ESTUDOS PORTUGUESES
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog
Search

Éclogas de Agora

1/1/2021

9 Comments

 
Imagem
Afonso Lopes Vieira, retrato por Columbano Bordalo Pinheiro (1910)
​Afonso Lopes Viera

Éclogas de Agora (2ª) de Afonso Lopes Viera (1º ed., Set-Out., Edição de Autor, 1935) que foram "retiradas da distribuição" pouco depois de publicadas. Entre parêntesis rectos seguem algumas anotações julgadas necessárias a uma melhor clarificação do seu conteúdo histórico.


Interlocutores: Hipério [Hipólito Raposo] e Viviano [o Autor]


Viviano

Ó solidão, ditosa companhia
se no-la enche a consciência alegre!
Val-de-Lobos das almas que não vergam!
Exílio, pátria dos honrados homens!...


Quando emprego os meus olhos
em tudo o que é passado
louvo o alto destino
que nos deixou de banda entre os festeiros
das funções deste prado
para ficarmos firmes e leais,
alheios à festança
de tanta vã mentira,
de tanta dor do gado,
inimigos de tantos maiorais!...


Esse gado mesquinho defendemos
tantos anos seguidos,
levantando os cajados
contra os lobos que assaltam os rebanhos,
desde os lobos azuis [monárquicos liberais-constitucionais, que vieram a fornecer ao Estado Novo o grosso da sua componente de apoiantes monárquicos]
(já muito desdentados)
té os vermelhos lobos [comunistas]
de perigosa goela!
E agora novos lobos [corporativistas de Estado - Salazaristas]
com fereza gelada
devoram as ovelhas,
assaltam a manada,
mandando que nem brado ou voz se solte
por que não se importunem tais orelhas!...


Silêncio assim tão novo
jamais pesou nos prados;
os rebanhos arquejam sufocados,
e nós, zagais do povo,
já deixámos as frautas e as cantigas
para apertar o punho dos cajados.
Que razão tem, pastores,
que nos tolham a voz?
Quem poderá jamais justificá-lo?
Se o que foi feito por amor de nós
é bom, deixai-nos todos bendizê-lo,
se é mau, devemos todos condená-lo!...


Mordaças não convêm a lusas bocas;
e senão vêde aqueles
grandes zagais antigos,
glórias desta ribeira,
chamados Gil Vicente
e Luís de Camões
e padre António Vieira,
que todos foram bravos,
todos falaram rijo
na Portuguesa Língua forte e clara
ou no paço dos reis
ou no divino Poema
ou na defesa épica de escravos!...


E nós, zagais que fomos
os primeiros na luta destemida,
havemos de ficar assim calados,
mais medrosos que os gados,
como ovelha que bala de perdida?
E quem manda calar-nos?
Esses que se abrigavam
nas cabanas amigas
ou nas tocas seguras
quando se armavam cá no prado as brigas!...


Hipério, amigo forte,
peguemos outra vez nestes cajados
tão useiros ao jogo
e de novo saiamos
com bravura e ardil
a pelejar co’os lobos que ajudámos
a penetrar no fundo do redil!...


Hipério

Sim, Viviano amigo,
Quando recordo os nossos companheiros,
uns já mortos, os outros desterrados,
minha alma se enternece e se faz triste.
Quanto esforço que andámos dispendendo,
quanta renúncia aos cómodos da vida!
Quanta estúpida injúria recebida
desses próprios que andámos defendendo.

Lembra-me o alto Antonius [António Sardinha]
que do jardim da raia,
cidade forte e branca,
com a pressa de quem pressente a morte
tanta luz derramou por estes prados!
Outro morreu primeiro,
moço e de mente clara,
Cordário [Adriano Xavier Cordeiro] era o seu nome;
Brácaro [Luís de Almeida Braga], zagal fino
que se apurou em Flandres,
lá guarda solitário o seu rebanho;
Monsário [Alberto Monsaraz] trespassado
na peleja dos lobos,
vive longe de nós, em terra alheia;
Rebélio [José Pequito Rebelo] tão experto
nos profundos segredos da lavoura,
nunca foi por ninguém aproveitado;
Lucius [Afonso Lucas] foi salteado
e nos risos amargos se consola...
Meu Deus, que triste sorte!...
Todos no exílio, todos,
ou na pátria ou na morte.


Viviano

E tu próprio estiveste
preso em choupana agreste
donde não pude defender-te quando
maiorais, hoje lobos,
ouviram minha fala
que na ribeira Clara fui botando

[Referência ao julgamento de Hipólito Raposo no Tribunal de Santa Clara, no qual Afonso Lopes Vieira foi seu advogado de defesa]


Hipério

E tu mesmo, que foste perseguido
por furiosos zagais
quando cantaste esse zagal sem nome

​[referência à prisão de Afonso Lopes Vieira, por motivo da publicação da sua poesia «Ao Soldado Desconhecido»]

que nas brigas de além morreu perdido.
Com efeito, os soldados - excelentes;
capitães, onde estais?
Certo é que sentimos o desterro
a que a nova alcateia nos condena,
a que repete em voz desentoada
canções da nossa avena !

[Referência à tentativa de apropriação do legado político e cultural do «Integralismo Lusitano» (em especial o de António Sardinha] feita por alguns ex-integralistas, colaboradores de Salazar depois de 1929, Marcelo Caetano, Teotónio Pereira, entre outros]

E são lobos tão pérfidos no assalto,
tão matreiros, tão crus e tão gulosos,
que nos parece já que os outros lobos
em verdade eram menos perigosos!...


Viviano

Hipério, dizeis bem e eu mesmo o sinto;
os inimigos de antes muitas vezes
sendo brutais eram até corteses;
os de hoje são peçonha em água benta.


