ESTUDOS PORTUGUESES
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
Search

"A liberdade portuguesa"

20/10/2019

16 Comments

 
"Não queremos outra liberdade senão a liberdade portuguesa. Mas também não queremos outro Portugal senão o Portugal dos homens livres. E é ao procurar a práxis desta teoria que aclamamos o Rei" - Henrique Barrilaro Ruas, 1971

Foi com este inspirado título - A liberdade portuguesa - que a Real Associação de Lisboa, sob a presidência de João Lancastre e Távora, procedeu ao lançamento de uma antologia de textos dispersos de Henrique Barrilaro Ruas (1921-2003), Mestre do Integralismo Lusitano e um dos mais destacados pensadores políticos do século XX português. 

No volume A liberdade e o Rei (1971), Henrique Barrilaro Ruas reunira algumas das suas mais importantes intervenções no domínio do pensamento político, da doutrina e acção. Este livro, organizado por Vasco Rosa, reune sobretudo escritos esparsos que o autor deixara pelo caminho, mas acrescentando outros, espalhados por aqui e por ali, durante as décadas seguintes (1971-1995). No prefácio, Nuno Miguel Guedes dá testemunho do efeito que em si produziu o magisterium do Autor.

​

Imagem
Imagem
16 Comments
Joao
18/1/2021 09:15:33 pm

A casa Lancastre e Távora, foram encerrados em 1755 por ordem de D. José I Rei de Portugal


Mandao, que nenhuma pello*, de qúaíquer eftado, ou condic;aó que feja, poífa da publicado deísta em diante ufar do appellido de Tavora; fob pena de perdimento de todos os feus bens para o Fifco, e Camera Real, e defnaturalizac,aó deftes Reinos, e Senhorios de Portugal, e perdimento de todos os privilegios, que lhe pertencerem como naturaes delles.

Aos dous ferozes monftros Antonio Alvares Ferreira, e Jofeph Policarpio de Azevedo , que difpararaó os facrilegos tiros, de que a Suprema Mageftade de ELREY Noffo Senhor recebeo a offenfa; condemnao, a que com barago, e pregaó fejaó levados á mefma Pra^a; e que fendo nella levantados em dous portes altos, fe lhes ponha fogo, que vivos os confumma, até fe reduzirem feus córpos a cinza , e a pó, que feraó lanzados no mar na fobredita forma: E ifto além das mais penas de confifcacao de todos os feus bens para o Fifco, e Camera Real, demolicaó, e arrazamento das cafas em que moravaó, fendo proprias, em cujo cafo feraó tambem íalgadas. E porque o Reo Jofeph Policarpio fe acha aufente, o haÓ por banido; e mandao ásjuíticas de Sua Mageftade, que appellidem contra elle toda a térra para fer prezo, ou para que cada hum o poífa matar, nao fendo feu inimigo: E no cafo em que feja aprefentado prezO\nos Dominios defte Reino ao Defembargador do Paco Pedfo Gon^alves Cordeiro Pereira, Juiz da Inconfidencia, mandará gratificar á vifta a peífoa, ou peílbas que o aprefentarem, com o.premio de dez mil cruzados, ou de vinte mil cruzados fendo apprehendido em Paiz Eftrangeiro,além das defpezas, que na jornada fe fizerem.

Aos Reos Luiz Bernardo de Tavora, D Jeronymo de Ataide, Jofeph Maria de Tavora, Braz Jofeph Romeiro , Joaó Miguel, e Manoel Alvares; condemnao, a que com barago, e pregaó, fejaó levados ao cadafalfo ,(........) feitos por fogo em pó, e lanzados no mar, na fobredita fórma. E os condemnao outro fim em confiíca^aó,

e pere perdimcnto de todos os feus bens para o Fifco, e Carne- Num.XíI. ra Real; e ainda os que forem de Vínculos, eonftituidos com bens da Coroa, na forma acima declarada; ou ainda de Prazos; além da infamia, em que haÓ por incurfos feus filhos, e netos > e de lhes ferem demolidas, arrazadas, e falgadas, as cafas das fuas habitações, fendo próprias; e de fe derrubarem , e picarem todas as Armas, e Efcudos daquelles, que as houverem tido até agora,

E á Ré D. Leonor de Távora, mulher do Réo Franciíco de AíTis de Távora , por algumas juilas confideraçòes ( revelando-a das mayores penas, que por fuas culpas merecia ) a condemnaõ fomente a que com baraço, e pregão, feja levada ao mefmo cadafalfo, e que nelle morra morte natural para fempre , fendo-lhe feparada a cabeça do corpo; o qual depois ferá feito pelo fogo em pó , e lançado no mar também na fobredita forma: Condemnaõ outro íim a meíma Ré em confifcaçaõ de todos os feus bens para o Fifco , e Camera Real; comprehendendo-fe nefta confifcaçaõ os de Vínculos, que forem eonftituidos de bens da Coroa, e os Prazos; com todas as mais penas, epie ficaõ eftabelecidas para a extinção da memoria dos Reos Jofeph Mafcarenhas, e Francifco de Aílis de Távora.

Palacio de NoíTa Senhora da Ajuda, em Junta de 12 de Janeiro de 1755).

Com as Rubricas dos tres Secretarios de Eftado, que
Cordeiro. Pacheco. Bacalháo. Lima. Souto

Eu desafio o Senhor que usa o nome Távora e Lancastre para explicar aqui neste fórum, como surge o seu nome, quando o mesmo foi extinto, e passaram a estrangeiros.

E eu não entendo como é que passado 161 anos até 1911 com a Republica, como é consegue ter em seus nomes, as casas Távora e Lancastre. Estou muito curioso.

Para o Senhor Lancastre e Tavora entrar no Reino de Portugal, vai provar com testes de ADN a sua legitimidade perante as respetivas casas e seus nomes. E provar que dentro da casa de Lancastre contem um sobrenome e espero que o tenha. Existem forais de reis Ingleses com o respectivo sobrenome.

[1199–1211.] Letters from William, the abbot of Savigny, to Ranulph, Earl of Chester, William (de Humet), the Constable of Normandy, and Geoffry de No. 1.-Charters of the Duchy of Lancaster—continued.

(Filgeriis) Fougeres, notifying to them that William l’Angevin (Andegavinus), son of Henry de Fougeres (Filgeriis), being of sound memory, good intellect, and solicitous for the health of hi

Reply
Joao
18/1/2021 09:51:11 pm

Forais de Reis ingleses com o respetivo sobrenome. Desde Rollo a a Filippa de Lancastre e fica a saber que Tavora também tem sobrenome, vai descobrir.

Anjou: Part 2', in Calendar of Documents Preserved in France 918-1206, ed. ... Bull of pope Calixtus II. confirming to the abbey of St. Florent de Saumur the church ... Laici: Radulfus de Filgeriis; Alanus dapifer; Herveus botellarius; Judhel filiu

Stephanus de Filgeriis, capellanus regis Henrici, factus est episcopus Redonensistifs à un aide qui fut levé en Angleterre à l'occasion du mariage de Mathilde avec le duc de Saxe : « Auxilium filie regis, auxilium Ma« tilde filie regis, auxilium ad maritandam flliam regis; » Madox, ibid. p. 398 et suiv regis Henrici Anglorum, Saxonum et Baiocorum dux Henricus, gener ejus, et magnis ab eo honoratus muheribus in sua rediit.

