Como quem cumpre um destino, continuaremos a avançar. Se temos razão, sigam-nos; se não a temos, emendem-nos para nos rendermos à verdade. - Hipólito Raposo
Advogado, escritor, historiador e político, natural de S. Vicente da Beira, foi um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano.
Começou a sua carreira profissional como professor de Geografia no Liceu Passos Manuel (1911-12) e como professor de Filosofia Geral das Artes no Conservatório de Lisboa (1912-). Em 1914, participou na preparação e lançamento da revista Nação Portuguesa e, no ano seguinte, proferiu a conferência A Língua e a Arte no âmbito do ciclo de conferências sobre A Questão Ibérica na Liga Naval de Lisboa.
Em 1919, era director do jornal A Monarquia quando desempenhou destacado papel no pronunciamento monárquico de Monsanto, vindo a ser demitido de todos os cargos públicos, julgado no Tribunal Militar de Santa Clara por "crime de imprensa" e a cumprir pena de prisão em S. Julião da Barra (1920). Afonso Lopes Vieira vestiu então a toga de advogado, pela primeira e única vez, em defesa do seu amigo.
Exerceu advocacia em Angola (1922-23).
Reintegrado como professor no Conservatório (1926), defendeu a recusa de colaboração dos monárquicos à União Nacional (Partido Único) e ao regime do "Estado Novo", acabando por ser de novo demitido de todos os cargos públicos, e deportado para os Açores, na sequência da virulenta denuncia da "Salazarquia" que fez no livro Amar e Servir (1940).
Subscreveu a reactualização doutrinária integralista Portugal restaurado pela Monarquia (1950).
Da sua produção como escritor integralista, merece destaque o ensaio que escreveu acerca da distinta matriz doutrinária do Integralismo Lusitano e do nacionalismo francês da Action française (Dois nacionalismos, 1929), bem como a conferência A Reconquista das Liberdades (1930), onde sintetizou o programa político do Integralismo Lusitano e procurou desfazer a miragem de messianismo salazarista que se anunciava.
Ao concluir as suas memórias, escreveu em jeito de balanço: "Vida estéril, inútil para os outros e para mim, resta-me lamentar que estes trabalhos, penas e sacrifícios, de nada tenham servido para bem da comunidade nacional, vendo-me obrigado a reconhecer com melancolia a força de verdade do velho prolóquio: quem serve ao comum, não serve a nenhum."
Outras obras: Sentido do Humanismo, 1914; Aula Régia, 1936; Pátria Morena, 1937; Direito e Doutores na Sucessão Filipina, 1938; Mulheres na Conquista e Navegação, 1938; D. Luísa de Gusmão, 1947; Folhas do Meu Cadastro, 1º Volume (1911-1925), 1940, Idem, 2º Volume (1926-1952), 1986.
José Manuel Quintas
Começou a sua carreira profissional como professor de Geografia no Liceu Passos Manuel (1911-12) e como professor de Filosofia Geral das Artes no Conservatório de Lisboa (1912-). Em 1914, participou na preparação e lançamento da revista Nação Portuguesa e, no ano seguinte, proferiu a conferência A Língua e a Arte no âmbito do ciclo de conferências sobre A Questão Ibérica na Liga Naval de Lisboa.
Em 1919, era director do jornal A Monarquia quando desempenhou destacado papel no pronunciamento monárquico de Monsanto, vindo a ser demitido de todos os cargos públicos, julgado no Tribunal Militar de Santa Clara por "crime de imprensa" e a cumprir pena de prisão em S. Julião da Barra (1920). Afonso Lopes Vieira vestiu então a toga de advogado, pela primeira e única vez, em defesa do seu amigo.
Exerceu advocacia em Angola (1922-23).
Reintegrado como professor no Conservatório (1926), defendeu a recusa de colaboração dos monárquicos à União Nacional (Partido Único) e ao regime do "Estado Novo", acabando por ser de novo demitido de todos os cargos públicos, e deportado para os Açores, na sequência da virulenta denuncia da "Salazarquia" que fez no livro Amar e Servir (1940).
Subscreveu a reactualização doutrinária integralista Portugal restaurado pela Monarquia (1950).
