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Marqués de Quintanar - La guerra en España - Revolucion y nacionalismo - I
No início da Guerra Civil de Espanha, neste artigo publicado em A Voz (em espanhol), o marquês de Quintanar coloca a evolução política da Áustria no centro da questão do equilíbrio europeu - sem uma restauração austríaca não haveria paz na Europa. A Espanha estava porém em condições de voltar a cumprir a sua missão histórica, se fosse devolvida ao Catolicismo, tornando-se uma vez mais um baluarte de defesa da civilização Ocidental. Impunha-se restabelecer a autoridade e as liberdades - "autolimitação do Estado perante os direitos pessoais e regionais".
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la única culpable: a la Revolucion. A la Revolution, que es de estirpe anglo-saxona, puesto que sin necessidad de entroncarla con la Reforma, podemos atribuirla al influjo de la masoneria inglesa sobre el "gran mundo" francés y también, al de Benjamin Franklin desde la logia de las "Neuf-Soeurs", de Paris, criando el mito de la "buena revolución" e inspirando al Conde de Mirabeau el primer ataque al principio hereditario, en 1784, y el elogio y la divulgación del falso dogma de la igualdad.



​Marqués de Quintanar - La guerra en España - Revolucion y nacionalismo - II
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a epopeia carlista não foi uma querela dinástica //// Ramiro de Maeztu referindo-se à guerra civil de Espanha: "invasão vertical dos bárbaros"




​Marqués de Quintanar - La guerra en España - Revolucion y nacionalismo - III
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Alfredo Pimenta, Carlos de Áustria, Sociedade das Nações, Império Austríaco, Fascismo, Catolicismo, I Guerra Mundial, 1914, Conde Mirabeau, Benjamin Franklin, Maçonaria, Hitler, Mussolini, Frente Popular, Litvinov, Pacto dos Quatro, Carlismo, Ramiro de Maeztu, Santo Agostinho, Menendez y Pelayo, Franco, Raul Esteves, dualismo político e unidade moral e espiritual peninsular (a tese da Aliança Peninsular, de António Sardinha (1887-1925), a "fronteira cristã separa politicamente para unir espiritualmente" José Pequito Rebelo (1893-1983), o tratado de Munster, segundo Jacques Maritain, "consagrou o desaparecimento da Cristandade".
​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

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- António Sardinha (1887-1925) - 
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