Charter of Henry I. (as king of the English and duke of the Normans) confirming (concedo) for the weal of [the soul of] his father and mother and all his predecessors and of his own and those of his wives and of their offspring, the gift, by Ranulf de Vireio and William and Roger his brothers, with Agnes their mother and their wives, Adelina wife of Ranulf and Isabel wife of William, to the church of SS. Gervase and Prothase of Vire (Vireium), namely [donations in Normandy]. and in England 20 shillings sterling from the tief of the count of Mortain. All this the said brethren, with their mother and their wives, have bestowed upon that church, for their weal and that of all their predecessors and their sons, by consent of their lords,Stephen count of Mortain and Henry de Felgeriis, who themselves desired to partake in this endowment with their predecessors and their wives. And they have delivered the said church, with all these endowments to the Holy Trinity of Savigny and its abbot, by their lords’ appointment and wish, Turgis bishop of Avranches and the canons granting it also, The king agrees also that monastic rule (ordo monasticus) shall be established in that church, by disposition and direction of the monastery of Savigny, under a prior or, if it be possible, an abbot (fn. 24) .

1159. Charter of Arthur, duke of Britanny, count of Anjou and [carl] of Richmond, addressed generally. With the consent and free will of his lady mother Constance, duchess of Britanny, he gives to the poor folk and the brethren of the almonry of St. John, Angers, by the well (fontem) of St. Laurence, fuel (calefagium) for their needs in Valeia, for the souls of king Henry, his good grandfather, his father Geoffrey, duke of Britanny, and other his predecessors and successors, and for the weal of his own soul and [that] of his dearest mother, by whose advice he makes this gift.

Hiis testibus: Hamerico vicecomite Thoarcii; Guidone de Thoarcio, comite Britannie; Gaufrido de Castro Briencii; Willelmo de Fulgeri[is]; Ivone de Jallia; Alano Gemello; Raginardo de capella; Roberto de Apigneio; Ingobaudo monacho; Petro clerico, et aliis quampluribus, anno Domini MoCoXCo nono, mense Octobri[s].

Fico aguardar pela sua Justificação, eu não consigo entender a sua especialidade em criar nomes passado 161 anos, estou curioso.

O meu muito Obrigado

Reply
Joao
19/1/2021 12:22:49 am

Falam em Nuno Alvares Pereira, dizem que era mestre de Avis, que era de Bragança, é o que dizem os entendidos da história no tempo do Estado Novo, mais uma descoberta que fica ao vosso critério para ajuizar quem era a criatura. Então o homem, herdou de seu parente na batalha de Alvites o património deste e nem era de Bragança, não. O Mestre de Avis de D. João I era outro o Siqueira


ELREY D. JOAÕ I.

XL. Efte Sello he de cera parda, pendente de huma trança de lãa azul, e branca, com efta letra:

Seello dos Contos de ElKey de gal. Cidade de Lixboa.

Eftá em huma Carta paííàda em nome delRey D. Joaõ o I. a D. Pedro de Menezes, Conde de Viana , Senhor de Villa-Real, Almirante dos Reynos de Portugal, e Algarve, e Alferes do Infante íèu filho , Capitao, e Governador da Cidade de Ceuta, para que o Guarda mór da Torre do Tombo lhe dê o traslado da Carta, que EIRey D. Diniz mandou dar ao Almirante Micer Manoel

PeííàPeííànha, e acaba: E ajjelado do Sello dos Contos da Cidade de Lisboa dada na dita Cidade a 8 do mes de Mayo. ElRey o mandou per o dito Fernam Lopes feu Vajfalo Guardador das ditas efcripturas. Gonçalo Anes a fez. Era do nacimento de NoJJo Senhor Je/u Chrillo 14]}. Eftá no Cartorio do Conde de VillaNova, maço 4 das merces antigas, num. 27, donde a tirey.

XLI. Efte Sello he de chumbo , pendente de fios de íèda verde, vermelha, azul, e branca, com efta letra : Sigillum Domini Joannis Regis Portugaiia Algarbii.

Eftá em huma doaçao feita ao Condeftavel D. Nuno Alvares Pereira dos bens de Alvaro Gonçalves, que paííàra a Caftella em de ferviço delRey: feita em Alvites, Termo de Mirandella , a 11 de Outubro da Era de 1425 , que he Anno de Chrifto de 1578 , dous annos depois dei Rey governar. Affonfo Coudo afez. Guarda-fe no Archivo da Caía de Bragança, maço das doações antigas.

XLII. Efte Sello he de chumbo, diferente do outro, como fica debuxado, pendente de feda encarnada , e azul, com efta letra : Sigillum Domini Joannis Regis Portugalia Algarbii.

Coníèrva-íè na Torre do Tombo na Caíà da Coroa, gaveta 17, maço í.
. XLIII. He efte Sello em cera branca, pendente de numa trança, tecida de lãa branca , e azul, com efta letra: Sigillum Domini Joannis Regis Portugalia O* #..»*.. .'


MESTRES, E ADMINISTRADORES DA ILLUSTRE, E antiquissima Ordem Militar dc Aviz

D. Fr.Fernao Rodrigues de Siqucira, scndo Commen* dador môr da Ordem : tonaou possc do Mestrado, que lhc deu o Senhor Rey D. Joaô I. no anno de 1386. no feu tempo vindo viíitar a Ordem hum Mestre de Calatrava, foy recebido, e tratado, como hoípede, mas naò como Superior, nafórma daifençaó impetrada pelo feu antecessor: aperfciçoou a Igrcja, e Convento de Aviz. Servìo ao Senhor Rey D. Joaó o I. na batalha de Aljubarrota : governou este Rcyno na aufencia, que sez délie para Afrîca o Senhor Rey D. Joaò t. aconquistar Ceuta. Cclebrou hum Capitulo Gérai no anno de i4i4.morrco no anno de 1433. ao ultimo de Agofto: foy fepultado no Convento de Aviz emhum fepulcro demarmore, ecom elle fc íèpultáraó os Mestres de Aviz por eleyçaó; porque passou para a Coroa Real a administraçaó da Ordem por Bullas Pontificias.

Administradores da Ordem, que succederaô em lugar dos Mestres. ,

Tanta mentira que contam no Estado Novo, os Monarquicos lutaram pela liberdade das palavras, inventaram coisas que não tem forma de provar.

O primeiro mestre de Avis, era o irmão de D. Afonso Henriques, o D. Pedro.

Reply
Joao
20/1/2021 09:13:28 am

Os senhores julgavam que podiam escrever o que quisessem sobre as várias invenções e todas as vezes que pedi a Historiadores professores, mestres em arte da história para provar as várias mentiras, nunca ninguém apresentou nada, não tiveram a Honra em justificar o que seja. Disseram que Nuno Alvares Pereira era de Avis, que era de Bragança, pois eu fui descobrir tudo, até tenho registos em latim.

Os ilustres, não conseguem responder, ficam calados, outros investigadores, curiosos sobre a história, agradecem e ficam de boca aberta, onde eu arranjei isto, até em latim.

Existem famílias que encerraram portas em 1755, se os senhores, e reparem bem, se os Senhores tivessem a atitude de não apoiarem um individuo de sangue Turco ou caucasiano da Asia Central, se os Senhores e famílias não tivessem afeto a esta gente Bourbons e Orleans provenientes de Sultão Solimanus patrem, se não tivessem ligações nenhumas.

Hoje aquando da nova implementação da Monarquia Portuguesa, os teria perdoado em voltarem a entrar de pleno direito na Monarquia. Mas o grave nisto tudo, é termos portugueses iluminados pela santa, que conseguem ver um Salvador com origem caucasiano da Turquia como vosso Salvador.

