José Adriano Pequito Rebelo foi membro fundador do Integralismo Lusitano e destacada figura científica e política no movimento agrário.
Com grande fortuna pessoal, financiou diversas publicações monárquicas integralistas como a revista Nação Portuguesa ou o jornal A Monarquia.
Durante a 1ª Grande Guerra, combateu na Flandres como oficial miliciano de Artilharia.
Em 1919, tal como Alberto de Monsaraz, veio a ficar gravemente ferido na revolta monárquica de Monsanto.
Tirou o brevet de piloto de avião em Inglaterra, adquirindo em 1935 um avião "Miles Hawk Major", no qual retornou a Portugal. Durante a guerra civil de Espanha (1936-39), que designou como "Cruzada Peninsular", ofereceu-se como voluntário nas forças nacionalistas, vindo a disponibilizar o seu avião particular para múltiplas missões políticas e diplomáticas.
Teve importante papel no combate que os integralistas lusitanos desenvolveram contra a «Salazarquia» e na desvinculação dos monárquicos ao «Estado Novo». Em 1949, chefiou uma lista agrária independente nas eleições para a Assembleia Nacional, suscitando forte polémica com a candidatura da União Nacional e com Norton de Matos e o Partido Comunista (ver O Meu Testemunho). No ano seguinte, foi um dos subscritores da actualização doutrinária do Integralismo Lusitano intitulada «Portugal Restaurado pela Monarquia».
Durante as guerras de África (1961-74), colocou-se ao serviço das forças militares portuguesas em Angola, integrando, com o seu avião particular, as "Formações Aéreas de Voluntários" (FAV's). Não deixou, por isso, de se manter como membro destacado nas movimentações monárquicas de oposição ao Estado Novo, acompanhando e incentivando acções visando o seu derrube ou a divulgação dos princípios do Integralismo Lusitano, como o lançamento da Editora Biblioteca do Pensamento Político, a constituição do movimento da Renovação Portuguesa. Em 1969, embora não fosse candidato a deputado, transformou a sua casa de Lisboa em sede de campanha da Comissão Eleitoral Monárquica (CEM).
Em 1975, foi expropriado dos bens fundiários que detinha no Alentejo. Durante o chamado "PREC" (Processo Revolucionário em Curso), veio a estar na primeira linha do combate contra o que designou "a sovietização dos campos e da política portuguesa".
Veio a ser empossado no cargo de conselheiro do Duque de Bragança, em 1 de Dezembro de 1978, cargo que manteve até à sua morte.
Obras, entre outras: Pela Deducção à Monarquia, 1922; Meditações de Fátima, 1942; O Aspecto Espiritual da Aliança Inglesa - Ensaios de Crítica Histórica, 1945; As Eleições de Portalegre, 1949; Em Louvor e Defesa da Terra, 1949; O Meu Testemunho, 1949; Um Documento Revelador, 1974, Boas e Más Reformas Agrárias, 6 vols., 1975; A Invasão Soviética do Alentejo, 1979.
J. M. Q.
PARA UMA BIBLIOGRAFIA DE
José Adriano Pequito Rebelo
1908
Elogio académico de Sua Alteza Real D. Luiz Filippe: declamado na sessão solemne de Physica, no dia 4 de Junho de 1908, Lisboa, Annuario Commercial, 1908.
1916
A Questão Ibérica - Aspectos Económicos.
1917-1919
Novos métodos de cultura: o método integral, Lisboa, Tip. A Editora, 1917.
O método integral: solução do problema cerealifero, Lisboa, Typographia “A Editora”, 1918.
Novos métodos de cultura: método integral, Lisboa, Ferin, 1919. Outra edição: O método integral, Porto, 1942. (Tip. Impr. Portuguesa.)
1921
Cartilha do lavrador: integralismo lusitano, Lisboa, 1921. (Imprensa da Livraria Ferin.)
