Artur Campos Figueira, 1898-1970
Artur Campos Figueira de Gouveia, 21 de Maio de 1898 - 14 de Fevereiro de 1970.
Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, advogado de profissão e industrial de espetáculos enquanto administrador da Sociedade Avenida Parque, proprietária do Parque Mayer, Artur Campos Figueira foi um dos responsáveis pela construção do Teatro Capitólio e pela produção de vários filmes.
Na sua juventude, Artur Campos Figueira, colaborou na imprensa sindicalista do Integralismo Lusitano, após a ruptura com a obediência à Causa de D. Manuel II: "Trabalhadores de Portugal", A Revolução, n.° 1, 5 de Fevereiro de 1922, p. 2; "Nacionalizemos o sindicalismo, A Revolução, n.° 4, 26 de Fevereiro de 1922, p. 2; "A festa do 1.° de Maio", A Revolução, n.° 11, 1 de Maio de 1922, p. 1.
Veio mais tarde a fazer parte da Câmara Corporativa, tendo sido vogal do Conselho do Teatro e do Conselho do Cinema e Presidente do Grémio dos Espetáculos. Foi também um dos fundadores da Tobis portuguesa, integrando durante vários anos os respetivos órgãos sociais.
Como desportista praticou Esgrima, Natação e Ténis. No Sporting Clube de Portugal foi Vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, na Gerência 1938-39, sob a presidência de Nunes Frade, a quem sucedeu, ocupando o mais alto cargo do Clube, entre 5 de Agosto de 1939 e 2 de Setembro de 1942, durante os últimos mandatos de Joaquim Oliveira Duarte. Mais tarde foi membro do Conselho Geral e Presidente da Comissão do Contencioso e Sindicância, e entre 7 de Janeiro de 1959 e 19 de Março de 1962, foi Presidente do Conselho Fiscal, trabalhando com as Direcções de Brás Medeiros e Gaudêncio Costa.
Foi Presidente da Associação de Futebol de Lisboa.
Refs:
https://www.wikisporting.com/index.php?title=Campos_Figueira
Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, advogado de profissão e industrial de espetáculos enquanto administrador da Sociedade Avenida Parque, proprietária do Parque Mayer, Artur Campos Figueira foi um dos responsáveis pela construção do Teatro Capitólio e pela produção de vários filmes.
Na sua juventude, Artur Campos Figueira, colaborou na imprensa sindicalista do Integralismo Lusitano, após a ruptura com a obediência à Causa de D. Manuel II: "Trabalhadores de Portugal", A Revolução, n.° 1, 5 de Fevereiro de 1922, p. 2; "Nacionalizemos o sindicalismo, A Revolução, n.° 4, 26 de Fevereiro de 1922, p. 2; "A festa do 1.° de Maio", A Revolução, n.° 11, 1 de Maio de 1922, p. 1.
Veio mais tarde a fazer parte da Câmara Corporativa, tendo sido vogal do Conselho do Teatro e do Conselho do Cinema e Presidente do Grémio dos Espetáculos. Foi também um dos fundadores da Tobis portuguesa, integrando durante vários anos os respetivos órgãos sociais.
Como desportista praticou Esgrima, Natação e Ténis. No Sporting Clube de Portugal foi Vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, na Gerência 1938-39, sob a presidência de Nunes Frade, a quem sucedeu, ocupando o mais alto cargo do Clube, entre 5 de Agosto de 1939 e 2 de Setembro de 1942, durante os últimos mandatos de Joaquim Oliveira Duarte. Mais tarde foi membro do Conselho Geral e Presidente da Comissão do Contencioso e Sindicância, e entre 7 de Janeiro de 1959 e 19 de Março de 1962, foi Presidente do Conselho Fiscal, trabalhando com as Direcções de Brás Medeiros e Gaudêncio Costa.
Foi Presidente da Associação de Futebol de Lisboa.
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