Tasso Azevedo da Silveira OSE (Curitiba, 11 de Março 1895 - Rio de Janeiro, 2 de Dezembro de 1968), escritor e poeta brasileiro.
Foi um dos representantes da ala espiritualista do modernismo brasileiro, ao lado de Alceu Amoroso Lima e Cecília Meireles. A sua reacção contra o cosmopolitismo, fez com que a sua obra poética merecesse grande destaque, sendo considerado "o poeta do povo brasileiro”; “talvez o maior poeta cristão das nossas letras” (Gerardo Melo Mourão); “a poesia em seu mais puro estado” (Alceu Amoroso Lima).
Segundo Adonias Filho, a poesia de Tasso da Silveira gira em torno do amor à pátria brasileira, assumindo a missão concreta de a salvar das suas desgraças. Tasso buscava a redenção do Brasil, que este assumisse a sua vocação de reintroduzir no mundo a inocência perdida.
Em 1957, a Academia Brasileira de Letras atribui-lhe, pelo conjunto da sua obra, o Prémio Machado de Assis.
Foi um dos representantes da ala espiritualista do modernismo brasileiro, ao lado de Alceu Amoroso Lima e Cecília Meireles. A sua reacção contra o cosmopolitismo, fez com que a sua obra poética merecesse grande destaque, sendo considerado "o poeta do povo brasileiro”; “talvez o maior poeta cristão das nossas letras” (Gerardo Melo Mourão); “a poesia em seu mais puro estado” (Alceu Amoroso Lima).
Segundo Adonias Filho, a poesia de Tasso da Silveira gira em torno do amor à pátria brasileira, assumindo a missão concreta de a salvar das suas desgraças. Tasso buscava a redenção do Brasil, que este assumisse a sua vocação de reintroduzir no mundo a inocência perdida.
Em 1957, a Academia Brasileira de Letras atribui-lhe, pelo conjunto da sua obra, o Prémio Machado de Assis.
Brasileiros que, de boa fé, ainda vos conservais à distância do Sigma: escutai!
Já vinte e sete integralistas pagaram com o sangue e a vida a audácia de sonhar um Brasil maior. Tem vinte e sete mártires a Idéia Verde, e terá, talvez dentro em pouco, cem, duzentos, qui-nhentos, se a insânia continuar lavrando. Terá quantos mártires se fizerem necessários para que no sangue inocente lave o Brasil a mancha dos seus pecados. Há um milhão de integralistas prontos para o sacrifício pela Pátria. Para o redentor sacrifício pela Pátria.
Tasso da Silveira, 1937
Já vinte e sete integralistas pagaram com o sangue e a vida a audácia de sonhar um Brasil maior. Tem vinte e sete mártires a Idéia Verde, e terá, talvez dentro em pouco, cem, duzentos, qui-nhentos, se a insânia continuar lavrando. Terá quantos mártires se fizerem necessários para que no sangue inocente lave o Brasil a mancha dos seus pecados. Há um milhão de integralistas prontos para o sacrifício pela Pátria. Para o redentor sacrifício pela Pátria.
Tasso da Silveira, 1937
O PENSAMENTO INTEGRALISTA, por Tasso da Silveira
O HOMEM
No seio da doutrina integralista não se confundem nunca os conceitos de pessoas e indivíduos.
E é notável que isto aconteça. A confusão perigosíssima, e tão fecunda nos mais graves êrros, é facilmente assinalável mesmo nos escritos de prestigiosos doutrinadores do Estado novo europeu. Em verdade, podemos afirmar que, no velho mundo, só os construtores do novo Estado austríaco, pela nitidez das suas diretivas filosófico-religiosas, estavam em condições de perceber a diferença essencial que separa os dois conceitos, e o supremo interesse que há, para o estadista como para o filósofo, em manter a distinção.
Max Lamberty enxerga, de certo ponto de vista, não apenas no socialismo e no comunismo, mas também no fascismo e no hitlerismo, como no liberalismo que os precedeu, derivações sutis das correntes profundas da filosofia moderna, caracterizada por um radical particularismo.
"Não tomaram tôdas estas doutrinas - pergunta êle — como ponto de partida e como fim último, quer o indivíduo, quer a classe social, quer o Estado, quer a Nação, quer a raça?
Não destacaram todos um fragmento do uni-verso, que em seguida acharam interessante por si mesmo e do qual, finalmente, fizeram o eixo e a base da sua concepção do mundo?
Não tomaram uma parte do universo pelo todo, dividindo-o?
Uma parte do universo? Digamos, antes, uma parte da natureza. Porque esta parte do universo que elas tomam como ponto de partida ou como fim é sempre uma parte da natureza concreta. Eis ainda aí um índice de parentesco com a filosofia moderna e o culto da natureza que ela instaurou desde o princípio" (Max Lamberty - Le rôle social des idées, pp. 170-171.)
Este texto precioso do pensador flamengo põe-nos na pista de verdade essenciais para o momento.
Antes de tudo, esclarece-nos sôbre a radical diversidade que existe entre fascismo e nazismo, de um lado, e Integralismo do outro. De qualquer maneira, o movimento de Mussolini, com o seu característico cezarismo, e o movimento de Hitler, com o seu racismo radical, são expressões de uma visão particularista do mundo: são filhos, ainda, do negativismo moderno. Não vai nesta análise nenhum desconhecimento da grandeza interior verdadeira que anima os dois grandes movimentos, nem do serviço inolvidável que lhes ficou devendo a humanidade: na parte terceira do presente volume claramente os defini como providenciais movimentos de salvação, pelo menos no instante agudo da crise desagregadora. Mas é necessário acentuar-se aquela diversidade, dada a insistência com que os gratuitos do Sigma acusam de totalitarismo estatal a doutrina integralista.Ora, justamente por serem ainda, no fundo, como o adverte Lamberty, derivações últimas do espírito que criou, alimentou e animou a liberal-democracia, — do espírito naturalista, particularista, - é que o fascismo e o nazismo, assim como o comunismo, não sabem distinguir individualidade de personalidade. E, vendo no homem apenas o indivíduo, desprendido de sua significação transcendente, que é o que constitui a personalidade, reduzem-no a uma unidade de significação nula em face da totalidade estadual ou racial, como a liberal democracia, com o seu conceito do homem-cívico, o havia nulificado em face da chamada "expressão da soberania nacional".
A "concepção totalitária do mundo", fundamento da doutrina integralista, constitui exatamente o polo oposto de todos esses particularismos lamentáveis.
Quem diz "concepção totalitária do mundo" diz, a um só tempo, combate à idéia do "Estado totalitário". E combate a qualquer pensamento de preeminência racial, no sentido em que a proclama o nazismo. E ainda combate a qualquer fragmentação de sentido da realidade humana, como a realizaram sempre todos os movimentos negativistas da história, — como a encontramos no homem-cívico da liberal-democracia e no homem econômico do marxismo.
O homem total, o que em verdade existe, é uma realidade, a um só tempo, material, intelectual, moral e transcendente. Não pode, sem êrro grave e de gravíssimas consequências, ser considerado fóra do seu destino de eternidade, desligado do pensamento do Deus criador e ordenador.
Como indivíduo, o homem é pura divisão da matéria, e obedece ao tropismo do não-ser. Por isto, conduz o individualismo a tôdas as dolorosas desa-gregações. Como pessoa porém, é, na Terra, um centro de ordenação de atividades e energias tendentes, por sua vez, a ordena-lo com relação às realidades que trancendem o destino terreno. Como pessoa, deixa de ser a mônada fechada, a que atribui o individualismo todos os direitos, mas que o Estado totalitário, o Estado racista, o Estado comunista pretendem aproveitar como passivo e inerte material de construção, — para tornar-se a realidade intangível, portadora da alma imortal, a que o Deus criador e ordenador atribuiu um destino de deificação, mas a que, por isto mesmo, sujeitou aos condicionamentos e hierarquias determinados pela sua sabedoria infinita, - quer dizer: absolutamente necessárias.
O Estado Integral - tão diverso, como facilmente se percebe agora, do Estado totalitário, - só pode considerar o homem dêsse ponto de vista. Para o Estado Integral, é o homem total que existe.
No seio da doutrina integralista não se confundem nunca os conceitos de pessoas e indivíduos.
E é notável que isto aconteça. A confusão perigosíssima, e tão fecunda nos mais graves êrros, é facilmente assinalável mesmo nos escritos de prestigiosos doutrinadores do Estado novo europeu. Em verdade, podemos afirmar que, no velho mundo, só os construtores do novo Estado austríaco, pela nitidez das suas diretivas filosófico-religiosas, estavam em condições de perceber a diferença essencial que separa os dois conceitos, e o supremo interesse que há, para o estadista como para o filósofo, em manter a distinção.
Max Lamberty enxerga, de certo ponto de vista, não apenas no socialismo e no comunismo, mas também no fascismo e no hitlerismo, como no liberalismo que os precedeu, derivações sutis das correntes profundas da filosofia moderna, caracterizada por um radical particularismo.
"Não tomaram tôdas estas doutrinas - pergunta êle — como ponto de partida e como fim último, quer o indivíduo, quer a classe social, quer o Estado, quer a Nação, quer a raça?
Não destacaram todos um fragmento do uni-verso, que em seguida acharam interessante por si mesmo e do qual, finalmente, fizeram o eixo e a base da sua concepção do mundo?
Não tomaram uma parte do universo pelo todo, dividindo-o?
Uma parte do universo? Digamos, antes, uma parte da natureza. Porque esta parte do universo que elas tomam como ponto de partida ou como fim é sempre uma parte da natureza concreta. Eis ainda aí um índice de parentesco com a filosofia moderna e o culto da natureza que ela instaurou desde o princípio" (Max Lamberty - Le rôle social des idées, pp. 170-171.)
Este texto precioso do pensador flamengo põe-nos na pista de verdade essenciais para o momento.
Antes de tudo, esclarece-nos sôbre a radical diversidade que existe entre fascismo e nazismo, de um lado, e Integralismo do outro. De qualquer maneira, o movimento de Mussolini, com o seu característico cezarismo, e o movimento de Hitler, com o seu racismo radical, são expressões de uma visão particularista do mundo: são filhos, ainda, do negativismo moderno. Não vai nesta análise nenhum desconhecimento da grandeza interior verdadeira que anima os dois grandes movimentos, nem do serviço inolvidável que lhes ficou devendo a humanidade: na parte terceira do presente volume claramente os defini como providenciais movimentos de salvação, pelo menos no instante agudo da crise desagregadora. Mas é necessário acentuar-se aquela diversidade, dada a insistência com que os gratuitos do Sigma acusam de totalitarismo estatal a doutrina integralista.Ora, justamente por serem ainda, no fundo, como o adverte Lamberty, derivações últimas do espírito que criou, alimentou e animou a liberal-democracia, — do espírito naturalista, particularista, - é que o fascismo e o nazismo, assim como o comunismo, não sabem distinguir individualidade de personalidade. E, vendo no homem apenas o indivíduo, desprendido de sua significação transcendente, que é o que constitui a personalidade, reduzem-no a uma unidade de significação nula em face da totalidade estadual ou racial, como a liberal democracia, com o seu conceito do homem-cívico, o havia nulificado em face da chamada "expressão da soberania nacional".
A "concepção totalitária do mundo", fundamento da doutrina integralista, constitui exatamente o polo oposto de todos esses particularismos lamentáveis.
Quem diz "concepção totalitária do mundo" diz, a um só tempo, combate à idéia do "Estado totalitário". E combate a qualquer pensamento de preeminência racial, no sentido em que a proclama o nazismo. E ainda combate a qualquer fragmentação de sentido da realidade humana, como a realizaram sempre todos os movimentos negativistas da história, — como a encontramos no homem-cívico da liberal-democracia e no homem econômico do marxismo.
O homem total, o que em verdade existe, é uma realidade, a um só tempo, material, intelectual, moral e transcendente. Não pode, sem êrro grave e de gravíssimas consequências, ser considerado fóra do seu destino de eternidade, desligado do pensamento do Deus criador e ordenador.
Como indivíduo, o homem é pura divisão da matéria, e obedece ao tropismo do não-ser. Por isto, conduz o individualismo a tôdas as dolorosas desa-gregações. Como pessoa porém, é, na Terra, um centro de ordenação de atividades e energias tendentes, por sua vez, a ordena-lo com relação às realidades que trancendem o destino terreno. Como pessoa, deixa de ser a mônada fechada, a que atribui o individualismo todos os direitos, mas que o Estado totalitário, o Estado racista, o Estado comunista pretendem aproveitar como passivo e inerte material de construção, — para tornar-se a realidade intangível, portadora da alma imortal, a que o Deus criador e ordenador atribuiu um destino de deificação, mas a que, por isto mesmo, sujeitou aos condicionamentos e hierarquias determinados pela sua sabedoria infinita, - quer dizer: absolutamente necessárias.
O Estado Integral - tão diverso, como facilmente se percebe agora, do Estado totalitário, - só pode considerar o homem dêsse ponto de vista. Para o Estado Integral, é o homem total que existe.
(Capítulos extraídos do livro Estado Corporativo (1937) de Tasso de Silveira) .
Refs usadas por Tasso da Silveira.
Refs usadas por Tasso da Silveira.
- Plínio Salgado - O que é o Integralismo - 3ª ed. págs. 29 à 31.
- Palavras nova dos tempos novos - pág. 9.
- Max Lamberty - Le rôle social des idées - pg. 170-171.
- Raymond Dévrient - La Corporation en Suisse - Ed. Victor Attinger, pág. 13.
- Jean Brethe de la Gressaye - O Syndicalismo, a Оrganização Profissional e o Estado, págs. 3 e 4.
- J. Belime — na revista "Travail et Liberté", maio-junho de 1936, pág. 72
- Plínio Salgado - Bases do Integralismo Brasileiro, 1935.
... "Tasso da Silveira, mestre universitário de sucessivas gerações, o grande Poeta católico e integralista do Brasil contemporâneo, cuja linha de dignidade jamais foi interrompida pelas ambições ou pela covardia, — ou pela acomodação. Através de seus ensaios e romances, e principalmente através de uma vida inteiramente voltada para as coisas do Espírito, nos proporciona um testemunho de consequências ilimitadas, no mesquinho horizonte que hoje circunda o Brasil, a todos asfixiando e tornando medíocres e inescrupulosos na consecução de seus objetivos. Não obstante tudo isto, e sobretudo a despeito da capitulação dos que, por dever, não podem capitular, ele, - Tasso da Silveira - , crê no Brasil. E deposita confiança nos que surgem, cheios de fé e esperança.
O seu livro intitulado O Estado Corporativo foi surpreendido pelo golpe de 10 de Novembro de 1937. E evidentemente foi apreendido, com exceção de alguns exemplares que hoje circulam de mão em mão, sob os olhos ávidos de uma geração que anseia por uma modificação radical do panorama brasileiro. O que transcrevemos de Tasso da Silveira é da mais cristalina atualidade."
[Gurmecindo Rocha Dorea, "Introdução ao Terceiro Volume" in Enciclopédia do Integralismo III - Estudos e Depoimentos, por Tasso da Silveira, Augusto de Lima Junior, Félix Contreiras Rodrigues, Rocha Vaz, João Carlos Fairbanks, Jayme Regalo Pereira, Rio de Janeiro, 1958, p. 14. ]
Bibliografia
Ensaios inéditos
Bibliografia passiva
- Jackson de Figueiredo, 1916
- Fio d’Água (poesia), 1918
- A Igreja silenciosa (ensaios), 1922
- A alma heroica dos homens (poesia), 1924
- Alegorias do homem novo (poesia), 1926
- As imagens acesas (poesia), 1928
- Cântico ao Cristo do Corcovado (poesia), 1931
- Definição do Modernismo Brasileiro (crítica literária), 1932
- Discurso ao povo infiel (poesia), 1933
- Tendências do pensamento contemporâneo (ensaios), 1935
- Descobrimento da Vida (antologia poética), 1936
- 30 Espíritos-Fontes (ensaios), 1937
- O sagrado esforço do homem (antologia do trabalho), 1937
- Estado Corporativo (política), 1937
- Caminhos do Espírito (ensaios), 1937
- Gil Vicente e outros estudos portugueses, 1940
- O Canto Absoluto (poesia), 1940
- Alegria do mundo (poesia), 1940
- Só tu voltaste? (romance religioso), 1941
- Cantos do campo de batalha (poesia), 1945
- As qualidades e as virtudes de Euclides da Cunha (com Plínio Salgado), 1954
- Contemplação do Eterno (poesia), 1952
- Canções a Curitiba (antologia poética), 1955
- Puro Canto (poesia), 1956
- Sombras no Caos (romance), 1959
- Regresso à Origem (poesia), 1960
- Sombras no Caos (romance), 1961
- Puro Canto (poesias completas), 1962
- Literatura comparada, 1964
- Cruz e Sousa: Poesia (antologia completa), 1967
- Diálogo com as raízes (ensaios), 1971
Ensaios inéditos
- Revolução e Penitência
- Sol dos Séculos
- Problemas e pseudo-problemas de estética
- Contemplação do amor e da beleza
- Dança, Música e Poesia
- Algumas cabeças
Bibliografia passiva
- 1936 - «Tasso da Silveira e o Integralismo». A Razão. 5 de Novembro de 1936.
- 1937 - Monitor Integralista (Boletim Oficial da Ação Integralista Brasileira), nº 21, 17 de julho de 1937, p. 1.
- 1939 - Jonathas Serrano, Farias Brito: O Homem e a Obra. Rio de Janeiro, Companhia Editora Nacional. pp. 266–268
- 1947 - Candidatos a vereador ao Conselho Municipal do Distrito Federal. A Manhã, 5 de janeiro de 1947, p. 11.
- 1955 - Adonias Filho (11 de março de 1955). «Tasso da Silveira e o tema da poesia eterna». A Marcha (105): 4
- 1968 - Tasso da Silveira (Curitiba PR, 1895 - Rio de Janeiro RJ, 1968). Escritas.org
- 1990 - «Apresentação». Cântico ao Cristo do Corcovado 5 ed. São Paulo: Edições GRD. 1990. p. 8
- 1962 - «Tasso da Silveira e sua poesia». Puro Canto. São Paulo: GRD. 1962
- 2012 - Helena Roldão (12 de Outubro de 2012). «Ficha histórica: Atlântico: revista luso-brasileira (1942-1950)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa.
- 1950 - Partido de Representação Popular — Para a Câmara dos Vereadores. O Jornal, 24 de setembro de 1950, p. 5.
- 2015 - Laura Oliveira. Guerra fria e política editorial. Maringá: Eduem. p. 59
- Maria do Sameiro Fangueiro. «Tasso da Silveira». Biblioteca Nacional Digital.
- A Gloriosa Asneira de Casar-se, matéria de: Cláudio Denipoti Revista da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
- «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Tasso Azevedo da Silveira".
- Legislativa do Paraná. «Assembleia Legislativa do Paraná | Tasso da Silveira». Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.
- poesia.net 130 - Tasso da Silveira». www.algumapoesia.com.br.
- 1937 - Monitor Integralista (Boletim Oficial da Ação Integralista Brasileira), nº 21, 17 de julho de 1937, p. 1.