Manoel Óscar de Freitas Medeiros de Bettencourt e Galvão, 1908-
Manuel de Bettencourt e Galvão, ou ainda e apenas Manoel Galvão (com a antiga grafia), nasceu quinze dias depois do regicídio. Açoriano, de São Miguel, nasceu e foi educado numa das mais antigas famílias da Ilha. Fez os estudos liceais nos liceus Antero de Quental, em Ponta Delgada, e de Camões, em Lisboa. Fez os seus estudos universitários na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Filiado no Integralismo Lusitano desde muito jovem, conheceu as prisões da República, regime que toda a sua vida combateu.
Dele, disse Plínio Salgado: "O seu estilo é simples como atenta aos historiadores, desataviado e claro como convém ao processo expositivo cingido aos ditames de fidelidade aos retratos, aos ambientes e às ocorrências em apreço, e às vezes por ele perpassa um frémito de cólera sagrada, essa cólera com que o Cristo surgiu aos vendilhões do templo e que também nos empolga - a todos nós que amamos nossas Pátrias e a Civilização Cristã - quando das secretas forças destrutivas, dissimuladas nos dias contemporâneos, temos ocasião de falar."
Bibliografia
Traduções do Espanhol
Manuel de Bettencourt e Galvão, ou ainda e apenas Manoel Galvão (com a antiga grafia), nasceu quinze dias depois do regicídio. Açoriano, de São Miguel, nasceu e foi educado numa das mais antigas famílias da Ilha. Fez os estudos liceais nos liceus Antero de Quental, em Ponta Delgada, e de Camões, em Lisboa. Fez os seus estudos universitários na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Filiado no Integralismo Lusitano desde muito jovem, conheceu as prisões da República, regime que toda a sua vida combateu.
Dele, disse Plínio Salgado: "O seu estilo é simples como atenta aos historiadores, desataviado e claro como convém ao processo expositivo cingido aos ditames de fidelidade aos retratos, aos ambientes e às ocorrências em apreço, e às vezes por ele perpassa um frémito de cólera sagrada, essa cólera com que o Cristo surgiu aos vendilhões do templo e que também nos empolga - a todos nós que amamos nossas Pátrias e a Civilização Cristã - quando das secretas forças destrutivas, dissimuladas nos dias contemporâneos, temos ocasião de falar."
Bibliografia
- 1937 - Manuel de Bettencourt e Galvão, O Rei. Lisboa, Edições CORG, 1937. Notas biográficas sobre D. Duarte Nuno, Duque de Bragança.
- 1943 - D. Miguel II e o seu tempo.
- 1945 - Manuel de Bettencourt e Galvão, O Duque de Bragança. Lisboa: Edições Gama, 1945. Biografia daquele que António Sardinha afirma ser "Depositário da legitimidade histórica pela aceitação das leis fundamentais do Reino, só o Sr. D. Duarte, pode, em verdade, vir a ser Rei de Portugal e dos portugueses. Rei de Portugal pelo direito dinástico; Rei do portugueses, porque só êle se encontra em condições de realizar a unidade nacional.
- 1948 - Ao serviço d'El-Rei.
- 1970 - Trincheira de Combate. Lisboa, Ed. de autor, na Biblioteca do Pensamento Político, organizada por Mário Saraiva, impresso nas Oficinas de São José. Dedicado a José Centeno Castanho, Fernando Amado, Leão Ramos Ascensão, Artur Gouveia de Carvalho, José de Campos e Sousa, António de Queiroz de Vasconcelos e Lancastre, e Francisco de Albuquerque, conde de Mangualde, "os da trincheira irredutível et nunc et semper"
Traduções do Espanhol
- Marquês de Quintanar, A morte de Afonso XIII
- F. E. de Tejada Spinola, As ideias políticas de Gil Vicente
- F. E. de Tejada Spinola, O Racismo.