Mas os zagais mais moços
moços na idade, n’alma engelhadinhos -
que aprenderam connosco
a tocar e dançar, a serem homens,
quase todos estão daquela banda
donde a nós nos monteiam.
Ardente mocidade,
é mais feia a traição na tua idade
e horrendo que te comprem por traidora!
Por isso eu canto alegre,
sòzinho pelo prado:
Ó solidão, formosa companhia
se no-la enche o coração contente!
Não há luxo maior que o ser-se honrado.


Hipério

E pensar que lá longe
na estrangeira terra,
nesse exílio que dura há tantos anos,
vive aquele Pastor [O Rei, D. Duarte Nuno] que salvaria
estes campos da morte e da ruína
e dos lobos cruéis estas ovelhas!...


Pastor mais luso e nosso
outro se não conhece;
tem puras qualidades que rebrilham
entre as dos guardadores
da honra e da mantença das lavouras.
Ele é bravo e é pobre;
a nossa Língua fala
que um século vivido entre as alheias
jamais fez esquecida;
aprendeu na dureza
e alta dignidade
do pão do seu exílio
a saber como os pobres são honrados
quase só pelo serem,
e como o ventre obeso dos tiranos
do mando ou do dinheiro
é cousa dura e feia.


Se ele um dia viesse
aos nossos lusos prados
acabava-se a dança dos pastores
que são hóspedes caros ou ligeiros
da cabana onde em feno perfumado
se repolteriam todos,
monarcas da desordem
ou da vil tirania.


Oh! a danada dança,
dança desordenada!
Este espicaça o gado e açula os lobos;
esse é honrado e tapa os negros crimes;
aquele engorda e o gado está no fio;
outros querem livrar-se
e fugindo abandonam o rebanho...
Rendeiros todos são, nenhum é dono.
Pois como hão-de estimar a boa terra
quando a trazem de renda e a fatigam?
Um dia abalam - quem lhes faz as contas?
E se acaso um bom velho
de olhos azuis e de alma enamorada [Henrique de Paiva Couceiro]
se dispõe a guardar o gado solto,
os maus zagais do prado
vão e pegam-lhe fogo!


Quando virás um dia,
pastor que sejas dono e não rendeiro,
morador e não hóspede,
bem apegado à terra,
capaz de ter amor,
leal, nunca onzeneiro,
descendente daqueles que guardaram
as queridas ovelhas
sem jamais esfolá-las
nem à fome matá-las
nem à bruta tangê-las?...


Viviano

Amigo, que Pastor venha depressa
à terra sua e nossa
que com tanta mentira se esboroa
e com tão crua fome desfalece;
mas que sempre recorde
que descende dos ínclitos Pastores
que fizeram tão grande a nossa glória
porque amavam a terra
estimando-lhe a gente.
Mas que nunca se esqueça
de que provém do Mestre [O Mestre de Avis, Rei D. João I]
e do Segundo Joane [Rei D. João II].
O primeiro que foi senão o povo
coroado por chefe
e revendo-se todo
na sua própria imagem coroada?
Ó Fernão Lopes, conta
como os ventres ao sol
lá em Aljubarrota pelejavam! -
E Joane, «de fama sempiterna»,
destruiu, para bem desta lavoura,
as moagens que a terra devoravam!...


Que o Pastor que chamamos
assim como eles seja:
que respeite sem quebra
as nossas liberdades,
lembrando-se do verso que falando
Da Lusitana antiga liberdade
nos dá tamanha honra;
que toda a usura açaime
e o trabalho defenda;
que ame a lavoura, donde
um povo inteiro vive;
que não chame às províncias
do Além-mar colónias,
o que já é perdê-las;
[Alusão ao Acto Colonial e ao Colonialismo, a que os integralistas se opunham]
que nunca ao pé consinta
as cortesãs beatas,
os duques descarados,
os condes financeiros,
a fim de que essa corte seja aquela
corte de alto esplendor
onde o chefe da Casa
dos vinte e quatro ofícios
penetre entre brandões que se acenderam
para honras lhe dar de Embaixador!...

9 Comments
Joao
15/1/2021 11:43:26 am

MONARQUIA ORGÂNICA TRADICIONALISTA ANTI-PARLAMENTAR

Se os senhores são monárquicos, tem ser originais e verdadeiros convosco, pensar pela vossa cabeça, descobrir a verdade do Legitimo Rei Lusitano.

Os senhores que estão neste forum apoiam bastardos a sangue de Lusitanos, apoiam gente de origem Turca de Sultão Solimanus, antigamente desde 1522, 1693, 1718, 1834, sabiam que os bourbons ou borbonis eram turcos e não existiam agencias de genética, eles sabiam. Os senhores são iluminados e não são Lusitanos, não.

Quem apoia a monarquia tradicional tem que respeitar Portugal, as suas Leys de 1143, 1706, 1755, 1834 e os senhores todos vós ilustres apoiam turcos de sangue, para mim não é aceitável, não.

Os outros iluminados que perderam a guerra em 1826 a 1834 pelo adulterio de miguel a D. Joao VI o Rei de Portugal, foi lhes perdoado a vida a esses iluminados e perderam muitos a cabeça, hoje repete se a história, outros iluminados voltam apoiar o mesmo sangue turco.

Enquanto não descobrirem a verdade e continuarem junto a pessoas que tem fotos no vosso forum como publicidade é uma cumplicidade deverás impressionante.

A minha monarquia, não terá partidos,
terá sim os Senhores Magistrados, as Forças Armadas, a guarda Imperial do reino e a Judiciária. Isto no primeiro nível.
No segundo nível temos saúde, educação e finanças.

Quando se compra um imovel ou movel, algo nosso, não se pode pagar o mesmo artigo n vezes ao Estado, não deve.

O povo paga 1/8 por ano do seu rendimento

A Igreja Católica Romana e Apostólica não entra em Portugal, não, nunca nunca nunca mais, as pessoas podem continuar a ter fé, a Igreja será a original da Monarquia desde o seu princípio, os Judeus fazem parte da Monarquia.