É triste, é muito triste, além da minha família ser descendente de Infantes portugueses, existem outras famílias, e todas essas famílias hoje que apoiam no Integralismo Lusitano bastardos à coroa Portuguesa, essas mesmas famílias ficarão afastadas de Portugal, por apoiarem Turcos para sentar na cadeira de um Rei Português.

É tudo muito lamentável a vossa atitude, mas como estamos numa republica, os senhores podem apoiarem quem quiserem, na Monarquia Portuguesa, os valores são outros e nesse âmbito da monarquia é uma traição apoiarem turcos que sempre quiseram os tronos da Europa, e entristece me tanto ver os iluminados portugueses ter este comportamento.

Portugal y Espanha não vieram da Turquia de Bizantino, Portugal y Espanha vieram de Limburg da Alemanha, é muito diferente, o meu Conde Henrique não veio da Borgonha, não.

Agora registos e provas do nosso Conde Henrique e irmão a Conrad e que deu acesso a Habsburg

On peut voir différentes opinions sur l'origine de ce prince dans l'Histoire génér. de Portugal , par M. Lequien-Neuville, Paris, 1700, tom. I, p. 70, et mieux encore dans l' Histoire génér. de Portugal , par M. De La Clede, Paris , 1735, tom. I, p. 157, Volfange, dit-il , ( il devait dire : Wolfgang Lazius) le fait naître à Limbourg. Cette altération de nom n'est pas la seule faute qu'il ait commise. C'est une plus grande méprise encore d'avoir, p. 156, placé le mariage de Henri avec Thérèse sous l'année 1072, cette erreur a déjà été relevée par M. d'Hermilly, traducteur de l'Hist. générale d'Espagne, de Jean de Ferreras, Paris, 1744, tom. III, p. 275, note C - Lazius dans son ouvrage De Gentium aliquot migrationibus a commis de plus graves erreurs encore par rapport au duc Henri, a qui il donne pour frère Adalbert, archevêque de Mayence et pour fils Henri, roi de Portugal et Conrad qu'il dit avoir été le dernier duc de la maison de Limbourg

HENRICVs primus Comes Limburgicus, post discessum Godofredi, Balduini, & Eustachij, Bulloniensium fratrum & Ducum Lotharingiæ, ab Henrico quarto Imperatore factus est Dux Lotharingiæ,cui postca opem ferens contra Henricum V. filium, ab ipso Henrico filio primùm proscriptus eft,vnà cum eius filio,& deinde reftitutus. Henricvs secundus:Dux Lotharingiæ,& Comes Limburgensis

Reply
Joao
20/1/2021 09:39:08 am

Os Templarios que foram para Fez e Marrocos em 1195 por Jacob e este era Judeu e da casa de Limburg, era primo de D. Dinis, é surpreendente isto.

Mas hoje na Republica vemos os senhores e senhoras, com mantos de cruzes de ordens militares, quando eu me pergunto, o que são estas gentes ? As gentes, aquando da monarquia Portuguesa, não entram, vão servir outros para outro lado, vão.

Templarios nom virem aa Ordem de S. Johaõ, ha quaalfe nom podia ajuntar , e encorporar feem grande perjuizo delRey,e do Regno de Portugal

Fidalgo da Casa Real, e Chronista Môr do Reyno.
FIELMENTE COPIADA DO SEU ORIGINAL, Que le conserva no Archivo Real da Torre do Tombo. Na Officina FERREYRIAN A. M.DCC. XXIX. Com todas as licenças necesarias.

D. O. M. B. M. V. Gaspar ex Sereniffima Benemerina familia, vigefimus fecundus in Africa Rex. dum contra Tyrannos a Catbelico Rege anna rogat auxiliaria, liber effeflus, Through Germany, Bohemia, Hungary, Switzerland
Johann Georg Keyssler - 1757

GASPAR ex seremijfima BENEMERINI Familia, vigefimus fecundus in Africa Rex, dum contra Tyrannos a Catholico Rege arma rogat auxiliaria, fiber effe&us a tyrannide Machometi,sepulchrum hoc GASPARIS BENEMERINI, Infantis de Fez, & cius familia

Buhazon V dominante cm Féz advertiodo prudente, que falto da repuiado. elle tratou negócios da maior Importância , eotrtf outros o cafamento do Príncifíe D Joaô^ com fua iiiha, a Princesa D.Joanna^ qtie elie conduzio a Portugal

Estes Senhores Reis de Marrocos e Fez, eram de Nuremberg e eram pai o Buhazon V e avô Gaspar de minha 8 avô materna e esta gente eram Judeus, leram bem, JUDEUS.

Rege. qui mourut âgé de cent ans. lD.OMB.M.V. Gaspar Serenissima Benemerina Familia, vijorque ; Otho de Brunsvvick

Catilla con Maximiliano Rey de Boemia que gobernava aquellos Reynos, elde Velezfabiendo que fetratava de largar Artika, condolido . de que e hiziefe eto en tiempo que fe aumentava la mano a n enemigo el de Fez

Beschreibung von Fez und Marocco. (Addison. Description de Fez et du Maroc.) Nürnberg. 2 vol. in-12. 1672

1580 — Freigius: Historia de bello Africano in quo Sebastianus rex periit. Nuremberg 1580.

A vida dá muitas voltas e qual era a probabilidade de existir alguém Legitimo ao Reino de Portugal !

Reply
Joao
20/1/2021 06:28:47 pm

A casa de Távora era a casa titular do Duque de Aveiro, trago tudo em latim. Eu não preciso inventar nada, em latim. Não falam em Mascarenhas, não, nem em supostos títulos que hoje essa gente diz ter. Então se a casa de Mascarenhas nasce de um rico homem, sem títulos alguns, nem filho de Infante, esta Republica conta mentiras até dizer chega.

Como é possível um plebeu na Monarquia conseguir chegar a Duque, logo de Aveiro, os vossos historiadores devem ser muito Supra inteligentes e criarem uma fantasia. Se Távora era filho de Infante de D. Dinis com sangue de Limburg e não da Turquia como vocês todos o apoiam. O meu Obrigado.

Fala aqui, dos Magistrados com grande sabedoria, falam do Sr. João Pacheco Pereira e hoje alguns ilustres não tem memória.

ADDENDA, " 15,3 Ad Tomum VIII. huius Diarii, pag. 127. Intermendacia de attentato in Lufitania 1758 Regicidio, quae referuntur Francofortenfibus in Nouellis, vulgo Frankfurter Staats-Rifiretto, d. 5. Iulii, 3777, quatuor Iesuitae nominantur; nimirum fram ter Ducis Aveireplis, et tres fratres Marchionis et Marchioniffae de Tavora. Sed nec fratrem hay buit yllum Dux de Aveiro. Filium reliquit, qui a patris obitu , primo apud PP, Carthusianos deten, tus, lepra ibidem infe&tus, ac dein mortuus dice. batur: at, quod certius eft, Iunqueirae aliis cum Nobilibus tot per annos vitam in carcere egit .miferrimam, in libertatem anno 1777 reftitutus.

