1999 - Publicação dO Livro "A Monarquia Portuguesa"
A Monarquia Portuguesa - Reis e Rainhas na História de um Povo, Lisboa, Selecções do Reader's Digest, 1ª edição, Abril de 1999.
ISBN 972-609-261-2
Directora e editora-chefe - Maria Antónia Vasconcelos; Editora do Projecto - Inês Mantero; Editores - Maria Adelaide Noronha e Maria do Rosário Rosinha; Secretária editorial - Maria de Jesus Valente; Planificação e coordenação da obra: João Aguiar e Bento de Morais Sarmento.
Prefácio: Gonçalo Ribeiro Telles. Autores: João Aguiar, Henrique Barrilaro Ruas, Mendo Castro Henriques, Augusto Ferreira do Amaral, António Maria de Castro Henriques, Manuel Ivo Cruz, João Paulo Oliveira e Costa.
APRESENTAÇÃO DA OBRA.
Três razões essenciais nos levaram a escrever este livro, que não é uma árida colectânea de ensaios eruditos e, ainda menos, uma obra doutrinária.
A primeira razão é a vontade de satisfazer a crescente curiosidade de uma boa parte do público português por tudo quanto diz respeito à Monarquia e aos seus actuais representantes. Essa curiosidade está bem patente, por exemplo, na forma como são seguidas as peripécias da vida pública e privada dos membros de várias casas reais europeias e, sobretudo, na atenção que despertaram as cerimónias do casamento do Duque de Bragança, D. Duarte, e do baptismo do seu primeiro filho, D. Afonso, Príncipe da Beira. Não há dúvida de que, mesmo de um ponto de vista meramente jornalístico, esta matéria fala à imaginação do nosso povo; ora, a imaginação é um dos atributos mais importantes da espécie humana, por ser uma característica que ( tal como o riso e mais do que a inteligência ( lhe é exclusiva. Além disso, ela estabelece, em grande parte, a diferença entre o homem como indivíduo e a simples célula amorfa de uma sociedade. Numa época dominada pelo espectáculo audiovisual pré-fabricado e, quase diríamos, «pré-digerido», em que pouco ou nenhum espaço é deixado a esta maravilhosa capacidade, quaisquer acções ou temas que tendam a estimulá-la revestem-se de particular utilidade.
A segunda razão está em que, no nosso País, a larga atenção dispensada à família real portuguesa ultrapassa visivelmente a «curiosidade mediática»: mais do que curiosidade, podemos chamar-lhe interesse, na medida em que ( assim o julgamos ( não é apenas uma simples reacção epidérmica à eventual cobertura mundana efectuada pelos meios de comunicação social sempre que um membro da Casa de Bragança aparece em público. Este interesse não se manifestará sempre ao nível da consciência nem significa necessariamente uma adesão ideológica à instituição real. É, antes de mais, fruto de uma circunstância que é impossível ignorar: nos seus quase 900 anos de existência, Portugal viveu cerca de 800 anos em Monarquia. A Monarquia está, assim, ligada a quase todos os factos importantes da nossa vida colectiva e durante oito séculos ela é indissociável da nossa História. Há ainda um outro facto a tomar em conta. Embora os historiadores tenham estabelecido que a Monarquia Portuguesa conheceu quatro dinastias e haja algumas razões «técnicas» a justificar esta diferenciação, a verdade é que ela é ligeiramente artificial, porquanto essas quatro dinastias pertenceram todas à mesma família e o actual representante da casa real, D. Duarte de Bragança, é descendente do primeiro Rei português. O que estabelece uma ligação constante e muito próxima entre esta família e o próprio País. É possível que o interesse manifestado pela família real seja reforçado, parcialmente, por tal factor. Note-se que, para um monárquico ( pelo menos, para um monárquico minimamente esclarecido ( isto pouco conta, porque mais importante que uma família é a instituição e porque desde muito cedo se estabeleceu um princípio segundo o qual quando não há herdeiro legítimo ou quando se considera que o monarca não cumpre adequadamente as suas funções é sempre possível escolher outro. Os Portugueses fizeram-no com D. Sancho II, repetiram-no (com uma Revolução) em 1383, em 1640 e ainda, uma derradeira vez, com D. Afonso VI. Mas isso não nos impede de ter este factor em consideração, pois que, como já foi dito, este livro está longe de ser, ou querer ser, uma obra de doutrina monárquica e portanto podemos perfeitamente reter o argumento, de certo modo «sentimental», que é a ligação íntima, no interesse (em certos casos, também no afecto) do público, entre a Casa de Bragança e aquilo que somos e aquilo que fizemos em oito séculos de História.