A Igreja Católica desde 1522 com papa Adrianus VI e outros ajudaram os turcos a sentarem em cadeiras de reis católicos em Espanha e Portugal tentaram falharam e eu não os perdoou, não.

Acabou a festa, as ordens religiosas dominicanas, franciscanas, beneditos, pés descalsos e outras, podem cá ficar com outra denominação.

Descobri a verdade, toda ela.

Já agora quem é o D. Jeronymo Osório ? não existe um registo do tempo de D. Manuel, nem um, mas em 1940, encontramos algo extraordinario, inventaram histórias inexistentes, é surpreendente.

1/S UNIVERSITY 25 APR. 1940 OF OXFORD

DA VIDA E FEITOS D'ELREI D. MANOEL.

LIVRO I.

B EM que eu seja do animo , integerrimo Principe D. Henrique , de que nada ha mais proveitoso que a Historia para adquirir prudencia , nein mais poderoso que ella para despertar virtudes, mais saudavel para sanear as feridas da Republica , ném mais aprazivel para o deleitamento da vida; e bem que me admoestàssem meus amigos que desse com a lingua Latina lustre as façanhas dos nossos Portuguezes , muito longe me desviava deste seu desejo.

Agora um registo antigo, de D. Joao II que mencionam nos vossos comentários, antigo mesmo e reparem que não foi inventado, nada foi inventado.

ELREY D. JOAÕ II.

LXVI. Efte Sello he de chumbo , pendente de feda vermelha, azul, e branca, com efta letra: Siglllum Sereniffxmi Joannis II, Regis FortugaIia C2* Algarbiorum citra C3" ultra more in Africa Guine* Dominus.

Eftá em huma doaçao ao Duque de Beja o Senhor D. Manoel da Villa de Santiago: feita em Béja a 30 de Mayo de 1489. Conferva-fe na Torre do Tombo na Caía da Coroa, gaveta 17, maço 9.

LXVII. Efte Sello he de cera vermelha, pendente de huma trança delãa azul, eamarella, com efta letra: Sigillum Dei gratia Regis

Portugalia & Algarh Eftá taõ mal tratado , que fe naõ pode ler mais, que o que fica efc crito, mas he fem duvida do dito Rey,

Eftá em huma íèntença dada contra D. Pedro de Attaide, Fidalgo da íiia Caíà, culpado com o Duque de Viíèu, por conípirar contra a fua pe£ foa Real, e do Principe íèu filho, de o matarem, pelo que vifto, otc. Foy fentenciado a morte natural, e que foflè degollado, e efquartejado, e confiícados todos os feus bens para a Coroa, ôtc. DaTom.IV. G da da em a Villa de Setuval. EIRey o mandou pelo Doutor Joao de Elvas do feu Coníèlho, e Corregedor da fua Corte. Anno de 1484. Eftá na Caía da Coroa, gaveta 2, maço 1.

Reply
Joao
15/7/2021 10:03:41 pm

Falam em Luís de Vaz Camões, era príncipe de Espanha, nem era Português, nunca o foi, mas os iluminados pela Santa que apoiam Turcos ou Caucasianos, são pessoas do mais inteligente que temos em Portugal, historiadores que Mentem não sei que tipo de propósito é este, não entendo.

Lusiada poema epico de Luis de Camoes principe dos poetas de ...
1731 - D. João V Rei de Portugal
LUSI A D A POEMA EPICO DE LUIS DE CAMOÈS PRINCIPE DOS POETAS DE ESPANHA, Com os Argumentos DE JOAO FRANCO BARRETTO, Illustrado com Varias, e Breves Notas , e com hum precedente Apparato do que lhe pertence, POR IGNACIO GARCEZ FERREIRA

LVSIADAS DE LVIS DE CAMOENS, PRINCIPE DE LOS POETAS DE ...https://books.google.pt › books
Luís de Camões · 1639
TOMOS TERCERO I QVARTO Luís de Camões ... viendo que primero Deus quidem bone mortis venditor , quam ab illo de recibirle no se acusava de aquella ...
LVSIADAS DE LVIS DE CAMOENS, PRINCIPE DE LOS POETAS DE ESPAÑA: AL REY N. S. FELIPE IV. EL GRANDE.

Agora vamos ao Dom de Duartes Pios, Nuno e outros que todos vós ditos Monárquicos defendem e podem estar certos se o Senhor Dr. António Oliveira Salazar não aceitou a presença desses ditos monárquicos, porque sabia da falsidade à casa de Bragança. Vamos às provas:

Registo 1 - Agência de Berna relativo aos individuos que contem Bragança em seus nomes, SÃO TODOS BASTARDOS, mas os iluminados quando existir Monarquia Portuguesa, os ditos senhores vão seguir o caminho da Turquia.

assinada por: igenea.com
Dear Mr.,

thank you for your message.
The male lineage of the House of Bourbon and the House of Braganza are not the same.

João of Orléans-Braganza is not from a male Braganza lineage but from the House of Orleans (which is a male lineage of the House of Bourbon).

Therefore, the male Braganza lineage was another Y-DNA profile than the male Bourbon lineage.

We will happily answer any further questions you may have.
Yours sincerely
6340 Baar


Registo 2 - Fala de duas agências de genetica uma em Portugal e outra em Espanha e as duas confirmam Caucasianos, isto para os Senhores Iluminados pela Santa. Isto em 2014.

É sabido que o ADN de D. Duarte Pio de já foi estudado quer em Espanha (Prof. Lorente no processo do Colombo) quer em Portugal (GenoMed/AGP) e que qualitativamente confirma a origem Caucasiana


Registo 3 - Agora os intervenientes Bourbons e Orleans como ilegais à Europa.