Da sua produção como escritor integralista, merece destaque o ensaio que escreveu acerca da distinta matriz doutrinária do Integralismo Lusitano e do nacionalismo francês da Action française (Dois nacionalismos, 1929), bem como a conferência A Reconquista das Liberdades (1930), onde sintetizou o programa político do Integralismo Lusitano e procurou desfazer a miragem de messianismo salazarista que se anunciava.
Ao concluir as suas memórias, escreveu em jeito de balanço: "Vida estéril, inútil para os outros e para mim, resta-me lamentar que estes trabalhos, penas e sacrifícios, de nada tenham servido para bem da comunidade nacional, vendo-me obrigado a reconhecer com melancolia a força de verdade do velho prolóquio: quem serve ao comum, não serve a nenhum."
Outras obras: Sentido do Humanismo, 1914; Aula Régia, 1936; Pátria Morena, 1937; Direito e Doutores na Sucessão Filipina, 1938; Mulheres na Conquista e Navegação, 1938; D. Luísa de Gusmão, 1947; Folhas do Meu Cadastro, 1º Volume (1911-1925), 1940, Idem, 2º Volume (1926-1952), 1986.
José Manuel Quintas
Para uma bibliografia de José Hipólito Vaz Raposo
1910
"A tragédia", Pátria Nova - Semanário Monárquico Académico, Coimbra, nº 34, 20 de Janeiro de 1910, p. 1.
"Mimi Aguglia", Pátria Nova - Semanário Monárquico Académico, Coimbra, nº 34, 20 de Janeiro de 1910, p. 2.
Coimbra doutora, com prefácio de Júlio Dantas, Coimbra, F. França Amado, 1910.
Prefácio a Poesias premiadas: jogos floraes de Salamanca, Coimbra, F. França Amado, 1910.
1911
Boa Gente, Coimbra, F. França Amado, 1911.
1912
Palavras sobre a expressão no teatro, dissertação para concurso à cadeira de filosofia geral das artes, Lisboa, Universal, 1912.
1913
Livros de horas, 1908-1911, Coimbra, F. França Amado, 1913.
Colaboração, em António Tomás Pires: 1850-1913, Elvas, Comissão Central de Homenagem a A. Tomás Pires, 1913.
1914
Sentido do Humanismo, tese para concurso à Faculdade de Letras de Lisboa no grupo de Filologia Românica, Coimbra, França Amado, 1914.
Ilustrações, em Primeira lições: contos infantis, de Emília de Sousa Costa, Lisboa, Livraria Clássica de A.M. Teixeira, 1914.
"A voz do profeta" [Alexandre Herculano], Nação Portuguesa, nº 2, Maio de 1914, pp. 33-37.
"Natureza da Representação", Nação Portuguesa, nº 5, Novembro de 1914, pp. 133-137.
"Humanismo e Nacionalidade", Nação Portuguesa, nº 6, Dezembro de 1914, pp. 170-175 (reproduz capítulo do livro Sentido do Humanismo, pp. 31-52).
1915
"Conceito Nacional de Soberania", Nação Portuguesa, nº 9, Outubro de 1915, pp. 274-278.
1916
"Pensamento político de Eça de Queirós", Nação Portuguesa, nº 12, Novembro de 1916
A Questão Ibérica - A Língua e a Arte, Lisboa.
1917
Outro mundo, Coimbra, F. França Amado, 1917. Outra edição: Outro mundo: lembranças da terra e dos homens, Fundão, Câmara Municipal, 2003.
1918
Ana Maria, peça em um acto, Coimbra, F. França Amado, 1918. [Representada pela 1.ª vez no Teatro da República, em Lisboa, em 6 de Abril de 1918.]
1921
Caras e corações, 1912-1920, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1921.
1922
"Duas camisas" in Eça de Queiroz - In Memoriam, organizado por Eloy do Amaral e Cardoso Mata. Lisboa: Parceria Pereira, 1922, pp. 155-157.
"Vivunt mortui tui — Excerto da Seara Nova", Nação Portuguesa, 2ª série, nº 6, Dezembro de 1922.
Seara Nova, romance, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1922.
1926
Ana a Kalunga: os filhos do mar, Lisboa, 1926. (Tip. Ottosgráfica.)