extra Marchioni de Tavora erant frattes tres; fed nullus fuit Iefuita. Vnus, Ludouicus Bernardus de Tavora, legionum duarum equeftrium dux fupremus, ex illis fuit infelicibus, qui 13, Lanuarii, 1759, extremo funt fupplicio adfecti. Alii duo fratres, pariter se primis ordinum ductoribus, ad Martium usque 1777. Junqueirenfi in ergaftulo feruabantur. Hi paulo ante noftrum e Lufitania disceflum iam ina nocentes funt declaraţi; eosque, palatii fui denuo exftruendi facultatem obtinuifle, perhibebant. Marchionem autem de Tavora babuiffe fratrem vel unum in Societate , negatur, ac pernegatur, multo minus duos, aut tręs. ***In tota doftra Luhtaniae prouincia (quae A. 1759 perfonas 86t aumerabat) quacuori erant illum ftri e profapia. De dqobus iam supra (ad A. 1776) iniecta eft mentio, nimirum de P. Joanne de Noronba, et P. Jacobo de Camera, iuxta cuius cubiculum plures per menses olim in Collegio ad S. Antonium Ulyffipone habitaui, eumque vifitaturus, ad Comitis de Ribeira palatium, quod eft Belemii, a. 1770, m. lunio me contuli. Tertius appellatur P, Franciscus de Portugal, frater Marchionis de Valenca, meus itidem praefato in Societatis domicilio quondam collega. Hic liberiorem in monasterio PP. Praedicatorum carcerem obtinuit, quod fitum est in oppido Amarante ad Durium fluuium in prouincia entre Doure & Minho. Coenobii huius templum celebre

Ad Tomi VIII. paginam 128. Ex Iudicibus in caufia Ducis de Aveiro et Tavorarum , Petrus Gonsalvez , Cordeiro Pereira, (Juiz probitatis collegerat nomen: verum cum eft in hoc iudicium (da Inconfidencia) electus, ita fenio confe&tus erat, ut plane deliraret, nec, quae modo audiret, paullo poft recordati poffet.

Joannes Pachecus Pereira, homo plane indoctus, ac praeterea ridendum in modum fuperbus, ubicumque magiftratum geffit, ridiculam fui memo riam reliquit, quare quum in Brasiliam cum pou teftate mitteretur, fimulque nefcio cuius opera Senator palatinus dictus effet, quefti funt apud Jóbannem V. Regem Senatores reliqui, Senatum ad eam diem clariffimum florentiffimumque tam in digno collega obfcurari, ac deturpari.

Bacalhaus ideo inter Iudices designatus eft, qula fenex admodum, et Nobilibus parum acceptus, (nam eius praefertim opera Johannes V. Rex uti consueuerat ad Proceres cohibendos, et ubi opus fuiffet, comprehendendos) haud sane crede batur 'Carvalhii voluntati restiturus , quod tamen fecit, ut qui unus eos abfoluit.

Emanuel Ferreira Lima ibi femper ius et aequum putauit, unde utilitatis et lacri fpes fibi ac fuis oftenderetur.

Souto, deliciae Carvalbanae, notam iftam do&trinam, quae fuperos fpernit , Carvalhano ex finu haufit.

Iofepbus Antonius Oliveira Machado, Canonico Eborenfi, poftea Carvalho famulatus, ipfius dein gratia Senator factus, gradum fortunamque utcumque mutauit, mores vero, et animum feruilem res tinuit. Ille tamen ipfe Iesuitis in Arce S. Iuliani captiuis d. 10. Martii 1777, iubente Regina, liber rationem e captiuitate fignificarat.

Ad paginam 190 Tomi VIII. P. F. Dominicus & S. Thoma, cognomento Caveirinka, magnae do&trihae integritatisque Dominicanus, in Senatu Quaefitorum Fidei, qui Malagridam iudicare ab initio no luerat, amicitiam, quae fibi cum ipfo intercefferat, aliaque Iesuitis non erubescenda caufatus, ftatim in Angolam miffus fuerat, fpecie huius regionis Antiftes

Não sou historiador, não sou mestre, nem nada, a minha pessoa não tem interesse na Republica. Estou desiludido com os Portugueses Iluminados pe

Reply
Joao
20/1/2021 06:39:31 pm

Trago outro assunto da máxima importância

Os nossos políticos, já mostraram que não tem capacidades para gerir pessoas, muito menos um Portugal.

Falecem portugueses, vem o Presidente da Republica em 2020 advertir o governo por causa das mortes e nada foi feito, todos cúmplices desta Tragedia Nacional dos nossos Portugueses.

Eu faço um apelo aos Senhores Magistrados, Militares para porem cobro a esta situação, isto cada vez mais vai piorar, temos excelentes médicos, enfermeiros, corpos de equipas hospitalares que dão o seu melhor para salvar vidas.

Os políticos só querem saber dos votos, dos lugares, das subvenções e andamos nisto. Peço aos Senhores com alguma autoridade nesta Republica que façam alguma coisa, eu compreendo que tem a Constituição a defender, sobre isso façam alguma coisa.

Os hospitais estão cheios, é preciso mudar de estratégia, se faz favor, as pessoas falacem todos os dias, isto não pode continuar.

Reply
Joao
20/1/2021 09:21:17 pm

Marchioni de Tavora, é uma casa da minha Família da Alemanha de Brandeburgo e da Austria.

Os historiadores portugueses, os Genealogistas que temos em Portugal, com renome tão importante, vão tentar explicar como é conseguem ler Mascarenhas de Tavora, quando eu trago em latim registos e que a casa de Marchionie pertence me a mim pela Austria e como a casa de Plessie de Rechilieu é primo de sangue a Tavora.

Vou deixar outro registo em latim. Possuo 13 livros como fontes da minha verdade, só nesta situação concreta dos Tavora.

Præterea ECCARDUS nofter confunditur curs alio Eccardo , Saxoniæ Marchione , Ottonis Sveviæ ac Carinthia Ducia filio .

HENRICO PIO , Saxoniæ Duce ac Milniæ Marchione

Serenislimo PRINCIPE LUDOVICO MARCHIONE BADENSI

Q. B. V. D. DE CHRISTIANO MARCHIONE BRANDENBURGICO

D.LEOPOLDO MARCHIONE AUSTRIÆ , INCLYTÆ NATIONIS AUSTRIACÆ TUTELARI

Isto são alguns exemplos, as casas da Baviera, Saxóniae, tem ligação a Portugal e na qual criaram se casas Portuguesas com sangue da Germaniae.

Os Mascarenhas, vem de homem rico, no Norte de Portugal e bem tentaram engaram meio mundo, é preciso mostrar aos demais que aquilo que julgam como verdade absoluta desses genealogistas portugueses, vão ter que me explicar muito bem, o que faz Mascarenhas com Tavora. E com outras casas de renome, Portocarro, Castro, Sousa, etc.

Os Mascarenhas de fato atiraram a pedra e esconderam a mão e o povo e os que tinham o poder da impressão, moldaram a história a seu favor.. Mas como tudo nesta vida, o latim as datas e ainda mais antigas que isto, provam a falsidades de outros.

Joannes-Michael Ellrode · 1694
Gottlieb Wernsdorf · 1694
Karl Gottlob Sonntag · 1730
Caspar Sagittarius · 1675
Johannes Georgius Kirchstetter · 1684

Fica ao vosso cuidado e ajuizarem e aqui desmascaro as famílias que forem necessárias, para todos entenderem que eu João, tenho tudo mesmo.

Basta de enganar as pessoas de pobre de espirito. Postei estes registos para calar de vez com os senhores e senhoras com nariz empinado que julgam ser uma coisa e são outra.

A Verdade acima de tudo

Reply
Joao
22/1/2021 11:02:02 am

Na Republica podem inventar os títulos que quiserem, podem dizer que vem da casa W, X, Y e que se misturam de matrimónio A, B, C, D, E, etc.

Eu não vou sou nada na Republica, nada. Na Monarquia é minha alma e a minha vida da minha família e só tenho que vós afiançar isto. Eu não preciso de inventar nada. Eu não preciso de usurpar nada. Como é que os genealogistas conseguem visualizar mascarenhas em Marchioni ou Marchione !!!!!!!