The three Bourbon males were correctly assigned to the main Y-chromosomal haplogroup R1b (R-M343) using the Whit Athey's Haplogroup Predictor as it was confirmed by Y-SNP typing. The individuals were further assigned to sub-haplogroup R1b1b2a1a1b* (R-Z381*) based on the latest update of the Y-chromosomal phylogenetic tree of AMY 1.2.31 The 38 Y-STR haplotypes of the living donors were compared to each other (Table 1).

Three living male relatives of Henri IV and Louis XVI were selected for this study. Their official genealogical relationships with the two kings are given in Figure 1. They were Axel Prince of Bourbon-Parma (sample A), Sixte Henri Prince of Bourbon-Parma (sample SH) and João Henrique Prince of Orléans-Braganza (Sample JH).

This means that no non-paternity event happened along the three studied in-depth paternal lineages although some rumors that the branch of Bourbon Orleans would be illegitimate (more details in Supplementary Materials). Therefore, the genetic analysis of the three DNA donors in this study revealed the Y-chromosomal variant of the Bourbon lineage, including King Louis XIII, King Louis XIV and Louis, le Grand Dauphin (Figure 1).

No paternal relationship was found between the living DNA donors and the donors of the blood sample of Louis XVI or the head of Henri IV. First, the Y-chr of the donor of the blood sample belongs to haplogroup G(xG1,G2) while the living Bourbon members belong to R-Z381*.

Registo 4 - O Philippe V de Bourbon em 1718 quando usurpou a coroa Espanhola com a Igreja Católica à Germaniae e Austria.

Turcis induciarum violatoribus bellum obmovit, quo EUGENIUs deletis Ottomanorum viribus, Belgradum hungaricis ditionibus adjecit cum Temesvario. Utrique Urbi adjacens Regio cum Valachia per pacem Paffarovicenfem A. 1718. initam CARoLo VI. afferta. Pax haec neceffària fuit ad pellendum ex Italia PHIILIPPUM V. Andegavenfem Hifpaniae Regem.

Registo 5 - Os Bourbons nascem como filhos de Sultão Solimanus em 1522, com Avalo do Papa Adrianus VI da Católica, vocês são todos católicos e Turcos.

S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. pa

Reply
Joao
15/7/2021 10:13:30 pm

Registo 5 - Succeffum é sucessor, Patrem é pai e Nativita é nascimento. Mais uma situação para os Iluminados Portugueses, podem estar certos que quando existir monarquia, todos vós passam a estrangeiros.

HISTORIÆ ECCLESIASTICÆLIBER CXXVIII. ADRIANUS VI PAPA., CAROLUS V. OCCIDENTIS IMPERATOR

S. XV. Solimanus ob finiftrum asaltus fruce cellum in rabiem a&us. Jac Bolius Solimanus ob adversum hujus expedi & feq. tionis fucceffum spe in rabiem versa, Jacques de tam impotenti ira commovebatur, ut Borbon.l.cit. parum abfuerit, quin furore ac indignatione abreptus ipsum Mustapham Sororium fuum hujus belli auctorem neciSæeal.XVI. addixiffet. Referunt Scriptorum non- A.C.1522. nulli, latam in eum fuisse sententiam, ut sagittis transfigeretur, jamque palo ad fubeundum extremum fupplicium fuisse alligatum, Pirum tamen Baflam sententiæ executionem differri jusliffe, donec ad Sultani pedes provolutus, amico suo vitæ veniam deprecaretur, Verum Solimanus, quod ejus jussa fuisfent neglecta, vehementiori ira accenlus, quantocius Pirum ad idem fupplicium condemnavit, atque ambo hac poena muletati obiiffent, nisi Solimanus Ballarum fuorum lacrimis commotus, a furore fuo remisisset, & utrique veniam indulliffet, ea tamen lege, ut MuItapha nunquam ejus conspectum lubiret.

S. XXIV. Magnus Magister in fuo Palatio a Turcarum Imperatore in . Salutatus. Fac. de Riduo post, nimirum in ipfo Nativita Bourbon. D tis Christi Salvatoris fefto vigefima hin. du Siege de Rhodas quinta veces quinta Decembris die Solimanus urp. 682. bem, quam recens fuo imperio subjecerat, poflidendam ingreffus eft, ipfumque Magistrum, qui suum adhuc palatium incoluerat, invisit, multisque honorum significationibus cumulatum etiam Patrem fuum appellavit, hortatusque est, ne tristitia sese opprimi pateretur, fed invicto animo adverfde fortis invidiam toleraret.

Registo 6 - A Lei de Banimento de Miguel Adultero a João VI

E só com o proposito de levar por diante a devastação que o Sr. Infante D. Miguel põe hoje em pratica todos os meios de reparar as suas perdas: rommettem-se horrores e c!epredações ; qlespovoam-se as Provincias ; authorisam-se os assassinios e rapinas; e o Sr. Infante D. Miguel sem esperança de victoria não deixa de assolar a terra, que ainda possue. Vossa Magestade Imperial tem dado a escolher aos que seguem o partido do usurpador, o perdão, ou o castigo. Com o Chefe d'esse parti- : do tem Vossa Magestade Imperial declarado que não transigirá jámais, por ser contra a Sua Honra, e contra a dignidade da Nação.

Porém, Senhor, a Honra de Vossa Magestade, e a dignidade da Nação ainda requerem mais, e Vossa Magestade Imperial não pode deixar de ouvir as suas vozes, quando mesmo estas sejam contrarias ás do sangue.

DECRETO. Tomando em consideração o Relatorio dos Ministros e Secretarios d'Eslado das differentes Repartições,' e Tendo ouvido o Conselho d'Estado: Hei por bem, em Nome da Rainha, Decretar o seguinte:

Art. unico. () Infante D. Miguel, Usurpador da Coroa da Rainha, é pelo presente Decreto destituido, e exauthorado de todas as honras, prerogativas, privilegios, isempções, e regalias, que na qualidade, e pelo titulo d’lofante lhe pertenciam, e não poderá ser mais tratado, ou nomeado tal nestes Reinos. Os mesmos Ministros, e Secretarios d'Estado assim o tenham entendido, e façam executar. Palacio das Necessidades, em dezoito de Março de mil oitocentos e trinta e quatro. - D. PEDRO, Duque DE BRAGANÇA. - Joaquim Antonio d'Aguiar . - José da Silva Carvalho. Agostinho José Freire. — Francisco Simões Margiochi.

Registo 7 - A Coroa Portuguesa, rege se pelo direito de sangue paterno desde o seu principio que existe Reino de Portugal. O meu 8 avô paterno Joannem V rei de Portugal, apelidava se de João Vimarae da Saxoniae e eu vou ser Rei deste Portugal com ADN U152, todas as famílias que apoiam Turcos, passam a Estrangeiros, são Traidores à Coroa Portuguesa.

Em fim o Extrado da minha Hitoria acaba , com etaspalavras, pag.2574: Se he verdade, como »/e afirma, que todos aquelles, que defcendem dos Duques de Bragança jeja por machos, Jeja porfemeas, , legitimos, ou naõ, tem hum direito adquirido de /ucce, der na Coroa de Portugal, cada hum conforme o /eu »gráo; he certo, que no Mundo naõ ha Throno mais , firme, que aquelle , e que a prodígio/a individua»çaõ, em que entra o Padre Sou/a, notando, como elle »faz, todas as filiações da Ca/a de Bragança, as mais , apartadas, e as mais indirectas, nada tem de dema»fiada ; porque por e/le meyo, e/le numero infinito de » pretendentes, log

Reply
Joao
15/7/2021 10:16:21 pm

A fuccefaõ ao Throno de Portugal he pelo direito do fangue, regulada nas Cortes » de Lamego do anno de 1143, conforme as Leys de » Lamego, que ali foraõ eftabelecidas, como eu o re»firo no tomo I, da minha Hitoria, pag. 55.


Em fim o Extrado da minha Hitoria acaba , com etaspalavras, pag.2574: Se he verdade, como »/e afirma, que todos aquelles, que defcendem dos Duques de Bragança jeja por machos, Jeja porfemeas, , legitimos, ou naõ, tem hum direito adquirido de /ucce, der na Coroa de Portugal, cada hum conforme o /eu »gráo; he certo, que no Mundo naõ ha Throno mais , firme, que aquelle , e que a prodígio/a individua»çaõ, em que entra o Padre Sou/a, notando, como elle »faz, todas as filiações da Ca/a de Bragança, as mais , apartadas, e as mais indirectas, nada tem de dema»fiada ; porque por e/le meyo, e/le numero infinito de » pretendentes, logo pode /aber/obre que a/ua perten,çaõ /e funda , e em que ordem pode pretender huma , taõ bella fuccefao. Confefo, que me deixou af. , fombrado eta finceridade dos Padres de Trevoux: , Se he verdade, dizem, como /e afirma. E quem po, deria haver afirmado huma femelhante quimera? Seria neceffario fer da ultima credulidade, e fimplicida» de para lhe dar fé. A fuccefaõ ao Throno de Portugal he pelo direito do fangue, regulada nas Cortes » de Lamego do anno de 1143, conforme as Leys de » Lamego, que ali foraõ eftabelecidas, como eu o re»firo no tomo I, da minha Hitoria, pag. 55. E o que , eu tambem efcrevi a refpeito das Cortes do Reyno, » celebradas em 1674, e em 1679, e 1698, e que trago • » IRO » no tomo 7, pag. 677, e no 8. pag. 398, podia abrir ,, os olhos a etes Padres, ainda que o viffèm com , pouca attençaõ, fobre a realidade deta tradiçaõ, », para naõ cahirem no erro de a produzir em humas , Memorias, que devem fervir para a Hitoria das fciencias, e das bellas artes. , Quanto à prodígiofa individuaçaõ, em que eftes Padres dizem, que eu tenho entrado, notam, do todas as filiações da Cafa de Bragança, eu o fiz, , naõ pelo fim, que eles apontaõ; porque antes do , feu Extracto naõ fabia, que houvefè pefoa no , Mundo, que afeguraffè ete modo de fucceder na , Coroa de Portugal pelo direito de defcender da Cafa de Bragança; mas com o fim de cumprir à obrigaçaõ de fiel Genealogita, que he dar a cada hum , o que lhe pertence.

João

Reply
Joao
16/7/2021 02:18:46 am

Agora vou provar que a vossa Igreja Católica Romana e Apostólica, vai embora de Portugal, nunca esteve em Portugal, Vamos às provas documentais e estou cansado dos Bispos e Cardeais em Portugal. Desde D. Afonso Henriques, passando por Philippe I, II, III e IV de Espanha, até João V eu sei que o Reino de Portugal nunca conteve a vossa Católica, mas sim Cristianismo que é Judaísmo.

Vamos às provas, o meu primo D. Manuel I era Judeu.

O princyro Rcy fundador da Cara Rcal de foy clRcy David. Tinhalhc Dcos prometido, hun Rcy dc fcu sangue em tempos mays cala. quando o Reyno dc ludca paflaiica Rey cíträHercdes, & ao Emperador Cciar Augusto : De Pfal.137. tris sui ponam super jedem tuam. Cūprio sua pro, num.1i. palavra em Chrifto por hũa molher a Virgem ferindo a linha feminina à masculina Via S. Chrifto concebido , & nam conhecia o Myfte. clembraya da promessa, pam scparava na prom cabia no que era,nam o tinha pelo Rry pro. Dislhe o Anjo : Josephfili David! Recognosce: 0 Lofoph!que pensamentos sam os voffos? Recog. promisum es domui David', de qua tues, & Ma. implerum in ea: Reconhecey em Chrifto fillio pessoa Recaldo Roy prometidoà David. Ve. olhos do entendimento, & do discurso,como enha Dcos de sua palavra, como cumpre Ta. O quc vedes na Virgem Maria , hc o En: Deus absconditus : Scrà Rey descuberto.no cal da Sacti Cruz:Iefus Nazarenus Rex ludæo.