Finalmente, a terceira razão, que decorre logicamente das duas primeiras. Havendo curiosidade e interesse pela Monarquia ( a família mas também a instituição ) será importante que o público tenha uma ideia tão correcta e exacta quanto possível do objecto dessa curiosidade e desse interesse.
O que pretendemos, pois, é traçar, em linguagem tão acessível e atraente quanto a nossa aptidão o permitir, um retrato da Monarquia Portuguesa. Um retrato que dê uma imagem nítida e verdadeira da instituição que conduziu o nosso País e que foi, de certo modo, a sua «alma» no longo período que decorreu entre o séc. XII e o séc. XX.
Relacionado
2005 - A presidência da República portuguesa custa dezoito vezes mais do que a Monarquia espanhola
2007 - Henrique Silveira, A Morte de um Rei, Magazine Grande Informação, Março/Abril de 2007
1834 - Lei de Banimento, de 19 de Dezembro
1841 - Gama e Castro, O Novo Príncipe (Lisboa: Pro Domo, 1945)
1910 - Lei de Proscrição, de 15 de Outubro
1912 - «Pacto de Dover»
1932 - José Augusto Vaz Pinto, A Sucessão do Senhor D. Manuel II segundo a Carta Constitucional
1933 - Documentos da Aclamação de Dom Duarte
1934 - Protesto de Dom Duarte Nuno pelo confisco dos Bens da Casa de Bragança
1945 - Mensagem ao País de D. Duarte Nuno no nascimento do Príncipe da Beira
1950 - Revogação das leis sobre Banimento e Proscrição da Família Real
1951 - Certa Mensagem aos Deputados da Assembleia Nacional Constituinte
1965 - Henrique Barrilaro Ruas, O drama de um Rei
1976 - 2005 - Causa Real, Documentos para a História
1981 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
1983 - Mário Saraiva, Outra Democracia - Uma Alternativa Nacional
1984 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
1994 - Conversas com o Duque de Bragança acerca de África
1996 - C. e Quinas, Restauração de Portugal
1996 - Mário Saraiva, Franco Nogueira, a meu vêr
1996 - Rui Gomes de Sá, Passado, Presente e Futuro
1996 - Vasco Leónidas, Ó Glória da Nossa Terra
1999 - O livro «A Monarquia Portuguesa - Reis e Rainhas na História de um Povo»
2000 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
2001 - Dom Duarte de Bragança, Declaração sobre Cabinda
2001 - Dom Duarte de Bragança, «Cabinda e Timor»
2001 - Dom Duarte de Bragança, «Timor, que futuro?»
2001 - Dom Duarte de Bragança: «Há sinais de falta de fé na república»
2001 - Mendo Castro Henriques, Entrevista ao programa «Hora Viva» da RTP
2001 - Mensagem de S. A. R. ao Congresso da Causa Real
2001 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
2001 - «Apelo-Reflexão» dirigido ao Povo e ao Rei
2002 - António de Sousa-Cardoso, Uma República de Monárquicos
2002 - Entrevista de Dom Duarte de Bragança à revista «Focus»
2002 - Mensagem de Dom Duarte de Bragança ao Congresso da Causa Real
2003 - Dom Duarte de Bragança, O Repto da Europa
2003 - Dom Duarte de Bragança, Serralves
2003 - Mendo Castro Henriques, Tese Apresentada no X Congresso da Causa Real
2003 - Mensagem da Duquesa de Bragança às Mulheres e Mães Portuguesas
2004 - António de Sousa-Cardoso, 5 de Outubro - Comunicado da Causa Real
2004 - António de Sousa-Cardoso, A questão afinal é de Regime
2004 - António de Sousa-Cardoso, No Jantar dos Conjurados do Primeiro de Dezembro
2004 - Comunicação de S A R o Duque de Bragança acerca de Cabinda
2004 - Dom Duarte de Bragança, A Constituição Europeia e o futuro de Portugal
2004 - Dom Duarte de Bragança, Acerca do nosso futuro na Europa
2004 - Dom Duarte de Bragança, Entrevista ao «Correio da Manhã»
2004 - Dom Duarte de Bragança, Entrevista ao «Diário Económico»
2004 - Mendo Castro Henriques, Missões por Timor
2004 - Paulo Teixeira Pinto, As Razões de o Ser
2005 - António de Sousa-Cardoso, O PPM morreu!
2005 - Dom Duarte de Bragança, Entrevista ao diário «ABC», de Madrid
2005 - Dom Duarte de Bragança, Entrevista ao semanário «O Diabo»: "O futuro do País está em risco"
2005 - Dom Duarte em entrevista a «O Independente»:"Tenho um dever para com o País"
2005 - Duque de Bragança visita Chelas
2005 - Duques de Bragança no baptismo do «Douro Queen»
2005 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
2005 - Rosália Amorim e Fernando Barciela, Quanto custa o rei e o presidente
2006 - 65% dos porto-santenses favoráveis à monarquia
2006 - 98 anos sobre o regicídio (notícia da SIC on line)
2006 - Apresentação do livro «Dom Duarte e a Democracia»
2006 - Dom Duarte de Bragança em entrevista à revista «Visão»
2006 - E se Portugal fosse uma monarquia? - Entrevista com Dom Duarte de Bragança
2006 - José Adelino Maltez, Este é o meu rei...
2006 - Magazine Grande Informação - «Temos Rei: Dom Duarte de Bragança»
2006 - Monárquicos entram na campanha [do referendo] sem tomar posição
2006 - Preservação da identidade é a «grande luta» de Macau - Dom Duarte em entrevista ao JTM
2007 - Augusto Ferreira do Amaral, Dom Duarte é o sucessor dos Reis
2007 - Cristina Célia Fernandes, D. Manuel II - O Nosso Último Rei
Crónicas de Dom Duarte de Bragança in «Magazine - Grande Informação»
O Imperador da Paz
Razões Reais
ISBN 972-609-261-2
Directora e editora-chefe - Maria Antónia Vasconcelos; Editora do Projecto - Inês Mantero; Editores - Maria Adelaide Noronha e Maria do Rosário Rosinha; Secretária editorial - Maria de Jesus Valente; Planificação e coordenação da obra: João Aguiar e Bento de Morais Sarmento.
Prefácio: Gonçalo Ribeiro Telles. Autores: João Aguiar, Henrique Barrilaro Ruas, Mendo Castro Henriques, Augusto Ferreira do Amaral, António Maria de Castro Henriques, Manuel Ivo Cruz, João Paulo Oliveira e Costa.
APRESENTAÇÃO DA OBRA.
Três razões essenciais nos levaram a escrever este livro, que não é uma árida colectânea de ensaios eruditos e, ainda menos, uma obra doutrinária.
A primeira razão é a vontade de satisfazer a crescente curiosidade de uma boa parte do público português por tudo quanto diz respeito à Monarquia e aos seus actuais representantes. Essa curiosidade está bem patente, por exemplo, na forma como são seguidas as peripécias da vida pública e privada dos membros de várias casas reais europeias e, sobretudo, na atenção que despertaram as cerimónias do casamento do Duque de Bragança, D. Duarte, e do baptismo do seu primeiro filho, D. Afonso, Príncipe da Beira. Não há dúvida de que, mesmo de um ponto de vista meramente jornalístico, esta matéria fala à imaginação do nosso povo; ora, a imaginação é um dos atributos mais importantes da espécie humana, por ser uma característica que ( tal como o riso e mais do que a inteligência ( lhe é exclusiva. Além disso, ela estabelece, em grande parte, a diferença entre o homem como indivíduo e a simples célula amorfa de uma sociedade. Numa época dominada pelo espectáculo audiovisual pré-fabricado e, quase diríamos, «pré-digerido», em que pouco ou nenhum espaço é deixado a esta maravilhosa capacidade, quaisquer acções ou temas que tendam a estimulá-la revestem-se de particular utilidade.
