. 765. obiit. Ex Alberico feu Begone I. natus suit Eberhardus I. Alsatiæ Comes, qui ad A. 780 ;Genealogica Stirpis Lotharingica ab Eberhardo IV. Alfitia Comite, usquead Carol Um I. Lotharingiæ Ducem.Eberhardus IV. Alfetiæ Comes Hugonis I. filius primogenitus conjugio 4 sibi copulavit Eadivam Anglorum Regis filiam , sororem Edgitæ Uxoris Ottonis M. Romanorum Imperaoris ; Joannem IV. Ducem Bragantiæ sibi Regem elegere." Galli in Belgio;

Eu só quero a minha Justiça e vou tê la, irei ser Rei com registos em Latim, com o meu sobrenome e ADN.

Eu não preciso da vossa ajuda.

João Felgar

Reply



Leave a Reply.

    Autores

    Estudos Portugueses

    Leonor Raposo
    Manuel Vieira da Cruz
    ​José Manuel Quintas

    Histórico

    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Maio 2020
    Outubro 2019
    Novembro 2017

    Categorias

    Todos

    Feed RSS

    Estudos Portugueses

Subscrever Newsletter
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog