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Mário Saraiva - O Percurso de um Doutrinador

23/11/2017

4 Comments

 
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Joao
12/2/2021 09:08:09 am

http://reynodeportugal.blogspot.com/2011/02/questao-falseada-por-mario-saraiva.html

Em rigor, Monarquia e República não têm significados opostos e nem sequer são inconciliáveis. De acordo com os conceitos tradicionais, precisamente a República existia dentro da Monarquia; fazia parte dela.

República (Res publica - a Coisa pública - a Coisa do Povo) tem um sentido definido que a etimologia própria e o seu uso histórico não permitem confundir. Apenas que a República tinha então por regedor e defensor um Monarca. Lembremo-lo no caso de algumas demonstrativas citações.

Na Crónica del-Rei D. Fernando diz Duarte Nunes de Leão: «... em cortes q para isso ajuntou fez algüas leis mui utiles aa republica, & naquelles tempos mui necessárias.»


Vou ter que discordar de tudo o que o Doutores pensam, os conceitos das monarquias são opostas às republicas, o termo republica nasceu com os Romanos, dos Césares, não existia Monarquias.

Quando se extinguiu a republica do império dos Césares, Flavius Maximus, este Senador foi o primeiro a criar a Monarquia, algo totalmente oposto ao que ocorreu na sua Republica.


A Monarquia é algo que todos os Doutores, não entendem, é uma sucessão do sangue, a republica que todos os reis falam, é um pedaço dessa terra, a Republica vive às custas do povo, a Monarquia vive em função do povo, é totalmente diferente.

(Athicus I) anno 693. Hactenus omnia conformia sunt VIGNIER10; quæ fequuntur, tantisper ab eo discrepant, & magis ad BLONDELLI mentem accedunt: Adalberto patri (continuat IM. HOFIUS) in ducatu fubrogato, Athicus II. qui natu maximus erat, ejusque posteri intra Comitum dignationem substiterunt. Factus is eft pater Ettonis Episcopi Argentinensis anno 73 4., nec non Alberici , quo natus eft Eberardus 1. spoliator Cænobiorum , fed ad extremum vitam monasticam, Odiliæ proamita hortatu, amplexus. Filius ejus Eberar. dus II. fuit, quem ultra annum 8 70. vitam produxife, Lutrense Monafterium fui juris fecise, atque a Vignierio cum patre homonymo confundi , Blondellus refert. Hoc fatus est Hugo genitor ex Hildegardi uxore fua trium filiorum , videlicet Eberardi III., Hugonis, & Guntramni, a quibus tres Familia, Lotbaringica, Dagsburgica, & Habsburgica defluxerunt. Hæc IMHOFius, ut plurimum BLONDELLUM secutus, quæ nullo pacto conciliari possunt cum supra producto BUCELLINIANO Fragmento Genealogico ; etfi ambo reaple conveniant in arcessenda tam Habsburgicæ, quam Lotharingicæ Familiarum origine ab Ethicone I. Duce Alemanniæ, quem nos quoque, rationibus & authoritatibus inferius indicandis permoti, verum utriusque Auguftiffimæ Stirpis Progenitorem fuisse arbitramur.

A família é o primordial na Monarquia, a tradição, os senhores doutores querem uma republica sem sucessão, uma monarquia sem sucessão.

Desde o meu princípio de Flavius Maximus, Eherbardus I da Germaniae, seguimos uma linha e essa linha vai se manter, queiram os Doutores pensar como seria a vida da monarquia.

Os senhores vieram de seus pais, avôs e por ai adiante, foi não foi ? veio a vossa republica, os vossos antepassados também tiveram ascendentes por sangue e nessa altura estávamos na Monarquia.

Os Senhores Doutores com graus académicos supra, não entendem o que é a monarquia.

A monarquia é a família de muitas casas, tradição, valores, princípios, orientações, sucessões por sangue de casas, de património e a vossa republica todos vós vão votar, para os vossos partidos, vão eleger os vossos representantes, isto é a vossa Republica.

Isto é a minha monarquia que vem lá de trás e continua com Verdade, com valores.

A vossa republica não tem valores, não tem identidade, rouba aos cidadãos o património que eles compraram e pagam todos os anos, pagamos os vossos erros, pagamos os erros da banca, isto é vossa Republica, prescrevem crimes contra o Estado e lavam as mãos como pilatos isto é a obra da Republica de Roma.

Eu vou contar vos uma história, hoje na Republica todos podem conter em seus nomes Portugal, Guimarães, Bragança, nomes de Infantes Portugueses, nomes de Estado da monarquia, na Republica nada acontece.

Isto na Monarquia era pena capital, existem leis, tão antigas já no tempo de Mumadonna, tínhamos princípios, plebeus não podia usar nomes de Infantes, princípios básicos.

A minha monarquia, não a dos Doutores que temos aqui, a minha, tem uma linha, principio meio e fim, termi

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Joao
12/2/2021 09:15:32 am

A minha monarquia, não a dos Doutores que temos aqui, a minha, tem uma linha, principio meio e fim, terminou em 1910, um dia ira retomar tudo pela vontade popular, não é graças aos Senhores Doutores, não.

Alemanniæ Dux in lucem edidit Albericum, feu Begonem I. Alsatiæ comitem, nec non Ettonem, five Ettichonem Episcopum Argentinensem, qui A. 765. obiit. Ex Alberico feu Begone I. natus suit Eberhardus I. Alsatiæ Comes, qui ad A. 780 ;Genealogica Stirpis Lotharingica ab Eberhardo IV. Alfitia Comite, usquead Carol Um I. Lotharingiæ Ducem. Eberhardus IV. Alfetiæ Comes Hugonis I. filius primogenitus conjugio IV sibi copulavit Eadivam Anglorum Regis filiam , sororem Edgitæ Uxoris Ottonis M. Romanorum Imperaoris ; Joannem IV. Ducem Bragantiæ sibi Regem elegere." Galli in Belgio;

E isto continua até à minha pessoa e a minha família.

A Nobreza dos homens serão colocados outros nomes de pessoas humildes, pessoas que não tem títulos, nunca tiveram nada, esses vão ser a minha nobreza.

Os outros não conto com eles, são de outros entendimentos, outras filosofias que não interessam em nada a Portugal. Portugal são as pessoas, não é um movimento como o vosso que querem colocar a monarquia na Republica, que contrassenso

Não tenho mais nada a comentar das vossas ideias.

Reply
Joao
12/2/2021 12:25:56 pm

O que deixo é para a família da casa Saraiva que desconhece completamente este assunto, foram da monarquia e nessa altura não existia Republica, quando o sangue mostra a nossa preferência por assuntos que nos ultrapassa, temos os registos antigos a mostrar a nossa vivência do passado. .

No fim do terceiro Tom. tranfcreveo o Author o Livro das Interpretações Hebraicas de S. Jeronimo.

AFFONSO DE LUCENA, natural da Villa de Trancofo na Provincia da Beira. Teve por Pays à Manoel de Lucena Ouvidor de Barcellos, e Criado dos Sereniffimos Duques de Bragança D. Theodofio primeiro, e D. Joaõ o primeiro, e a Ifabel Nogueira Sarayva, de igual nobreza à defeu conforte. Applicoufe na Univerfidade de Coimbra à faculdade de Direito Cefareo, em que recebendo o gráo de Licenciado mereceo pelas fuas letras particulares etimaçoens. Foy Cavalleiro da Ordem militar de Chrifto, Commendador de Saõ-Tiago de Coelhofo, e Alcaide mòr de Portel, e Evora Monte. Intituhio em 1o. de Janeiro de 1611. o Morgado da Quinta dos Pechinhos fituada no Termo de Villaviçofa com a condiçaõ, que extincta a fua defcendencia de ambos os fexos feuniria ao Morgado da Cruz que pofue a Serenifima Cafà de Bragança, para fè repartir o feu rendimento pelos criados pobres da dita Cafà, o qual Morgado pofue hoje feu terceiro Neto D. Antonio Bernardo de Lucena, por fentença alcançada no anno de 172o. Cafou em Villavigofa com D. Ifabel de Almeyda filha de André Mendes Bandeira, e de D. Leonor de Almeyda, onde morreo, e etá fepultado no Convento das Religiofas da Eperança da me{ma Villa. Para teftemunhar a dade do feu obfequio para com a Senhora D. Catherina Duqueza de Bragança, de quem fora Procurador, e Secretario, compoz juntamente com o Dezembargador Felix Teixeira, e fe imprimio com outras. Allegaçaõ de direito oferecida ao muito alto, e muito poderofo Rey D. Henrique No/o Senhor, na caufa da fucce/aõ de/tes Reynos, por parte da Senhora D. Catherina fua fobrinha filha do Infante D. Duarte Jeu Irmaõ a 22 de Outubro de 1579. Almeirim por Antonio Correa, e Francifco Correa aos 27. de Fevereiro de 158o. Foy traduzida eta obra em Latim pelo infigne Fr. Francifco de Santo Agotinho Macedo, e fahio com efte Titulo. Jusfuccedendi in Lufitania regnum Domine Catharinae Regis Emmanuelis ex Eduardo filio neptis Doctorum Jub Henrico LuJitanie Rege ultimo Conimbricen/ium fententiis confirmatum. Parifiis apud Sebatian. Cramoyfi. 1641.fol. Memoria de algumas coufas pertencentes aos Duques de Bragança, efcrita à Senhora D. Catherina Duqueza de Bragança M. S. fol. Faz delle repetida memoria Caramuel Philip. Prud, pag. 171.271. e 273.

continuação

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Joao
12/2/2021 12:34:06 pm

Os Saraiva, Noronha, Barbofa, Martins, Simoens, Sousa, e outros foram casas de filhos de Infantes portugueses e espanhois, e a mim entristecesse ver gente de doutores apoiar um Turco um bourbon e orleans, à cadeira de meus antepassados e temos gente assim uns ilustres com categorias de importância e deviam ter vergonha e passar a mão pela consciência o que andam a fazer!

ALEXANDRE DA SILVA. Naceo na auguta Cidade de Braga, e foy bautizado em a Freguezia de S. Joaõ do Souto a 2o. de Agoto de 1614. Foraõ feus Pays Pedro Lopes da Silva, e Maria Sarayva de igual nobreza, e piedade. Aprendidas as primeiras letras pafou à Univerfidade de Coimbra, onde fabio eminente na fciencia de Direito Pontificio. Reflituido à patria foy nella Conego, e Dezembargador da Relaçaõ Ecclefatica. As fuas grandes letras o fizeraõ digno de fer Promotor na Inquifiçaõ de Lisboa em 1 1. de Janeiro de 1648. donde pafou a Deputado, e Inquifidor da Inquifiçaõ de Coimbra a 26. de Fevereiro de 1654. e ultimamente a Deputado do Confelho Geral de que tomou pofè em 11 de Mayo de 1668. Atendendo o Principe Regente D. Pedro à integridade dos feus cotumes, que fe fazia mais etimavel pela grande capacidade do feutalento o nomeou Bipo de Elvas fendo o outavo, que teve efle Diocefè, a qual governou com vigilancia de perfeito Pator, até ue faleceo em Elvas a 2. de Fevereiro de 1682. e etáfepultado na Capella mór da fua Cathedral. O Cabido da Primacial Igreja de Braga agradecido à memoria de taõ benemerito Capitular lhe dedicou humanniverfario perpetuo no dia do feu obito. Deixou feis Mifas quotidianas, duas no Altar Privilegiado de S. Pedro de Rates, e uatro na Cafà da Mizericordia de Braga ela fua alma. Compoz. Difcurfispro.Jure Primatialis Eccle/fe, que fabio imprefo na Decif 138. do Doutor Manoel da Fonfeca Themudo, o qual dif> curfo, diz Joaõ Soares de Brito in addit. Theat. Lu/it. Liter. lit. A. n. 3. que he doótus, o accuratus, O quamquim.fupprejo nomine noti/imam fui Authoris in fcribendo diligentiam, o Jubtilitatem Jatis demonfo f1'ílt. Commentarif ad Inquiñtorum Regimen Governador , e Capitaõ General do Efiado ordinarium. M. S. • Varias alegaçoens J uridicas, que fe naõ imprimiraó, e as vio Joaõ Soares de Brito como afirma no lugar afima alegado dizendo dellas que magnum Auétoris nomen egrègie fuiinent.

Não vós dou mais nada

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