Pela deducção à monarchia: da Nação Portugueza de 1914, Lisboa, 1921. (Tip. Ferin.) Outra edição: Pela dedução à monarquia: 1914-1944, 2.ª ed., Lisboa, Gama, 1945.
1922
"Para além do Integralismo", A Monarquia, n.º 1096, 7 de Janeiro de 1922.
"Teoria do Imposto", Nação Portuguesa, 2ª Série, nº 1, Julho de 1922, pp. 13-16.
1926
As falsas ideias claras em economia agrária, Lisboa, Nação Portuguesa, 1926; 2ª edição, Lisboa, Tipografia Portuguesa, 1946.
O Valor Agrícola do Tagassasto.
A terra portuguesa - Esboço de uma doutrina agrária.
1929
Carta de Madrid in Política, Lisboa, 20 de Maio de 1929.
Fascismo e Catolicismo in Política, Lisboa, Julho e Agosto de 1929.
A terra portuguesa, Lisboa, 1929. (Tip. Ottosgráfica.)
1930
Por terras de Espanha in Política, Lisboa, nº 10, Janeiro de 1930, pp. 26-27 (Reedição in Pela Dedução à Monarquia, 1914-1944, Lisboa, Gama, 1945, pp. 219-221).
1931
O desastre das reformas agrárias, Coimbra, 1931. (Tip. Of. Coimbra Editora.)
Duas economias: economia materialista (socialismo e capitalismo) e economia nacionalista cristã, Coimbra, Coimbra Editora, 1931. (Estudos políticos, económicos e sociais. 1.ª parte: Definição filosófica.)
1932
Um esquema de política económica, Lisboa, 1932. (Tip. Inglesa.)
1934
La conférence de Londres et la crise mondiale, Lisboa, 1934. (Tip. Of. Fernandes.)
1937
Anti-Marx: conferências, Lisboa, Secretariado da Propaganda Nacional, 1937.
Uma previsão dos acontecimentos de Espanha, Lisboa, 1937. (Tip. Minergráfica.)
1939
Espanha e Portugal: unidade e dualidade peninsular, Lisboa, 1939. (Tip. Ottosgráfica.) Ediçao em Espanha: “Unidad y dualismo peninsular”, estudio de José Pequito Rebello, in La aliança penisular, por António Sardinha, trad. y pról. del Marqués de Quintanar, pról. de la primera ed. de Ramiro Maeztu, Segovia, El Adelantado, 1939.
Espanha e Portugal: unidade e dualidade Peninsular (in António Sardinha, A Aliança Peninsular, 4ª edição, Lisboa, BPP, 1974)
Saludo portugués a Garcia Morato, ABC, Sevilla, Ano 35, nº 11.189, 13 de Abril de 1939.
Mi adios a los aviadores de España, ABC, Sevilla, Año 35, nº 11.259, 4 de Julho de 1939.
1940
A idea de Portugal forte: “Si vis pacem, para bellum”, Lisboa, 1940.
1940-1942
Foros em ouro: subsídios para a revogação do decreto no 30.131, Lisboa, 1940. (Tip. Minergráfica.)
Foros e desaforos: o Decreto no 30.131 em face da Constituição e do art. 8o do Código Civil, alegações do Dr. José Adriano Pequito Rebelo na acção de consignação em depósito que lhe move a Sociedade Inglesa Henry Bucknall & Sons, Ltd., Lisboa, 1941.
Foros, desaforos e... desaforados: o decreto no 30.131 em face da constituição e do art. 8o do código civil, memorial [de] José Adriano Pequito Rebelo ao Tribunal da Relação de Lisboa na acção de consignação em depósito contra ele requerida pela socidade inglesa Henry Bucknall & Sons, Lisboa, 1942.
1942
Meditações de Fátima, Lisboa, Gama, 1942. Outra ediçao: Meditações de Fátima, Lisboa, 1944. (Tip. Of. Gráfica.)
A obra de Pequito Rebêllo, Lisboa, Gama, 1942.
1945
O aspecto espiritual da aliança inglesa: artigos publicados no jornal “Novidades” durante os anos de 1943 e 1944, Lisboa, Gama, 1945.
Pela Dedução à Monarquia, 1914-1944, Lisboa, Gama, 1945.
1949
O meu testemunho: publicado no Diário de Lisboa, em 9 de Fevereiro de 1949, Lisboa, 1949. (Tip. Gráfica Santelmo.)
Em louvor e defesa da terra, Lisboa, 1949. (Tip. Gráf. Santelmo.)
1950
Representação à Presidência do Conselho e à Assembleia Nacional , Lisboa, 1950. (Tip. Gráf. Santelmo.)
As eleições de Portalegre: documentos, Lisboa, 1950. (Tip. Gráf. Santelmo.)
1952
Uma questão de honorários: minuta de revista... Lisboa, 1952. (Tip. Portuguesa.)
1953
Os nomes do Além-Tejo: extracto do livro em preparação “O Além-Tejo e a sua alma”, Estremoz, Tip. Brados do Alentejo, 1953. (Sep. de “Brados do Alentejo”.)
1958
Os deveres dos proprietários agrícolas, Coimbra, 1958. (Sep. “Pela Terra!”, 5.)
1959
A enfiteuse e o novo código civil, Lisboa, 1959. (Sep. “A Voz da Lavoura”.)
Agricultura e técnica, Lisboa, 1959. (Sep. “A Voz da Lavoura”.)
1961
Tradição e Ultramar, Lisboa, 1961.
1962
"Integralismo - 1962", O Debate, 585, 2 de Junho de 1962, pp. 1-11.
Portugal e a India, Lisboa, 1962.
1963
Petição inicial do Dr José Adriano Pequito Rebelo na acção ordinária em que são rés a Câmara Municipal do Gavião e a Junta de Freguesia da Comenda. José Adriano Pequito Rebelo, António Sampaio Soares, Nisa, 1963.
Contestação do Dr. José Adriano Pequito Rebello à oposição deduzida no proceso do embrago de obra nova pela Câmara Municipal de Gavião, José Adriano Pequito Rebelo, António Sampaio Soares, Nisa, 1963.
1965
Em demanda do segredo africano. O mistério do sangue na floresta, Coimbra, 1965. (Sep. O Instituto.)
1966
Fomento e povoamento estratégicos: solução do problema de Angola?, Lisboa, Ense et Aratro, 1966.
1975
Boas e más reformas agrárias, Gavião, 1975. Outra edição (?): Boas e más reformas agrárias, Porto, 1975.
Um documento revelador, Porto, 1975.
1976
Boas e más reformas agrárias: o decreto-lei 406-A-75: subsídios para a sua revogação, 2.ª ed., Porto, 1976.
1977
O problema da Constituição, Porto, 1977. (Tip. Of. Gráf. da Casa Nun’Álvares.)
1978
A soberania soviética em Portugal, Porto, 1978. (Tip. Oficinas Gráficas da Casa Nun’Álvares.)
Democracia Integral, Templário, Tomar, Dezembro de 1978.
1979
As falsas ideias claras em economia agrária, 3.ª ed., Gavião, 1979. (Distr. Editorial Resistência.)
1981
Partidos e Partidocracia, A Rua, Março e Abril de 1981.
Partidocracia e Constituição, O Templário, Agosto de 1981.
1982
O abominável latifúndio: lenda negra desmentida por seus próprios sequazes, Gavião, 1982.
[M.V.C. & J.M.Q.]
José Adriano Pequito Rebelo
1908
Elogio académico de Sua Alteza Real D. Luiz Filippe: declamado na sessão solemne de Physica, no dia 4 de Junho de 1908, Lisboa, Annuario Commercial, 1908.
1916
A Questão Ibérica - Aspectos Económicos.
1917-1919
Novos métodos de cultura: o método integral, Lisboa, Tip. A Editora, 1917.
O método integral: solução do problema cerealifero, Lisboa, Typographia “A Editora”, 1918.
Novos métodos de cultura: método integral, Lisboa, Ferin, 1919. Outra edição: O método integral, Porto, 1942. (Tip. Impr. Portuguesa.)
1921
Cartilha do lavrador: integralismo lusitano, Lisboa, 1921. (Imprensa da Livraria Ferin.)
Pela deducção à monarchia: da Nação Portugueza de 1914, Lisboa, 1921. (Tip. Ferin.) Outra edição: Pela dedução à monarquia: 1914-1944, 2.ª ed., Lisboa, Gama, 1945.
1922
"Para além do Integralismo", A Monarquia, n.º 1096, 7 de Janeiro de 1922.
"Teoria do Imposto", Nação Portuguesa, 2ª Série, nº 1, Julho de 1922, pp. 13-16.
1926
As falsas ideias claras em economia agrária, Lisboa, Nação Portuguesa, 1926; 2ª edição, Lisboa, Tipografia Portuguesa, 1946.
O Valor Agrícola do Tagassasto.
A terra portuguesa - Esboço de uma doutrina agrária.
1929
Carta de Madrid in Política, Lisboa, 20 de Maio de 1929.
Fascismo e Catolicismo in Política, Lisboa, Julho e Agosto de 1929.
A terra portuguesa, Lisboa, 1929. (Tip. Ottosgráfica.)
1930
Por terras de Espanha in Política, Lisboa, nº 10, Janeiro de 1930, pp. 26-27 (Reedição in Pela Dedução à Monarquia, 1914-1944, Lisboa, Gama, 1945, pp. 219-221).
1931
O desastre das reformas agrárias, Coimbra, 1931. (Tip. Of. Coimbra Editora.)
Duas economias: economia materialista (socialismo e capitalismo) e economia nacionalista cristã, Coimbra, Coimbra Editora, 1931. (Estudos políticos, económicos e sociais. 1.ª parte: Definição filosófica.)
1932
Um esquema de política económica, Lisboa, 1932. (Tip. Inglesa.)
1934
La conférence de Londres et la crise mondiale, Lisboa, 1934. (Tip. Of. Fernandes.)
1937
Anti-Marx: conferências, Lisboa, Secretariado da Propaganda Nacional, 1937.
Uma previsão dos acontecimentos de Espanha, Lisboa, 1937. (Tip. Minergráfica.)
1939
Espanha e Portugal: unidade e dualidade peninsular, Lisboa, 1939. (Tip. Ottosgráfica.) Ediçao em Espanha: “Unidad y dualismo peninsular”, estudio de José Pequito Rebello, in La aliança penisular, por António Sardinha, trad. y pról. del Marqués de Quintanar, pról. de la primera ed. de Ramiro Maeztu, Segovia, El Adelantado, 1939.
Espanha e Portugal: unidade e dualidade Peninsular (in António Sardinha, A Aliança Peninsular, 4ª edição, Lisboa, BPP, 1974)
Saludo portugués a Garcia Morato, ABC, Sevilla, Ano 35, nº 11.189, 13 de Abril de 1939.
Mi adios a los aviadores de España, ABC, Sevilla, Año 35, nº 11.259, 4 de Julho de 1939.
1940
A idea de Portugal forte: “Si vis pacem, para bellum”, Lisboa, 1940.
1940-1942
Foros em ouro: subsídios para a revogação do decreto no 30.131, Lisboa, 1940. (Tip. Minergráfica.)
Foros e desaforos: o Decreto no 30.131 em face da Constituição e do art. 8o do Código Civil, alegações do Dr. José Adriano Pequito Rebelo na acção de consignação em depósito que lhe move a Sociedade Inglesa Henry Bucknall & Sons, Ltd., Lisboa, 1941.
Foros, desaforos e... desaforados: o decreto no 30.131 em face da constituição e do art. 8o do código civil, memorial [de] José Adriano Pequito Rebelo ao Tribunal da Relação de Lisboa na acção de consignação em depósito contra ele requerida pela socidade inglesa Henry Bucknall & Sons, Lisboa, 1942.
1942
Meditações de Fátima, Lisboa, Gama, 1942. Outra ediçao: Meditações de Fátima, Lisboa, 1944. (Tip. Of. Gráfica.)
A obra de Pequito Rebêllo, Lisboa, Gama, 1942.
1945
O aspecto espiritual da aliança inglesa: artigos publicados no jornal “Novidades” durante os anos de 1943 e 1944, Lisboa, Gama, 1945.
Pela Dedução à Monarquia, 1914-1944, Lisboa, Gama, 1945.
1949
O meu testemunho: publicado no Diário de Lisboa, em 9 de Fevereiro de 1949, Lisboa, 1949. (Tip. Gráfica Santelmo.)
Em louvor e defesa da terra, Lisboa, 1949. (Tip. Gráf. Santelmo.)
1950
Representação à Presidência do Conselho e à Assembleia Nacional , Lisboa, 1950. (Tip. Gráf. Santelmo.)
As eleições de Portalegre: documentos, Lisboa, 1950. (Tip. Gráf. Santelmo.)
1952
Uma questão de honorários: minuta de revista... Lisboa, 1952. (Tip. Portuguesa.)
1953
Os nomes do Além-Tejo: extracto do livro em preparação “O Além-Tejo e a sua alma”, Estremoz, Tip. Brados do Alentejo, 1953. (Sep. de “Brados do Alentejo”.)
1958
Os deveres dos proprietários agrícolas, Coimbra, 1958. (Sep. “Pela Terra!”, 5.)
1959
A enfiteuse e o novo código civil, Lisboa, 1959. (Sep. “A Voz da Lavoura”.)
Agricultura e técnica, Lisboa, 1959. (Sep. “A Voz da Lavoura”.)
1961
Tradição e Ultramar, Lisboa, 1961.
1962
"Integralismo - 1962", O Debate, 585, 2 de Junho de 1962, pp. 1-11.
Portugal e a India, Lisboa, 1962.
1963
Petição inicial do Dr José Adriano Pequito Rebelo na acção ordinária em que são rés a Câmara Municipal do Gavião e a Junta de Freguesia da Comenda. José Adriano Pequito Rebelo, António Sampaio Soares, Nisa, 1963.
Contestação do Dr. José Adriano Pequito Rebello à oposição deduzida no proceso do embrago de obra nova pela Câmara Municipal de Gavião, José Adriano Pequito Rebelo, António Sampaio Soares, Nisa, 1963.
1965
Em demanda do segredo africano. O mistério do sangue na floresta, Coimbra, 1965. (Sep. O Instituto.)
1966
Fomento e povoamento estratégicos: solução do problema de Angola?, Lisboa, Ense et Aratro, 1966.
1975
Boas e más reformas agrárias, Gavião, 1975. Outra edição (?): Boas e más reformas agrárias, Porto, 1975.
Um documento revelador, Porto, 1975.
1976
Boas e más reformas agrárias: o decreto-lei 406-A-75: subsídios para a sua revogação, 2.ª ed., Porto, 1976.
1977
O problema da Constituição, Porto, 1977. (Tip. Of. Gráf. da Casa Nun’Álvares.)
1978
A soberania soviética em Portugal, Porto, 1978. (Tip. Oficinas Gráficas da Casa Nun’Álvares.)
Democracia Integral, Templário, Tomar, Dezembro de 1978.
1979
As falsas ideias claras em economia agrária, 3.ª ed., Gavião, 1979. (Distr. Editorial Resistência.)
1981
Partidos e Partidocracia, A Rua, Março e Abril de 1981.
Partidocracia e Constituição, O Templário, Agosto de 1981.
1982
O abominável latifúndio: lenda negra desmentida por seus próprios sequazes, Gavião, 1982.
[M.V.C. & J.M.Q.]