1928
O berço, drama da serra em três actos, desenhos de Norberto Correia, Lisboa, Livraria Universal de Armando J. Tavares, 1928.
Prefácio, Labaredas de sonho, de Rodrigo Rodrigues dos Santos, Lisboa, 1928. (Tip. Elite.)
1929
Colaboração, em Devagar, de António Pedro, Lisboa, 1929.
Dois nacionalismos. L'Action française e o Integralismo Lusitano, conferência de 1925, Lisboa, Ferin, 1929.
Um sorriso de Santo António, Lisboa, 1929. (Tip. União Gráfica)
O Poeta do Amor-Morte, Política, nº 1, 15 de Abril de 1929, p. 13.
1930
A reconquista das liberdades, conferência, Porto, 1930. (Lit. Nacional.)
Discurso no Luso, 31 de Dezembro de 1930.
1931
La rebelión del instinto, Acción española (Madrid), nº 1, 15 de Dezembro de 1931, pp. 32-36 (28-36).
Santo António no teatro português, Guimarães, 1931. (Separata da revista Gil Vicente.)
1932-1934
Direcção de Integralismo lusitano: estudos portugueses, em colaboração com Luís de Almeida Braga.
Filologia política, Acción Española, Tomo I, nº 4, 1 de Fevereiro de 1932, pp. 408-412.
Reparos à Constituição
1933
Pedras para o templo, Porto, Civilização, 1933.
"Lusitanidade", Integralismo Lusitano - Estudos Portugueses, Vol. II, Fasc. IV, Julho de 1933, pp. 218-228.
1934
Fôrça e beleza, conferência no Grémio Literário, Lisboa, 1934. (Tip. Ingleza.)
"O Pombal da Rotunda", Fradique, 15 de Março de 1934.
1935
A Beira Baixa ao serviço da Nação, Lisboa, 1935.
Areias de Portugal: em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África, Porto, Civilização, 1935.
1936
Aula régia, Porto, Civilização, 1936.
1937
Pátria morena, Porto, Civilização, 1937.
1938
Mulheres na conquista e navegação, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
Direito e doutores na sucessão Filipina, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
1940
Amar e Servir - História e doutrina, Porto, Civilização, 1940.
1941
Painéis quinhentistas de Santa Cruz da Graciosa, palestra no Museu das Janelas Verdes em 16 de Junho de 1941, Lisboa, Amigos do Museu, 1941.
Lagoa escura, Porto, 1941. (Tip. Imprensa Portuguesa.)
1942
Descobrindo ilhas descobertas, Porto, Gama, 1942.
1944
Insurreição da carne, Lisboa, Gama, 1944.
Prefácio, Vento sobre a charneca. Portugal de ontem, de hoje e de amanhã, de Álvaro Maia, Lisboa, Gama, 1944.
1945
Folhas do meu Cadastro - Volume I (1911-1925), Porto, Edições GAMA, 1945. [Continuado por Folhas do meu Cadastro, vol. 2: 1926-1952, Lisboa, 1986.]
O Príncipe Real, Lisboa, 1945. (Tip. Portuguesa.)
1946
Estudo da nova edição de Braquilogia de príncipes, de Jacinto de Deus, Porto, 1946. (Tip. Imprensa Portuguesa.)
1947
Dona Luísa de Gusmão, duquesa e rainha, 1613-1666, Lisboa, Empresa Nacional de Publicidade, 1947.
Modos de ver, Lisboa, Gama, 1947.
--- xv._a_padroeira_do_reino.pdf
Palavras de apresentação, Afonso Lopes Vieira: In memoriam, Lisboa, Sá da Costa, 1947.
1948
Prefácio, Ao serviço d’El-Rei, de Manuel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, Gama, 1948.
Palavras de apresentação, Trincheira de combate, de Manoel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, 1948.
1950
Oferenda, Lisboa, 1950.
Heroísmo de caridade, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
Jardim suspenso, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
1986
Folhas do meu cadastro, Vol. II: 1926-1952 (Integral) [Continuação de: Folhas do meu cadastro, vol. 1: 1911-1925, Porto, 1945.]