Possuo o meu sobrenome desde Eberhardus I da Alemanha, Baviera, Saxoniae, Hesse, Nuremberg, Saal de Dresden, Brigantiae, Vimaranes, França, Belgica, Austria, Hungria, Espanha e Portugal. Não preciso de Inventar nada. Marchione, Tavora, Mello, Ferreira, Simoens, Lopes, Baptista, Atouguia que vem Rougemont, Attaide que vem de Atouguia, todos estes nomes e muitos outros vem de mim. Muito cuidado.

Intermendacia de attentato in Lufitania 1758 Regicidio, quae referuntur Francofortenfibus in Nouellis, vulgo Frankfurter Staats-Rifiretto, d. 5. Iulii, 3777, quatuor Iesuitae nominantur; nimirum fram ter Ducis Aveireplis, et tres fratres Marchionis et Marchioniffae de Tavora

Nobilissimæ gentis de Tavora militibus cincta, fequentesque Proceres ad carceres raptati fuere: Dux de Aveiro fupremus Regiae Aulæ Præfectus unacum Filio fuo Marchione de Tavora, Marchio de Tavora Senior Regii Equitatus supremus Præfectus & antea Indiarum Pro-Rex unacum Marchione Ludovico & Josepho Maria de Tavora ejus Filiis, Emanuel & Jofephus Maria de Tavora ejus Fratres, unacum Comite de Atouguia & Marchione de Alorno ejusdem Generis. Præter hos insuper custodiæ dati funt Emapuel de Souza Calharis ; Da vida do Marquez de Tavora. Excellentiffimo Domino D. Ludovico Alverez de Tavira

Refcribit Rex Marchioni, quod non ambigit, quin Dux infideliter debeat sibi inimicari. Magnifico Principi Domino Th. Inclito Marchioni de landesperch 1) affini fuo Karillamo 0, Dei gratia Rex Boemie

Marchioni de landesperch. Henricus illustris Marchio Misnensis et Orientalis, Landgravius Thuringiæ et Comes Palatinus Saxoniæ, circa annum 1263 regiones et dominatum partitus, primogenito Alberto regundam tradidit Thuringiam, Theodorico vero natu minori ditionem Landsbergensem, et Ofterlandiam, unde hic nomen Marchionis de Landsberg fumpfit. Vid. HORN Henricus illuftris S. XXXXIX. p. 193— 202 et in Cod. diplomat. num. XLV.2)

Marchiones Misnenses, patrem et filios, utpote terris Henrici Bavariæ Ducis viciniores, quam erant cæteri fuperftites Ottocaro amici, dire&as fuisse præsentes literas judico. Suffragantur subsequentes duæ epistolæ XVI et XVII de eadem Henrici Bavariæ Ducis perfidia tra&antes,

DIVO LEOPOLDO AUSTRIÆ MARCHIONE NITV FERDINANDUM , DER I VATA IN SERENISSIMVM PORPHYROGENITVM ATQVE SUB AUSPICIIS INVICTISSIMI ROMANORUM .

A Maison de Mello prend son origine du Diocese de Beauvais
qu'Hugues le Poircuin die tirer son origine de la race de l’Empereur & Roy Charlemagne.

Dreux Sire de Mello l'an 1103. espousa la sæur d’sues Comte de Beau. mont sur-Oise , & fut pere de Dreux second Sire de Mello , marié auec Richilde fille de Hugues I. Comte de Clairmont en Beauuoisis, & de Marguerite de Roucy,& niece de Sancie Reine d'Arragon. De ce mariage forcic Dreux III. Sire de Mello & de Saint Pris ou Saint Brix au Diocese d'Auxerre. Renaud, Raoul & Guillaume de Mello , ce dernier éleu Abbé de Saint Martin de Pontoise l'an 1144.

Princeps Portugalliæ Rex Domino Nonio de Mello Alvares Pereira Consanguineo suo Carissimo, Duci de Cadaval, Marchioni de Ferreira

Catharina Duciffa Bragantiæ, immediatè Eduardi filia arguebatur, Patrem Eduardum fi tempore mortis Henrici in vivis fuiffet , indubitatum futurum regni hæredem , Eduardo defun&o ipfi ejus filiæ fuperftitiidem jus competere, eam Rainutio gradu proximiorem, & Philippo fororis filio , cum ipfâ effet fratris filia , præferendam, Pro Philippo Caftellæ Rege, Ifabellæ Emanuelis filiæ, & Caroli V, Imperatoris filio , afferebatur ; Rainutium Eduardi nepotem,& Catharinam ejufdem filiam , beneficio juris Repræfentationis niti, quod nihil aliud erat, quam fi&iojuris civilis , nec ad regnorum fucceffiones pertinebat , ipfum Rainutio gradus proximitate, Catharina fexus nobilitate , utrifque ætatis prærogativa poti9rem. A Philippo IV. ( Philippi II. qui armis regno potitus eft,nepote)Lufitani regiminis Caftellani pertaefi , defcifcentes, Johannem Bragantiæ Ducem , Theodofii filium , & Catharinæ nepotem ad regnum promoverunt: Caßellani id ut injuftè,& nequiter faétum incufant.


Este ultimo registo, falam do meu 10 avô paterno Joannem IV, 11 avô paterno Teothonio, 12 avô paterno Philippe II, 13 avô paterno Carolo V, 14 avô paterno Philippe

Reply
Joao
24/1/2021 06:41:58 pm

Relativo a casa de Mascarenhas, vem de um homem rico que foi commendador e isto vem na casa real portuguesa, na corografia portuguesa, e não existe um ÚNICO registo em latim, das provas da sua existência, nada. Contrariamente a outras casas, temos em latim. Mascarenhas não aparece um ÚNICO REGISTO anterior a 1745, nada.