1/a1.45.11. onfirmar'ona refurreyçam co grande poder, is. ir com'o Sinetiflimo Sacramento o inundo. Icunn. 19. est inibi omnis porestas in cælo, & in rerra. azer o Anjo cita advertencia à S. Iofcpli no E quc a Lgreja canta neste dia, fazia Dios a mef. Hul. 28. ncia a Portugal: jofeph fih David! Recognofce fumet domui David: Mlustres Portuguclis rc., cit: Principe, que nasce en dia tan alegro, a 1.do Rcy.prometido a el Rey D. Alfonso Henriques: primsyro fūd.dor de suaCafeReal.Vcde ncileco molc dcfcmpenba Dcos de sua palavra, como cumpre sua promeffa for hūa no hcr a Sereulli na Senhorabo. na Catherina:l'ide impletum in ea:Scovedes incftcdi.R cncuberto,veliolicys a seu tempo Rey descuberto,feftis jalohcys mays avāti Rey cöfirma Jo: Recognofce quod promissum cst doinui David. Pfal.18.n. Melhor oProphetaRey. Diz, que os dias (cfallam:Dies diei eructai verbum:& nox nofti indicar scientiam: Hum dia falla coo outro, & hūa noytc.com a outra. Difficultosa cscritura. Porquc pera dous fe fallarem,hencccssario,quc fejuntem : odia dc ojc so nam pode juntar com o dc a. menham; porqucquando outro chega, ofte se foy,& cm. quanto este dura o outro nam vem como poys fc fallam,

como se comunicam frus segredos? Auguft. Crocc a difficuldade com a explicaçam de S Agostiferm. 18. nho: Dies diei eructar verbum Dies nativitatis diez pasfionis, Dniqui ef& dies passionis diei resurrectionis: Hum dia falla co o ou22.de tip. tro,a faber,o dia do nascimento de Christo com o dia da tom. 10. payxam , & o dia da payxam como dia da resurrcyçam.

Se o dia do nascimento foy mays de trinta & tres annos antes da payxam, & oda payxam tres dias antes da resurrcy çam; se quando Christo pacco, ficava muy longe o dia de sua morte, & o dia de sua morte do dia da rcsurreyçam,como se fallaram?

Dous sentidos entre outros acho nos Doutorcs,hum que refere o Bispo Agellio da minha sagrada Religiam,

DAVID ÆTHIOPIÆ REX. Legatio David Aethiopiæ Regis, ad Sanctissimum D. N. Clementem Papā VII. vnà cū.obedientia, eidem sanctiss. D. N. præstita. Eiusdem Dauid Aethiopiæ Regis Legatio, ad Emanuelem Portugalliæ Regem. Item alia legatio eiusdem Dauid Aethiopiæ Regis, ad Joannem Portugalliæ Regem. De Regno Aethiopiæ, ac populo, deq moribus eiusdem populi, nonnulla. Bononiæ apud Jacobum Kemolen Alostensem. Mense Februario. An. M.D.XXXIII. 4to.

Botschafft des Groszmechtigsten Konigs Dauid, ausz dem grossen vñ hohen Morenland, den man gemeinlich nennet Priester Johan, an Babst Clemens den Sibenden, zu Bononia verhört in offnem Consistorio am xxix. tag Januarii Anno M.D.xxxiii. Dieses Büchleins inhalt. Erstlich, Ein kurze beschreibung des Morenlands, sampt der handlung im Consistorio. Zum andern, ein Sendbrieff des Königs von Portugal an Babst Clement den Siebenden. Zum dritten, Ein Sendbrieff des Moren königs, an König Emanuel von Portugal. Zum vierden, Ein Sendbrieff des Moren königs, an König von Portugal. Zum fünfften zwen Sendbrieff des Moren konigs an Bapst Clement. Ein kurz Sumarium von dissem Morenkonig, seinē Völkern, vnd iren Sitten am Ende dises Buchleins. Zu letzt, Ein Sendbrieff des Bischoffs der grossem stadt Temixtitan in der Newen erfundenn welt, gen Tolosa in Frankreich geschriben. [O. O. u. 7.) 4to. G. M.

DAVID, JOANNES. Icones ad Veridicum Christianum. Antverpia apud Philippum Gallæum.

Reply
Joao
16/7/2021 02:38:40 am

Portugal voltará para o Judaísmo aquando tivermos novamente Monarquia implementada e todos que apoiam Turcos, Bourbons e Orleans e a Católica, não os quero em Portugal aquando da Monarquia.


As Lojas da Maçonaria Portuguesa, todas elas devem se manter em Portugal, existem desde do tempo de D. João I, iniciaram os processos de Descobrimentos e ampliaram o território de Portugal e por isso mesmo, todos Maçons, são os meus Templários.


Nazareth, Roi des Juifs. Beauptum: Jesus Nazarenus, Rex coup de Juiss lurent cette in Judæorum. Hunc ergo tituscription, parce que le lieu où Jum multi Judæorum


João

Reply
Joao
17/7/2021 08:47:23 am

Os Lusitanos como vocês falam nos poemas eram chamados de Patrícios e esta denominação vem dos Helvéticos com ligação à Alemanha à Saxoniae. O nome Parroman, Dudingen, Thuringiae, Duens, ou mesmo Felgarum ou Velgerum é tudo igual e trago em latim para vós calar a todos, minha família.

Os vossos estudos portugueses, erram redondamente.

Antoninus Hohn - 1744
Sc.) plurimùm ad illius perfeclionem contribuiflè Velgenfes, Perromanos, Töchterman- nos Patritios de Düdingen, Reiíf, Engelsberg, de divite Thüringen, teftatur .