Para uma bibliografia passiva de Hipólito Raposo:
1945 - Joaquim Manso, "Um Livro e um Homem (A Hipólito Raposo)", Diário de Lisboa, 17 de Fevereiro de 1945, pp. 1, 2.
1945 - José Sebastião da Silva Dias, Instantâneo, Novidades - Diário Católico de Lisboa, 3 de Abril de 1945.
1910
"A tragédia", Pátria Nova - Semanário Monárquico Académico, Coimbra, nº 34, 20 de Janeiro de 1910, p. 1.
"Mimi Aguglia", Pátria Nova - Semanário Monárquico Académico, Coimbra, nº 34, 20 de Janeiro de 1910, p. 2.
Coimbra doutora, com prefácio de Júlio Dantas, Coimbra, F. França Amado, 1910.
Prefácio a Poesias premiadas: jogos floraes de Salamanca, Coimbra, F. França Amado, 1910.
1911
Boa Gente, Coimbra, F. França Amado, 1911.
1912
Palavras sobre a expressão no teatro, dissertação para concurso à cadeira de filosofia geral das artes, Lisboa, Universal, 1912.
1913
Livros de horas, 1908-1911, Coimbra, F. França Amado, 1913.
Colaboração, em António Tomás Pires: 1850-1913, Elvas, Comissão Central de Homenagem a A. Tomás Pires, 1913.
1914
Sentido do Humanismo, tese para concurso à Faculdade de Letras de Lisboa no grupo de Filologia Românica, Coimbra, França Amado, 1914.
Ilustrações, em Primeira lições: contos infantis, de Emília de Sousa Costa, Lisboa, Livraria Clássica de A.M. Teixeira, 1914.
"A voz do profeta" [Alexandre Herculano], Nação Portuguesa, nº 2, Maio de 1914, pp. 33-37.
"Natureza da Representação", Nação Portuguesa, nº 5, Novembro de 1914, pp. 133-137.
"Humanismo e Nacionalidade", Nação Portuguesa, nº 6, Dezembro de 1914, pp. 170-175 (reproduz capítulo do livro Sentido do Humanismo, pp. 31-52).
1915
"Conceito Nacional de Soberania", Nação Portuguesa, nº 9, Outubro de 1915, pp. 274-278.
1916
"Pensamento político de Eça de Queirós", Nação Portuguesa, nº 12, Novembro de 1916
A Questão Ibérica - A Língua e a Arte, Lisboa.
1917
Outro mundo, Coimbra, F. França Amado, 1917. Outra edição: Outro mundo: lembranças da terra e dos homens, Fundão, Câmara Municipal, 2003.
1918
Ana Maria, peça em um acto, Coimbra, F. França Amado, 1918. [Representada pela 1.ª vez no Teatro da República, em Lisboa, em 6 de Abril de 1918.]
1921
Caras e corações, 1912-1920, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1921.
1922
"Duas camisas" in Eça de Queiroz - In Memoriam, organizado por Eloy do Amaral e Cardoso Mata. Lisboa: Parceria Pereira, 1922, pp. 155-157.
"Vivunt mortui tui — Excerto da Seara Nova", Nação Portuguesa, 2ª série, nº 6, Dezembro de 1922.
Seara Nova, romance, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1922.
1926
Ana a Kalunga: os filhos do mar, Lisboa, 1926. (Tip. Ottosgráfica.)
1928
O berço, drama da serra em três actos, desenhos de Norberto Correia, Lisboa, Livraria Universal de Armando J. Tavares, 1928.
Prefácio, Labaredas de sonho, de Rodrigo Rodrigues dos Santos, Lisboa, 1928. (Tip. Elite.)
1929
Colaboração, em Devagar, de António Pedro, Lisboa, 1929.
Dois nacionalismos. L'Action française e o Integralismo Lusitano, conferência de 1925, Lisboa, Ferin, 1929.
Um sorriso de Santo António, Lisboa, 1929. (Tip. União Gráfica)
O Poeta do Amor-Morte, Política, nº 1, 15 de Abril de 1929, p. 13.
1930
A reconquista das liberdades, conferência, Porto, 1930. (Lit. Nacional.)
Discurso no Luso, 31 de Dezembro de 1930.
1931
La rebelión del instinto, Acción española (Madrid), nº 1, 15 de Dezembro de 1931, pp. 32-36 (28-36).
Santo António no teatro português, Guimarães, 1931. (Separata da revista Gil Vicente.)
1932-1934
Direcção de Integralismo lusitano: estudos portugueses, em colaboração com Luís de Almeida Braga.
Filologia política, Acción Española, Tomo I, nº 4, 1 de Fevereiro de 1932, pp. 408-412.
Reparos à Constituição
1933
Pedras para o templo, Porto, Civilização, 1933.
"Lusitanidade", Integralismo Lusitano - Estudos Portugueses, Vol. II, Fasc. IV, Julho de 1933, pp. 218-228.
1934
Fôrça e beleza, conferência no Grémio Literário, Lisboa, 1934. (Tip. Ingleza.)
"O Pombal da Rotunda", Fradique, 15 de Março de 1934.
1935
A Beira Baixa ao serviço da Nação, Lisboa, 1935.
Areias de Portugal: em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África, Porto, Civilização, 1935.
1936
Aula régia, Porto, Civilização, 1936.
1937
Pátria morena, Porto, Civilização, 1937.
1938
Mulheres na conquista e navegação, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
Direito e doutores na sucessão Filipina, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
1940
Amar e Servir - História e doutrina, Porto, Civilização, 1940.
1941
Painéis quinhentistas de Santa Cruz da Graciosa, palestra no Museu das Janelas Verdes em 16 de Junho de 1941, Lisboa, Amigos do Museu, 1941.
Lagoa escura, Porto, 1941. (Tip. Imprensa Portuguesa.)
1942
Descobrindo ilhas descobertas, Porto, Gama, 1942.
1944
Insurreição da carne, Lisboa, Gama, 1944.
Prefácio, Vento sobre a charneca. Portugal de ontem, de hoje e de amanhã, de Álvaro Maia, Lisboa, Gama, 1944.
1945
Folhas do meu Cadastro - Volume I (1911-1925), Porto, Edições GAMA, 1945. [Continuado por Folhas do meu Cadastro, vol. 2: 1926-1952, Lisboa, 1986.]
O Príncipe Real, Lisboa, 1945. (Tip. Portuguesa.)
1946
Estudo da nova edição de Braquilogia de príncipes, de Jacinto de Deus, Porto, 1946. (Tip. Imprensa Portuguesa.)
1947
Dona Luísa de Gusmão, duquesa e rainha, 1613-1666, Lisboa, Empresa Nacional de Publicidade, 1947.
Modos de ver, Lisboa, Gama, 1947.
--- xv._a_padroeira_do_reino.pdf
Palavras de apresentação, Afonso Lopes Vieira: In memoriam, Lisboa, Sá da Costa, 1947.
1948
Prefácio, Ao serviço d’El-Rei, de Manuel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, Gama, 1948.
Palavras de apresentação, Trincheira de combate, de Manoel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, 1948.
1950
Oferenda, Lisboa, 1950.
Heroísmo de caridade, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
Jardim suspenso, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
1986
Folhas do meu cadastro, Vol. II: 1926-1952 (Integral) [Continuação de: Folhas do meu cadastro, vol. 1: 1911-1925, Porto, 1945.]
Para uma bibliografia passiva de Hipólito Raposo:
1945 - Joaquim Manso, "Um Livro e um Homem (A Hipólito Raposo)", Diário de Lisboa, 17 de Fevereiro de 1945, pp. 1, 2.
1945 - José Sebastião da Silva Dias, Instantâneo, Novidades - Diário Católico de Lisboa, 3 de Abril de 1945.
"O príncipe (D. Duarte Nuno de Bragança) ficou no "Miguel Couto" e fui vê-lo. Duas horas de conversa. A primeira pergunta: - o senhor conhece em Portugal Hipólito Raposo?"
1972 - Manuel Galvão - "Hipólito Raposo ao Serviço de Portugal", O Debate, Lisboa, 8 de Abril de 1972, p. 2.
1993 - Marcus de Noronha da Costa, Hipólito Raposo, o deportado na Graciosa, Santa Cruz da Graciosa, 1993. [Separata do Boletim do Museu de Etnografia da Ilha Graciosa, 5 (Janeiro de 1993).]