O Estado e a liberdade de associação
1864 - António de Sousa Silva Costa Lobo, O Estado e a Liberdade de Associação. Coimbra: Imprensa da Universidade. (pdf)
António de Sousa Silva Costa Lobo (Porto, 1840 - Lisboa, 1913). Historiador e escritor.
António Costa Lobo concluiu os seus estudos de Direito na Universidade de Coimbra com uma notável dissertação sob o título O Estado e a liberdade de associação, onde expõe o princípio da Harmonia, uma base da concepção política orgânica acolhida pelo Integralismo Lusitano.
António Sardinha considerou Costa Lobo como um dos mais importantes historiadores portugueses, na linha de Fernão Lopes, Damião de Góis, João de Barros, Diogo do Couto, António Brandão, junto dos contemporâneos Alexandre Herculano, Alberto Sampaio e Gama Barros.
Costa Lobo sucedeu a seu pai como membro da Câmara dos Pares. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros em 1892 e veio a pertencer ao Conselho de D. Manuel II, tendo honras de ministro de Estado honorário.
Como escritor, projectou uma trilogia dramática que resumisse a história de Portugal, publicando o drama em verso intitulado Afonso de Albuquerque (1886), e o auto dramático Portugal Sebastianista (1909). A sua vida e obra foi marcada pelas ideias krausistas.
Estudou em profundidade a Sociedade Portuguesa no Século XV e o Sebastianismo.
Bibliografia
António Costa Lobo concluiu os seus estudos de Direito na Universidade de Coimbra com uma notável dissertação sob o título O Estado e a liberdade de associação, onde expõe o princípio da Harmonia, uma base da concepção política orgânica acolhida pelo Integralismo Lusitano.
António Sardinha considerou Costa Lobo como um dos mais importantes historiadores portugueses, na linha de Fernão Lopes, Damião de Góis, João de Barros, Diogo do Couto, António Brandão, junto dos contemporâneos Alexandre Herculano, Alberto Sampaio e Gama Barros.
Costa Lobo sucedeu a seu pai como membro da Câmara dos Pares. Foi ministro dos Negócios Estrangeiros em 1892 e veio a pertencer ao Conselho de D. Manuel II, tendo honras de ministro de Estado honorário.
Como escritor, projectou uma trilogia dramática que resumisse a história de Portugal, publicando o drama em verso intitulado Afonso de Albuquerque (1886), e o auto dramático Portugal Sebastianista (1909). A sua vida e obra foi marcada pelas ideias krausistas.
Estudou em profundidade a Sociedade Portuguesa no Século XV e o Sebastianismo.
Bibliografia
- 1864 - O Estado e a Liberdade de Associação
- 1886 - Afonso de Albuquerque
- 1893 - Descargo da Minha Responsabilidade de Ministro
- 1904 - História da Sociedade em Portugal no Século XV
- 1906 - Portugal e Miguel Ângelo Buonarróti
- 1909 - História e Prefiguração Dramática
- 1909 - Origens do Sebastianismo
- 1909 - Portugal Sebastianista