Marrim Vaz Mascarenhas ( irmao de Nuno Martins Mascare: nhas , Commendador de Almodouvar , progenitor das mais casas ile lustres da familia dos Mascarenhas ) foy Cômendador de Aljustrel na Ordem de Santiago, & cafou com D. Isabel Correa, filha de Marrim Correa, Guarda mòr do Infante D. Henrique, & de D. Leonor da Sylva, Dama da Rainha Dona Isabel, de que teve, entre outros filhos, a Fernao Martins Mascarenhas, que succedeo na casa, & Commenda de seu pay , casou com D. Isabel da Sylva, Dama da Infanta D. Maria, filha de Joao da Sylva o de Galindo, & de D. Branca Courinho, de que teve, entre outros filhos, a Martin Vaz Mascarenhas, que succedeo na casa , & Comenda de feu pay, servio aos Reys D. Manoel, & D. Joað o III. & le achou na tomada de Azamor : casou a primeyra vez com D. Maria de Noronha, filha de D. Henrique Henriquez, segundo lenhor das Alcaco: vas , & Caçador mòr del-Rey D. Manoel, & de D. Felippa de Noronha, de que teve, entre outros filhos, a Fernaõ Mascarenhas, que succedeo na casa , & Commenda de seu pay, & teve tambem a de Alcacer do Sal, que lhe deo El-Rey Dom Joao o III. calou com D. Elena Henriquez, filha de Simao de Mis randa , Copeyro mòr , & Guarda mòr do Cardeal Infante D. Henris que , & de D.Maria Quey mad., de que teve, entre outros filhos, a Pedro Mascarenhas, que succedeo na casa de seu pay, & Comenda de Aljastrel, paflou com El. Rey D. Sebastiao a Africa, aonde ficou cativo , & foy dos que não chegàraõ à noticia do Rey Mouro: calou com D. Ignes de Carvalho, filha herdeyra d: Bernardo de Carvalho, & de D. Elena Taveyra, de que teve, entre outros filhos, a Simao Mascarenhas, que succedeo na casa, & foy Comendador de Alcacere do Sal, & cativo na de Alcacere : calou com D. Felippa de Mendoça, filha de D. Felippe de Sousa , Trinchante del Rey D. Sebastiao, & de D.Maria Barreto, de que teve, entre outros filhos, a Pedro Mascarenhas, que succedeo na casa de seu pay, & foy Commendador de Santo Eusebio de Aguiar da Beyra, & Governador da Mina : cafou segunda vez com D. Elena Henriques, filha de Pedro Vaz Corte-Real, & de D. Ignes de Noronha, de que teve, entre ou. tros filhos, a Fernaõ Mascarenhas, que succedeo na casa de seu pay, & fervio-a El-Rey D. Joað o IV.que lhe deo a Comenda de Alcacere do Sal, & a Alcaydaria-mòr de Sines ; foy Mestre de Campo do Terço de Secuval, & casou com D. Antonia de Borbon, filha de D. Thomas de Noronha, segundo Conde dos Arcos , & Camarista do Principe D. Theodolio, & de sua mulher a Condeça D. Magdalena de Bora bon, de que teve a Pedro Mascarenhas, a D. Elena de Borbon, que morreo lo lteyra , de a D. Magdalena de Borbon , que calou com Luis de Miranda Henriques ; & fóra do matrimonio ceve ao Padre Fr. Joaõ Miscarenhas, Religioso de Santo Agostinho, & a D. Maria Josepha, que morreo moça. Pedro Malcarenhas, foy Capitaõ de mar, & guerra , & depois de servir em Ceuta com o soccorro, lhe foy do Algarve, sendo Meltre de Campo de hû Terço, continuou neste posto, no de Sargento mòr de Batalha, & no de General de Artilharia da Provincia do Alemtėjo.com grande reputaçao de destro, & valeroso soldado : be Commendador de Santa Eugenia Dàla na Provincia de Traz os Montes, & da Cómcnda dos dizimos do Paul da Golegãa, ambas da Ordem de Christo : casou com D. Margarida Juliana de Tavora , filha do primeyro Conde de S. Miguel, D. Francisco Botelho, & da Condeça D.Cecilia de Tavora, da qual nao tem filhos.

Efte Concelho,& dode Cerolico parece que, sendo ainda mysticos,teve principio o chamarem-se ambos terra de Basto de que deviaó ser fenhores os descendentes de Dom Gueda o Velho, filho de Mem Gomes Muçarabe de Toledo, que passou a este Reyno com o Conde Dom Henrique , & lhe deu Barroso, & Aguiar de Pena, termos visinhos deste, de que seus successores se appellidàrao Barrofos , Aguiares, & Bastos:& tambem delle fe entende virem Os Mascarenhas; & dos Barrosos defcendem hoje em Castella os Marquezes de Malpica, & Povar. Dizem alguns que este tronco de todos vinha dos Godos, & que o solar dos Guedas he em Noruegia, aonde teve sua origem antes da vinda de Christo. Aqui heodos Baftos, que tem as mesmas Armas do Barrosos: em campo vermelho cinco Leoens de prata faxadós de duas faxas de purpura çada hum, huma pelo pescoço, outra pela barriga, empequetados de ouro , poftos em aspa, timbrc hum dos mesmos Lcoens.

E depois temos a referência de Marchione ou Marchioni, com famí

Reply
Joao
25/1/2021 05:16:25 pm

Encontrei o erro Grosseiro na pagina 66 a 70, do livro Stemma regium Lusitanicum - Jacob Wilhelm Imhof · 1708.

Mascarennas, aparece num único registo associado a Marchioni de Montalvan, quando Marchioni é muito diferente de Mascarenhas, no seu nascimento, como o sangue que é totalmente diferente. Um nascimento de Reis e outro é de Comendador.

Associaram o nome de Marchioni ou Marchione, como se fosse Mascarenhas quando isso é errado, é enganar meio mundo, enganar muitas famílias.

Portanto todos os matrimónios de Mascarenhas com todas estas famílias com Ferreira, Castro, Noronha, Sousa, Portocarrero, Cadaval, Tavora, Silva e outras, não aconteceram. Aconteceu sim que a casa principal era Marchioni que era Rex, é Ducis e erraram grosseiramente na história Portuguesa, outros lá fora, não mostram sequer Mascarennas.

Descobri a minha verdade, não estava a entender como era possível ter o meu sobrenome associado a Marchioni como filhos de Reis, Infantes e de um momento para outro, mudam se de nomes.

Começamos com Marchionis, para depois introduzirem Mascarenhas, que é errado. Não tem , ligação alguma entre estes dois nomes. O Marchioni é Regis, e o Mascarenhas é Comendador.


Nobiliarium Petri Com. de Barcelos nec non Salazari Historia Silvanæ domus cognovimus , descendiffe à Martino Alfonso Domino de Mortagoa, illius nepote, & fratris fui Vasci Marciniadæ in terris avitis successore, Dominos de Mortagoa, de Goubea, de Beringel & de Alcoentre Caftellanos majores Tomarenfes, Comites de Prado, nec non Marchiones de las Minas. Comes Pratensis primus Petrus de Sousa fuit , à Rege Emanuele , apud quem supremi Oeconomi munus obiit , hac dignatione mačtus ; Marchionis verò de las Minas titulo nostra ætate auctus eoque fub nomine illustratus est Franciscus de Sousa Comes de Prado, I. Marchio de las Minas, Dn. de Beringel & Cuba, Confiliarius Status in Lusitania , cui primò uxor fuit , sed sterilis, Maria Manuel de Villena Georgii Mascarennas, primi Marchionis de Montalvan

Legatus Petri 2. Lusitanorum Regis (dum adhuc effet Regni Gubernator nec adhuc Rex) ad CLEMENTEM X. Pontificem Maximum, tandem Præses consilii ultramarini , & primus Marchio das Minas. Duas uxores duxit , ex prima (quæ fuit D. Maria Manoel de Viglena filia D. Georgii Mascaregnas, Marchionis de Montalvao ) filios non suscepit, ex 2. quæ fuit D. Euphrasia de Norogna filia D. Ferdinandi MalCaregnas S. Comitis da Voffe habuit sequentes filios.

erros grosseiros da história de Portugal, mais um, outros são da inexistência da restauração de 1640, outra é o Conde Henrique vem de Limburg e não da Borgonha, outra o João V não casa com Anna da Austria, existem muitas mentiras por ai.

Reply
Joao
25/1/2021 06:07:40 pm

Existem episódios da história do nosso Portugal, que não vem ao conhecimento público, e muitas outras famílias, não é só destes.

Nós em Portugal tivemos alguns crimes de Sangue por parte dos Mascarenhas, no reinado de D. Manuel I rei de Portugal, quando um Mascarenhas assassinou um primo de D. Manuel em Fez e estes foram expulsos de Portugal, foram para Espanha toda essa família.

No tempo de D. Sebastião, existiram membros da minha família no Porto e Coimbra que foram assassinados pelos senhores que querem ser duques, condes e sei lá mais o quê !!!, aqui estes foram executados, enforcados.

Outro caso prende se com o João IV ter assumido o Reinado em 1656 pela morte de seu tio Philippe IV de Espanha, os senhores que querem, ser duques, condes e marqueses, fugiram novamente para Espanha, desertaram porque fizeram das suas.

Traição dos Mascarenhas a Portugal e a Fez; Os Hefpanhoes para repararem eta perda recorrerão aos antigos ardis, e tiverão meyo de fazer fufpeito de traição a D. Jorge Mafcarenhas Marquez de Montalvão, Cono Tom. III.

