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José Carlos Seabra Pereira (Luso, 1949) é licenciado em Filologia Românica pela Universidade de Coimbra (1973) e doutor pelas Universidades de Poitiers e Coimbra, com teses sobre a obra poética de João de Barros (1983) e o Neo-Romantismo na Poesia Portuguesa (2001).

Tem investigado e leccionado nas áreas de Teoria Literária, Literatura Portuguesa Moderna, Estudos Camonianos e Estudos Pessoanos.

É director nacional da Pastoral da Cultura (desde 2014) e coordenador científico do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos (desde 2006).

Da sua vastíssima obra publicada destacam-se os volumes sobre o Fim-de-Século, o Simbolismo e o Modernismo na Literatura Portuguesa, e ensaios sobre autores como – além de Luís de Camões e Fernando Pessoa – Gomes Leal, Antero de Quental, Eugénio de Castro, Camilo Pessanha, Raul Brandão, Alberto d’Oliveira, Manuel Laranjeira, Trindade Coelho, Afonso Lopes Vieira, Alberto Osório de Castro, Augusto Casimiro, Américo Durão, Florbela Espanca, Mário Beirão, Aquilino Ribeiro, Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Carlos de Oliveira, Fernando Namora, Vergílio Ferreira, Eugénio de Andrade, António Manuel Couto Viana e José Valle de Figueiredo.

​É ainda autor de um monumental estudo de conjunto sobre As Literaturas em Língua Portuguesa. Das origens aos nossos dias (Lisboa, 2020).

O Neo-Romantismo lusitanista, segundo J. C. Seabra Pereira:

- (1) devaneio melancólico; (2) evocação nostálgica; (3) recuperação fictícia de estádios volvidos do tempo colectivo e ou pessoal; (4) compensações da fantasia e do sonho; neutralização da consciência crítica  pelo abandono ao idílico, ao exotismo livresco, etc.

O amor, na vertente passional, tem matriz na novela Camiliana; na vertente elegíaca, tem antecedente em João de Deus, Bernardim Ribeiro ou António Nobre

O etnografismo, o pitoresco, o casticismo (o povo e a sua história, língua, folclores, como museu natural), o enaltecimento da poesia e literatura popular, o popularismo estético.

O contraste entre a visão do Integralismo Lusitano e a da Seara Nova (ver a revista Homens Livres - Livres da Finança & dos Partidos"), é muito esclarecedora a este respeito: para os Integralistas, o povo é de ouro e as elites de lama, em contraste com a visão do grupo da Seara Nova, em particular de Aquilino Ribeiro e Raúl Proença (ver A Verdade e a Mentira - A literatura capciosa acerca do Integralismo Lusitano)​
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​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

​​
- António Sardinha (1887-1925) - 
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