A segunda razão está em que, no nosso País, a larga atenção dispensada à família real portuguesa ultrapassa visivelmente a «curiosidade mediática»: mais do que curiosidade, podemos chamar-lhe interesse, na medida em que ( assim o julgamos ( não é apenas uma simples reacção epidérmica à eventual cobertura mundana efectuada pelos meios de comunicação social sempre que um membro da Casa de Bragança aparece em público. Este interesse não se manifestará sempre ao nível da consciência nem significa necessariamente uma adesão ideológica à instituição real. É, antes de mais, fruto de uma circunstância que é impossível ignorar: nos seus quase 900 anos de existência, Portugal viveu cerca de 800 anos em Monarquia. A Monarquia está, assim, ligada a quase todos os factos importantes da nossa vida colectiva e durante oito séculos ela é indissociável da nossa História. Há ainda um outro facto a tomar em conta. Embora os historiadores tenham estabelecido que a Monarquia Portuguesa conheceu quatro dinastias e haja algumas razões «técnicas» a justificar esta diferenciação, a verdade é que ela é ligeiramente artificial, porquanto essas quatro dinastias pertenceram todas à mesma família e o actual representante da casa real, D. Duarte de Bragança, é descendente do primeiro Rei português. O que estabelece uma ligação constante e muito próxima entre esta família e o próprio País. É possível que o interesse manifestado pela família real seja reforçado, parcialmente, por tal factor. Note-se que, para um monárquico ( pelo menos, para um monárquico minimamente esclarecido ( isto pouco conta, porque mais importante que uma família é a instituição e porque desde muito cedo se estabeleceu um princípio segundo o qual quando não há herdeiro legítimo ou quando se considera que o monarca não cumpre adequadamente as suas funções é sempre possível escolher outro. Os Portugueses fizeram-no com D. Sancho II, repetiram-no (com uma Revolução) em 1383, em 1640 e ainda, uma derradeira vez, com D. Afonso VI. Mas isso não nos impede de ter este factor em consideração, pois que, como já foi dito, este livro está longe de ser, ou querer ser, uma obra de doutrina monárquica e portanto podemos perfeitamente reter o argumento, de certo modo «sentimental», que é a ligação íntima, no interesse (em certos casos, também no afecto) do público, entre a Casa de Bragança e aquilo que somos e aquilo que fizemos em oito séculos de História.
Finalmente, a terceira razão, que decorre logicamente das duas primeiras. Havendo curiosidade e interesse pela Monarquia ( a família mas também a instituição ) será importante que o público tenha uma ideia tão correcta e exacta quanto possível do objecto dessa curiosidade e desse interesse.
O que pretendemos, pois, é traçar, em linguagem tão acessível e atraente quanto a nossa aptidão o permitir, um retrato da Monarquia Portuguesa. Um retrato que dê uma imagem nítida e verdadeira da instituição que conduziu o nosso País e que foi, de certo modo, a sua «alma» no longo período que decorreu entre o séc. XII e o séc. XX.
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1950 - Revogação das leis sobre Banimento e Proscrição da Família Real
1951 - Certa Mensagem aos Deputados da Assembleia Nacional Constituinte
1965 - Henrique Barrilaro Ruas, O drama de um Rei
1976 - 2005 - Causa Real, Documentos para a História
1981 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
1983 - Mário Saraiva, Outra Democracia - Uma Alternativa Nacional
1984 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
1994 - Conversas com o Duque de Bragança acerca de África
1996 - C. e Quinas, Restauração de Portugal
1996 - Mário Saraiva, Franco Nogueira, a meu vêr
1996 - Rui Gomes de Sá, Passado, Presente e Futuro
1996 - Vasco Leónidas, Ó Glória da Nossa Terra
1999 - O livro «A Monarquia Portuguesa - Reis e Rainhas na História de um Povo»
2000 - Mensagem de S. A. R. o Duque de Bragança em 1 de Dezembro
2001 - Dom Duarte de Bragança, Declaração sobre Cabinda
2001 - Dom Duarte de Bragança, «Cabinda e Timor»
2001 - Dom Duarte de Bragança, «Timor, que futuro?»
2001 - Dom Duarte de Bragança: «Há sinais de falta de fé na república»
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2002 - António de Sousa-Cardoso, Uma República de Monárquicos
2002 - Entrevista de Dom Duarte de Bragança à revista «Focus»
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