Logo que o Governador foube de D. Jeronymo Mafcarenhas aquella traiçaõ do Tanadar de Dabul defpachou a D. Pedro de Menezes com alguns navios para hir tomar fatisfaçaõ dete Defaforo, ordenandolhe que efperafe

Veio o Regicídio e juntaram se aos revoltosos da queda da monarquia e hoje tem uns tantos títulos, esta bem, recorrem aos antigos ardis, de fazerem as coisas elegantemente.

Eu guardo tudo, dos enganos, das mentiras, vou guardando, criando um historial dessa dita família que é muito ambiciosa começou como comendador e nos registos portugueses chegaram a Ducis sem terem direito algum, usurpando nomes e títulos

Isto é extraordinário.

Reply
Joao
31/1/2021 11:06:30 am

Caros Senhores e Senhoras ilustres do Integralismo Público, ainda não contrapuseram nada para a discussão saudável da liberdade portuguesa, porquê ?

Estou muito curioso, estou !, eu não sou ninguém na Vossa República, ninguém caros Senhores, em contrapartida, os Senhores amam gente de origem caucasiana, turca de bizantino, e querem colocar o individuo no lugar de meus antepassados, façam isso, façam porque estamos na Liberdade Portuguesa.

Na Instituição Monarquia Portuguesa, essa vossa pretensão, tem um só significado, Traição à Coroa Portuguesa.

Na família Mascarennas ou Mascarenhas que passado 161 anos do seu desaparecimento em 1755, dizem ainda hoje que sempre tiveram o título de conde de Santa Cruz, mas eu peço provas, não há nada, tantos historiadores, investigadores, doutores, mestres, professores do mais gabarito que existe, ninguém responde, porquê ? estamos na liberdade !

Vou deixar aqui uma casa portuguesa com nome de Mascaron, que é muito diferente de Mascarennas, muito diferente, dentro da casa de Mascaron tenho o meu sobrenome e com ligações entre casas, Mello, Dreux, Anjou, Foulque, Lorraine, D´Armagnac, Miremont, Foix, D´Albret, Valois, Toulouse, etc.

La Maison de Mascaron nef pas originaire de France; elle es de Portugal : les Comtes de Sainte Croix qui en portent le nom Familiam de Falgario sanguini de Mascaron junctam fuisse constat ex anliquissimis manuscripiis fide dignissimis. Hugonem de Mascaron prima pietatis et doctrines hausisse rudimenta sub disciplina Raymundi de Falgario ipsi affini pro certo habetur. Ainsi le docteur en droit Mascaron pouvait être parent de l'autre docteur *** de Miremont, et tous deux étaient de la famille des évêques Raymond de Falgar_une ancienne Nobleííe de nom & d'armes, originaire du Piémont, qui est venue s'établir à Marseille, & ensuite à Niímes

O meu Conde Henrique não veio da Borgonha, como muitos Doutores e Mestres da arte da História Juram a pés juntos, eu provo e eu não sou ninguém, ao pé dos Ilustres Doutores.

On peut voir différentes opinions sur l'origine de ce prince dans l'Histoire génér. de Portugal , par M. Lequien-Neuville, Paris, 1700, tom. I, p. 70, et mieux encore dans l' Histoire génér. de Portugal , par M. De La Clede, Paris , 1735, tom. I, p. 157, Volfange, dit-il , ( il devait dire : Wolfgang Lazius) le fait naître à Limbourg. Cette altération de nom n'est pas la seule faute qu'il ait commise. C'est une plus grande méprise encore d'avoir, p. 156, placé le mariage de Henri avec Thérèse sous l'année 1072, cette erreur a déjà été relevée par M. d'Hermilly, traducteur de l'Hist. générale d'Espagne, de Jean de Ferreras, Paris, 1744, tom. III, p. 275, note C - Lazius dans son ouvrage De Gentium aliquot migrationibus a commis de plus graves erreurs encore par rapport au duc Henri, a qui il donne pour frère Adalbert, archevêque de Mayence et pour fils Henri, roi de Portugal et Conrad qu'il dit avoir été le dernier duc de la maison de Limbourg

O meu conde Henrique o que casou com a filha de Afonso VI de Espanha, o homem de Limburg, leram bem Senhores Doutores.

Reply
Joao
31/1/2021 11:43:51 am

O que vou deixar ao Sr. Lancastre Távora que ama turcos e caucasianos e quando existir Monarquia em Portugal, vai pensar o que andou a fazer este tempo todo, eu não te perdoou.

Registo 1 - Succeffum é sucessor, Patrem é pai e Nativita é nascimento.

HISTORIÆ ECCLESIASTICÆLIBER CXXVIII. ADRIANUS VI PAPA., CAROLUS V. OCCIDENTIS IMPERATOR

S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. parum abfuerit, quin furore ac indignatione abreptus ipsum Mustapham Sororium fuum hujus belli auctorem neciSæeal.XVI. addixiffet. Referunt Scriptorum non- A.C.1522.

Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit

Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem.

Collecção de decretos & regulamentos: mandados publicar por Sua Magestade ...da lei de banimento de 1834
pagina 140 - relativo a Infante Miguel como criminoso, usurpador e adultero;

DECRETO. Tomando em consideração o Relatorio dos Ministros e Secretarios d'Eslado das differentes Repartições,' e Tendo ouvido o Conselho d'Estado: Hei por bem, em Nome da Rainha, Decretar o seguinte:

Art. unico. () Infante D. Miguel, Usurpador da Coroa da Rainha, é pelo presente Decreto destituido, e exauthorado de todas as honras, prerogativas, privilegios, isempções, e regalias, que na qualidade, e pelo titulo d’lofante lhe pertenciam, e não poderá ser mais tratado, ou nomeado tal nestes Reinos. Os mesmos Ministros, e Secretarios d'Estado assim o tenham entendido, e façam executar. Palacio das Necessidades, em dezoito de Março de mil oitocentos e trinta e quatro. - D. PEDRO, Duque DE BRAGANÇA. - Joaquim Antonio d'Aguiar . - José da Silva Carvalho. Agostinho José Freire. — Francisco Simões Margiochi.

Reply
Joao
31/1/2021 11:52:58 am

Continuação

The male lineage of the House of Bourbon and the House of Braganza are not the same. João of Orléans-Braganza is not from a male Braganza lineage but from the House of Orleans (which is a male lineage of the House of Bourbon).
Therefore, the male Braganza lineage was another Y-DNA profile than the male Bourbon lineage.


É sabido que o ADN de D. Duarte Pio de já foi estudado quer em Espanha (Prof. Lorente no processo do Colombo) quer em Portugal (GenoMed/AGP) e que qualitativamente confirma a origem Caucasiana e similitude com outras casas reais europeias.

The 17 Y-STR haplotype of the three living donors was found in only 3 out of 53 576 individuals in the total database, with 1 individual from Poland, 1 from Italy and 1 European American. Based on earlier studies, it is common that individuals with a matching 17 Y-STR haplotype (identical by state) are not genealogically related with each other (identical by descent) within the radiation of sub-haplogroup R-M269*, in contrast to individuals with an (almost) matching 38 Y-STR haplotype.39, 42 Based on the calculated mean mutation rate for all 38 genotyped Y-STRs and the formulas of Walsh,36 the GCA is indeed most likely their true biological ancestor as well (Table 2). This means that no non-paternity event happened along the three studied in-depth paternal lineages although some rumors that the branch of Bourbon Orleans would be illegitimate (more details in Supplementary Materials). Therefore, the genetic analysis of the three DNA donors in this study revealed the Y-chromosomal variant of the Bourbon lineage, including King Louis XIII, King Louis XIV and Louis, le Grand Dauphin (Figure 1).