EccIeCae Friburgenfis Helvetiorum, quam ille Conventus Nofterde novo aedificare tune cceperat opere íumptuofo (BcnningM. Sc.) plurimùm ad illius perfeclionem contribuiflè Velgenfes, Perromanos,Töchtermannos Patritios de Düdingen, Reiíf, Engelsberg, de divite Thüringen, teftatur Lang, in Hiít. Theol. Helvet

De Hagenöa commun! traditione habetur, quod Fratres Eremita; in Sylva prope Haagenato habitàrint, & tempore Cuefaris Friderici Barbaroilk circa annum 11 7 3 aeeeperint Capellam aliquam, qua* pofteàvenerationi S. Annae dicata fuit. Duos Monachos ad illa témpora Hagenöa? fuific commémorât Herzoch in Hiß, Alfat. fol. 14p. ab iftis facras Reliquias & Inftrumenta Paffionis Chrifti, in ipecie partem S. Cruris, Coronam Spineam, Lanceam & Clavos» cuftodita, atque pro veneratione certisdiebus hominibus oftenfa fuifle: Item ad prima noftra aedifieia ConradumdeGerolsekEpifcopum Argentinenfem ad annum 1180 fuppetiastuliflc> idem Herzochiusperhibet.

Juxta Erfurtenièm hiftoriâm âGudeno Scriptam inCivitate Erfurtcniiincolatum jam habuit Eremiticus Ordo Auguftinianorum anno 1223. Sicut&alia Quilelmitarum Collegia inpartibus illis Thuringiae & Saxoniae extiterunt.

Friburgi in Helvetia Eremitani noftriante Unionem jam acceperant poúcífionem, ас celias fnas fixerant anno 1224, & anno I2f f obtinucrunt Reliquias Ss.MartyrumThaebeorum ( quemadmodum adhuc S. Mauritium ceu Ecclefiar Patronum Noitri ibidem venerantur) quae Reliquiae ipfis abAbbatia Canonicorum Regularium Agaunenfium è Walleiia transmifla: funt. Erat Prima Erclcfia noitra ibidem in parva Augia ad S. Joannem dicta, quae pofteà ampliata à Reliquiis S. Mauritii, ipeciatim Maxillae & Cruris de ifto S. Martyre titulum Eccleliae ad S. Mauritium úceepie, praefati enim Canonici Regulares cum donatisReliquiis expreiïè petebant, ut altareMajus S. Mauritii honori facraretur, & in Choro juxta antiquum Catholicum ritumde illocommemoratiofieret in Officio, & Fcftum ejus fpeciali celebritate ageretur ( videhiftoriam Theolog. Helvet. Langii fol. 970 & alibi) praetereafundum & locum Monafterii noftri Friburgeniis Helvet. dederunt Petrus deMatlen, Conradus deBurckftein, Nicolaus & Joannes de Seufftingen, & alii benefactores, quibus propterea fepulturaapudnos concefla, & anniverfaria depolitionis dies agebatur ( idem Lang, in dicta hiltoria fol. 970 ).

Familiæ Velgensis insignem memoriam exhibet prægrandis lapis muro sacristiæ, quæ ab eorum sepultura dicitur capella Velgarum, appositus, in eoque excisa imago Equitis loricati suppositam capiti galeam habentis et scutum sustentantis femore, illique inscriptum anno Domini 1325 16 Calendas Januarii obiit Joannes de Tudingen dictus Velga. Item calix argenteus deauratus, et magna monstrantia argentea facta 1476. ; D. Eberhrdus Vernardus Comes de Kiburg, et Anna ejus uxor, Ducissa de Zäringen hoc monasterium Fratribus Minoribus una cum ecclesia ædificârunt ac fundârunt. (Litteræ fundationis asservantur in Archivio cancellariæ et curia Friburgi.) Historici variant nomen Comitis Eberhardi, alii vocant Vernardum, alii Vernherum, alii Eberhardum; sed lis est tantùm de nomine. 1237.

João

Reply
Joao
17/7/2021 03:00:40 pm

Este Conde Henrique o pai de D. Afonso Henriques veio da casa de Limburg e esta casa é Judaica, como Savoie, Borgonha, Schonenberg, Englisberg, Chapelle, Montagu, Montpellier etc.

Agora registos e provas do nosso Conde Henrique que veio de Limburg e não da Borgonha e irmão a Conrad e que deu acesso a Habsbourg

On peut voir différentes opinions sur l'origine de ce prince dans l'Histoire génér. de Portugal , par M. Lequien-Neuville, Paris, 1700, tom. I, p. 70, et mieux encore dans l' Histoire génér. de Portugal , par M. De La Clede, Paris , 1735, tom. I, p. 157, Volfange, dit-il , ( il devait dire : Wolfgang Lazius) le fait naître à Limbourg. Cette altération de nom n'est pas la seule faute qu'il ait commise. C'est une plus grande méprise encore d'avoir, p. 156, placé le mariage de Henri avec Thérèse sous l'année 1072, cette erreur a déjà été relevée par M. d'Hermilly, traducteur de l'Hist. générale d'Espagne, de Jean de Ferreras, Paris, 1744, tom. III, p. 275, note C - Lazius dans son ouvrage De Gentium aliquot migrationibus a commis de plus graves erreurs encore par rapport au duc Henri, a qui il donne pour frère Adalbert, archevêque de Mayence et pour fils Henri, roi de Portugal et Conrad qu'il dit avoir été le dernier duc de la maison de Limbourg

Registo 1

PREVVES DE LHISTOIRE DES MAISONS DE LVXEMBOVRG ET DE LIMBOVRG. TIREES DES CHARTES DE DIVERSES Eglises, Histoires, Chroniques, Tiltres, & autres bons Enseignements.
Par ANDRE DV CHESNE GEOGRAPHE DV ROY. LES COMTES ANCIENS DE LVXEMBOVRG SIGEFROY PREMIER COMTE de Luxembourg CHAPITRE PREMIER.

Extrai& du Cartulaire de l'Abbaye de S. Arnoul de Mets. Charta de Laio, quam Eva Comitiffa, & filius fuus V DELRICVS Dei gratia Remorum Archiepiscopus dederunt S. Arnulpho,

N nomine fan&tæ & indiuiduæ Trinitatis. Quicquid Sanctorum 9 6 . locis pro Dei amore confertur , profuturum fibi & ad præsentia se. curiùs tranligenda , & ad æterna feliciùs obtinenda, a hidelibus non dubitatur. Notum fit ergo præsentium & fututorum solertix,qualiter ego Eva Comitissa, & filius meus V DELRICVS Dei gratiâ Rhaemorun Archiepiscopus,in eleemofyna dileétifsimi coniugismei

Registo 2

HENRICVs primus Comes Limburgicus, post discessum Godofredi, Balduini, & Eustachij, Bulloniensium fratrum & Ducum Lotharingiæ, ab Henrico quarto Imperatore factus est Dux Lotharingiæ,cui postca opem ferens contra Henricum V. filium, ab ipso Henrico filio primùm proscriptus eft,vnà cum eius filio,& deinde reftitutus. Henricvs secundus:Dux Lotharingiæ,& Comes Limburgensis

Registo 3

Genealogiae Rudolphi I. Romanorum Imperator primam lucem afpexit A. I218. Calendis Maii, & quidem in gentilitio fuo Caftro Limburg , quod in Brisgoia fitum;Series genealogica Stirpis Habsburgo-Außriacæ ab ERNESTo Ferreo Außriae Duce usque PHILIPPUM Pulchrum Regem Caftiliae, Archiducem Auftriae duarum linearum Auftriaco-Hjfpanicæ & Aigftriaco-Germanicæ Parentem

Como a casa de Brigantiae ou Bragança é Judaica, era, como todas as casas que nasceram desta casa, Montfort, França, Bélgica, a Verdade ade vir ao de cima, existe família Real Portuguesa e Austriaca desde o seu principio e eu vou ser Rei neste Portugal

João

Reply
Joao
17/7/2021 03:31:56 pm

Bragança vem da Baviera

Ichæ, Filiæ Rudolphia Pfullendorff, & Bringantia, acnovissimæ Alberti Divitis ; Rudolphus Dei gratia de Habsburg; & de Kiburg Comes ; nec non Alfatie Londgravius

Comiti Brigantiæ , fundatori Albae Augix Brigantinæ,ac filio unigenito Vlrici II.Comiti&Gamartingenfis,& Brigantini, qui fucceffit Hugoni fine liberis mortuoT: Ac deindè Sigcfrido II. Vlricus I V. genuit Rudolphum Comitem â Pfullendorff & Brigantia, Rudolphus verò faâus ina• ritus Wulffildis, Henrici Nigri VVelphonis Bavariæ Ducis filiæ

Etenim Belgæ Matthia Archiduce ex Austria, Fran Diverfi Belcisco Alenconio ex Gallia, Joanne Casimiro Palatino garum Do- ex Germania, prout quique Bucem affeabant, cvokaminitis, miscebant feditiosis confiliis omnia, cum fatalis comecæ eventu, præter Austriacum in Belgio, Wenceslaum Cæfaris fratrem in Hispania & Sebaftianum Lufitania Regem in Africa, contra Mauros pugnantem, mors importuna luftulit. Quando Philippus Hispania. Cum Aurum Rex, ut prioris faro propemoduin Belgica excidit; ; Principes Urbesque Protestantium, nescio quem Maximiliani Rodulphique favorem

Alemanniæ Dux in lucem edidit Albericum, feu Begonem I. Alsatiæ comitem, nec non Ettonem, five Ettichonem Episcopum Argentinensem, qui A. 765. obiit. Ex Alberico feu Begone I. natus suit Eberhardus I. Alsatiæ Comes, qui ad A. 780 ;Genealogica Stirpis Lotharingica ab Eberhardo IV. Alfitia Comite, usquead Carol Um I. Lotharingiæ Ducem.L^berhardus IV. Alfetiæ Comes Hugonis I. filius primogenitus conjugio 4 sibi copulavit Eadivam Anglorum Regis filiam , sororem Edgitæ Uxoris Ottonis M. Romanorum Imperaoris ; Joannem IV. Ducem Bragantiæ sibi Regem elegere." Galli in Belgio;

Senhores ilustres da Direita e extrema direita, do Integralismo Lusitano, o meu 10 avô paterno Joao IV vem de Habsburgo da Alemanha com o meu sobrenome, como Joao V com ligação à Alemanha a Hohenthal Saxoniis.

Vocês iluminados pela Santa e da vossa causa da Católica, não vós quero em Portugal aquando da Monarquia, juntaram se a traídores a Portugal.

João

Reply



Leave a Reply.

    Autores

    Estudos Portugueses

    Leonor Raposo
    Manuel Vieira da Cruz
    ​José Manuel Quintas

    Histórico

    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Maio 2020
    Outubro 2019
    Novembro 2017

    Categorias

    Todos

    Feed RSS

    Estudos Portugueses

Subscrever Newsletter
  • PORTugAL
  • Integralismo Lusitano
    • Adriano Xavier Cordeiro , 1880-1919
    • Hipólito Raposo, 1885-1953
    • Luís de Almeida Braga, 1886-1970
    • António Sardinha, 1887-1925
    • Alberto Monsaraz, 1889-1959
    • José Pequito Rebelo, 1893-1983
    • Francisco Rolão Preto, 1894-1977
    • Fernando Amado, 1899-1968
    • Mário Saraiva, 1910-1998
    • Afonso Botelho, 1919-1996
    • Henrique Barrilaro Ruas, 1921-2003
    • Rivera Martins de Carvalho, 1926-1964
    • Teresa Martins de Carvalho, 1928-2017
    • O Integralismo Lusitano, hoje
  • Quem somos
  • Blog