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Hipólito Raposo, 1885-1953

José Hipólito Vaz Raposo
​

Advogado, escritor, historiador e político, natural de S. Vicente da Beira, foi um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano.
Começou a sua carreira profissional como professor no Liceu Passos Manuel e no Conservatório de Lisboa.
Em 1919, era director do jornal A Monarquia quando desempenhou destacado papel no pronunciamento monárquico de Monsanto, vindo a ser demitido de todos os cargos públicos e a cumprir pena de prisão em S. Julião da Barra (1920).
Exerceu advocacia em Angola (1922-23).
Reintegrado como professor no Conservatório (1926), defendeu a recusa de colaboração dos monárquicos à União Nacional (Partido Único) e ao regime do "Estado Novo", acabando por ser de novo demitido de todos os cargos públicos, e deportado para os Açores, na sequência da virulenta denuncia da "Salazarquia" que fez no livro Amar e Servir (1940).
Subscreveu a reactualização doutrinária integralista Portugal restaurado pela Monarquia (1950).
Da sua produção como escritor integralista, merece destaque o ensaio que escreveu acerca da distinta matriz doutrinária do Integralismo Lusitano e do nacionalismo francês da Action française (Dois nacionalismos, 1929), bem como a conferência A Reconquista das Liberdades (1930), onde sintetizou o programa político do Integralismo Lusitano e procurou desfazer a miragem de messianismo salazarista que se anunciava.
Outras obras: Sentido do Humanismo, 1914; Aula Régia, 1936; Pátria Morena, 1937; Direito e Doutores na Sucessão Filipina, 1938; Mulheres na Conquista e Navegação, 1938; D. Luísa de Gusmão, 1947; Folhas do Meu Cadastro, 1º Volume (1911-1925), 1940, Idem, 2º Volume (1926-1952), 1986.

José Manuel Quintas



Para uma bibliografia de
José Hipólito Vaz Raposo
 
 
1910
Coimbra doutora, com prefácio de Júlio Dantas, Coimbra, F. França Amado, 1910.
Prefácio a Poesias premiadas: jogos floraes de Salamanca, Coimbra, F. França Amado, 1910.
 
1911
Boa Gente, Coimbra, F. França Amado, 1911.
 
1912
Palavras sobre a expressão no teatro, dissertação para concurso à cadeira de filosofia geral das artes, Lisboa, Universal, 1912.
 
1913
Livros de horas, 1908-1911, Coimbra, F. França Amado, 1913.
Colaboração, em António Tomás Pires: 1850-1913, Elvas, Comissão Central de Homenagem a A. Tomás Pires, 1913.
 
1914
Sentido do humanismo, tese para concurso à Faculdade de Letras de Lisboa no grupo de Filologia Românica, Coimbra, França Amado, 1914.
Ilustrações, em Primeira lições: contos infantis, de Emília de Sousa Costa, Lisboa, Livraria Clássica de A.M. Teixeira, 1914.
 
1917
Outro mundo, Coimbra, F. França Amado, 1917. Outra edição: Outro mundo: lembranças da terra e dos homens, Fundão, Câmara Municipal, 2003.
 
1918
Ana Maria, peça em um acto, Coimbra, F. França Amado, 1918. [Representada pela 1.ª vez no Teatro da República, em Lisboa, em 6 de Abril de 1918.]
 
1921
Caras e corações, 1912-1920, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1921.
 
1922
Seara Nova, romance, Lisboa/Porto/Coimbra, Lumen, 1922.
 
1926
Ana a Kalunga: os filhos do mar, Lisboa, 1926. (Tip. Ottosgráfica.)
 
1928
O berço, drama da serra em três actos, desenhos de Norberto Correia, Lisboa, Livraria Universal de Armando J. Tavares, 1928.
Prefácio, Labaredas de sonho, de Rodrigo Rodrigues dos Santos, Lisboa, 1928. (Tip. Elite.)
 
1929
Colaboração, em Devagar, de António Pedro, Lisboa, 1929.
Dois nacionalismos: l’Action Française e o Integralismo Lusitano, conferência, Lisboa, Ferin, 1929.
Um sorriso de Santo António, Lisboa, 1929. (Tip. União Gráfica.)
 
1930
A reconquista das liberdades, conferência, Porto, 1930. (Lit. Nacional.)
 
1931
Santo António no teatro português, Guimarães, 1931. (Separata da revista Gil Vicente.)
 
1932-1934
Direcção de Integralismo lusitano: estudos portugueses, em colaboração com Luís de Almeida Braga.
 
1933
Pedras para o templo, Porto, Civilização, 1933.
- "Lusitanidade" in Integralismo Lusitano - Estudos Portugueses, Vol. II, Fasc. IV, Julho de 1933, pp. 218-228.
 
1934
Fôrça e beleza, conferência no Grémio Literário, Lisboa, 1934. (Tip. Ingleza.)
O Pombal da Rotunda, Fradique, 15 de Março de 1934.
 
1935
A Beira Baixa ao serviço da Nação, Lisboa, 1935.
Areias de Portugal: em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África, Porto, Civilização, 1935.
 
1936
Aula régia, Porto, Civilização, 1936.
 
1937
Pátria morena, Porto, Civilização, 1937.
 
1938
Mulheres na conquista e navegação, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
Direito e doutores na sucessão Filipina, Porto, 1938. (Separata de Brotéria.)
 
1940
Amar e Servir, História e doutrina, Porto, Civilização, 1940.
 
1941
Painéis quinhentistas de Santa Cruz da Graciosa, palestra no Museu das Janelas Verdes em 16 de Junho de 1941, Lisboa, Amigos do Museu, 1941.
Lagoa escura, Porto, 1941. (Tip. Imprensa Portuguesa.)

1942
Descobrindo ilhas descobertas, Porto, Gama, 1942.

1944
Insurreição da carne, Lisboa, Gama, 1944.
Prefácio, Vento sobre a charneca. Portugal de ontem, de hoje e de amanhã, de Álvaro Maia, Lisboa, Gama, 1944.
 
1945
Folhas do meu cadastro, vol. 1: 1911-1925, Porto, 1945. [Continuado por Folhas do meu cadastro, vol. 2: 1926-1952, Lisboa, 1986.]
O Príncipe Real, Lisboa, 1945. (Tip. Portuguesa.)
 
1946
Estudo da nova edição de Braquilogia de príncipes, de Jacinto de Deus, Porto, 1946. (Tip. Imprensa Portuguesa.)
 
1947
Dona Luísa de Gusmão, duquesa e rainha, 1613-1666, Lisboa, Empresa Nacional de Publicidade, 1947.
Modos de ver, Lisboa, Gama, 1947.
--- xv._a_padroeira_do_reino.pdf
Palavras de apresentação, Afonso Lopes Vieira: In memoriam, Lisboa, Sá da Costa, 1947.
 
1948
Prefácio, Ao serviço d’El-Rei, de Manuel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, Gama, 1948.
Palavras de apresentação, Trincheira de combate, de Manoel de Bettencourt e Galvão, Lisboa, 1948.
 
1950
Oferenda, Lisboa, 1950.
Heroísmo de caridade, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
Jardim suspenso, Guimarães, 1950. (Separata da revista Gil Vicente.)
 
1986
Folhas do meu cadastro, vol. 2: 1926-1952, Lisboa, 1986. [Continuação de: Folhas do meu cadastro, vol. 1: 1911-1925, Porto, 1945.]
 
 
Para uma bibliografia passiva de Hipólito Raposo:

​

Joaquim Manso, "Um Livro e um Homem (A Hipólito Raposo)", Diário de Lisboa, 17 de Fevereiro de 1945, pp. 1, 2.

José Sebastião da Silva Dias, Instantâneo, Novidades - Diário Católico de Lisboa, 3 de Abril de 1945.

C. M., "Testemunho - Folhas do meu cadastro - Um livro de memórias do Dr. Hipólito Raposo", A Voz, Lisboa, 2 de Junho de 1945.
Luís da Câmara Cascudo, "Acta diurna - O fiel Hipólito Raposo", Natal, A República, 2 de Março de 1946.
"O príncipe (D. Duarte Nuno de Bragança) ficou no "Miguel Couto" e fui vê-lo. Duas horas de conversa. A primeira pergunta: - o senhor conhece em Portugal Hipólito Raposo?"
"Folhas do meu cadastro, por Hipólito Raposo. Vol. I (1911-1925), Edições Gama, Lisboa, 1945, LXIII - 242 págs. Ilustrado",  Gil Vicente, Guimarãis, 7 e 8, Volume XXII, Julho e Agosto de 1946, pp. 123-124. 
Marcus de Noronha da Costa, Hipólito Raposo, o deportado na Graciosa, Santa Cruz da Graciosa, 1993. [Separata do Boletim do Museu de Etnografia da Ilha Graciosa, 5 (Janeiro de 1993).]
Pinharanda Gomes, Hipólito Raposo seminarista na Guarda: 1902-1904, Guimarães, 1988. [Separata do Boletim de trabalhos históricos do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, vol. 39 (1988), pp. 33-79.]

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