No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*. Based on the time calibration of the Y-chromosomal phylogeny, the time of the most recent common ancestor (tMRCA) between individuals belonging to haplogroup G and R will be some 10 000 years ago.43, 44 Second, the strong differentiation on the 17 Y-STR haplotypes between the living donors with the blood donor also suggests at least 260 meioses between them (Table 2). Although a low number of Y-STR results were obtained for the presumptive head of Henry IV, even the six Y-STRs and the three confirmed Y-STR haplotypes showed high differences with the living Bourbon donors, suggesting at least >110 meioses between them (Table 2). Moreover, the genetic identifications of the presumptive head of Henri IV and the presumptive blood sample of Louis XVI were only based on a similar partial Y-STR profile of both samples.24 Nevertheless, no evidence for a genealogical relationship between the DNA donors of the head and the blood sample could be found based on the calculations of the tMRCA due to the low number of analyzed Y-STRs and the mutational difference observed on one Y-STR (Table 2).36


Isto último registo são de 50 agencias de genética em todo o mundo.

Aquando da Monarquia, o que você anda a fazer é uma Traição à Coroa Portuguesa, não te perdoou a ti nem aos teus amigos.

Reply
Joao
22/7/2021 07:59:08 pm

Os Senhores e Senhoras, doutores, mestres em História, apoiantes da Católica, apoiantes de bastardos à casa de Bragança e casa de Guimaranes, devo mostrar aos Iluminados pela Santa Milagreira que a Monarquia Portuguesa tem e tive sempre a Religião Judaica como sua base fundadora do Reino de Portugal.

Vamos às provas:

Registo 1 - D. Manuel I, como os Reis anteriores eram todos Reis Judeus. Aqui temos a ligação de Manuel I a reis Judeus, e com D. Dinis temos a ligação a Jacobus I rei de Marrocos e este que vem de Limburg.

DAVID ÆTHIOPIÆ REX. Legatio David Aethiopiæ Regis, ad Sanctissimum D. N. Clementem Papā VII. vnà cū.obedientia, eidem sanctiss. D. N. præstita. Eiusdem Dauid Aethiopiæ Regis Legatio, ad Emanuelem Portugalliæ Regem. Item alia legatio eiusdem Dauid Aethiopiæ Regis, ad Joannem Portugalliæ Regem. De Regno Aethiopiæ, ac populo, deq moribus eiusdem populi, nonnulla. Bononiæ apud Jacobum Kemolen Alostensem. Mense Februario. An. M.D.XXXIII. 4to.


Registo 2


Botschafft des Groszmechtigsten Konigs Dauid, ausz dem grossen vñ hohen Morenland, den man gemeinlich nennet Priester Johan, an Babst Clemens den Sibenden, zu Bononia verhört in offnem Consistorio am xxix. tag Januarii Anno M.D.xxxiii. Dieses Büchleins inhalt. Erstlich, Ein kurze beschreibung des Morenlands, sampt der handlung im Consistorio. Zum andern, ein Sendbrieff des Königs von Portugal an Babst Clement den Siebenden. Zum dritten, Ein Sendbrieff des Moren königs, an König Emanuel von Portugal. Zum vierden, Ein Sendbrieff des Moren königs, an König von Portugal. Zum fünfften zwen Sendbrieff des Moren konigs an Bapst Clement. Ein kurz Sumarium von dissem Morenkonig, seinē Völkern, vnd iren Sitten am Ende dises Buchleins. Zu letzt, Ein Sendbrieff des Bischoffs der grossem stadt Temixtitan in der Newen erfundenn welt, gen Tolosa in Frankreich geschriben. [O. O. u. 7.) 4to. G. M.


Registo 3 - D. Afonso Henriques como o 1 rei Português da casa de David

Confirmar'ona refurreyçam co grande poder, is. ir com'o Sinetiflimo Sacramento o inundo. Icunn. 19. est inibi omnis porestas in cælo, & in rerra. azer o Anjo cita advertencia à S. Iofcpli no E quc a Lgreja canta neste dia, fazia Dios a mef. Hul. 28. ncia a Portugal: jofeph fih David! Recognofce fumet domui David: Mlustres Portuguclis rc., cit: Principe, que nasce en dia tan alegro, a 1.do Rcy.prometido a el Rey D. Alfonso Henriques: primsyro fūd.dor de sua Cafe Real.Vcde ncileco molc dcfcmpenba Dcos de sua palavra, como cumpre sua promeffa for hūa no hcr a Sereulli na Senhorabo. na Catherina:l'ide impletum in ea:Scovedes incftcdi.R cncuberto,veliolicys a seu tempo Rey descuberto,feftis jalohcys mays avāti Rey cöfirma Jo: Recognofce quod promissum cst doinui David. Pfal.18.n. Melhor o Propheta Rey. Diz, que os dias (cfallam:Dies diei eructai verbum:& nox nofti indicar scientiam:


lesus, Nazarenus Rex ludæorum; & Ioann. 19. n chagas gloriosas na payxam gloriosa, qucro? payxam glorificada na refurrcyçam , em que o adre o acclamou Rey, & Senhor do mundo co poder : Data eft mihi omnis potestas in cælo , & in z poys o Propheta Rcy:Dies dici eructat verbum, ies nativitatis diei paffionis,& dies paffionis diei reEs :: 0 dia.do nascimento de Chrifto quanto à la com o dia do nascimento politico desculento na payxam dolorosa, quando foy acclama. cludea: Iesus Nazarenus Rex Iudæorum: E o dia mento politico com o dia do nascimento mi.. a: payxao glorificada com a resurrcyçam, quacclamado Rey de todo o mundo : Data est mihi fas in cælo; & in terra: Ecm que modo fc faila.. rogoandosc entre sy mesmos. Hum dia cra pre* looutro,cra amochador,mestre,& Ayo do outro, 1:0 que havia de ser ,, & cofinava o que Te havia : Dies prior de poftero die fignificat , & prædicat. Vz: alteri quasi monitor, & pædagogus fit. erara Escritura pera a festa, que temos Dies dici crbium. Dies nativitatis diei palfionis, dies paffionis "rection. Dies prior de postero die fignificat, & prædi monitor, & pedagogus. Nasceo V. Mag.nctic dia 19. de Março de 1604 & jà cftc dia fallava como primcyrod Dezembro de 1640. trinca & seys annos anies que fofic;& o princyro de Dezembro com o vigeria mo dia delunho do anno de 1647. dia do Corpo de Dcos, sctc annos antes que vicssc. là o Nascimento natural , o como mestre,& pregador cn sınavao que se avia de fazer no Politico,& o Politico apregoava o Milagroso. Dizia o Nacural: Vinde Politico, porquc cu jâ chogey.

Registo 4

Ego Alphonfus Portugallia Rex filius illustris Comitis Henrici,nepos fione habita magni Regis Alphonsi,coram vobis bonis viris Episcopo Bracarensi.com Epifcopo Colibrienfi ; &• Teutonio , reliquisque magnatibus, officialibus, vassalli

Reply



Leave a Reply.

    Autores

    Estudos Portugueses

    Leonor Raposo
    Manuel Vieira da Cruz
    ​José Manuel Quintas

    Histórico

    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Maio 2020
    Outubro 2019
    Novembro 2017

    Categorias

    Todos

    Feed RSS

    Estudos Portugueses

Subscrever Newsletter
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog