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Gustavo Barroso, 1888-1959​​


"Tradição é uma coisa; saudosismo, outra. A tradição vivifica; o saudosismo mata. A tradição é um olhar que se deita para trás, a fim de buscar inspiração no que os nossos maiores fizeram de grande e imitá-los ou superá-los. O saudosismo é o olhar condenado da mulher de Lot, que transforma em estátua de sal. A tradição é um impulso que vem do fundo das idades mortas dado pelas grandes ações dos que permanecem vivos no nosso culto patriótico. O saudosismo é um perfume de flores fanadas que envenena e enerva. A tradição educa. O saudosismo esteriliza.
Amar as tradições da terra, da raça, dos heróis é buscar nos exemplos do passado a fé construtiva do futuro. Mergulhar dentro delas para carpir a pequenez do presente diante de sua grandeza é confessar a própria impotência e a própria incapacidade. 
Da tradição nos vêm gritos de incitamento. Do saudosismo nos vêm lamentos e jeremiadas. Uma nação se constrói com aqueles gritos e se perde com essas lamentações. Por isso, o Integralismo é tão tradicionalista quanto é "antissaudosista
".

Gustavo Barroso. Espírito do século XX, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira S/A, 1936, pp. 263-264.



A Questão Judaica
​
“O anti-semitismo é muito mais antigo que o cristianismo. Nem foi creação dêste. Porque o judaísmo foi o problema mais dificil e perigoso de todos os tempos, não como problema racial ou religioso; porém como problema político e económico”

Gustavo Barroso, “Brasil, Colonia de Banqueiros. 2ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.

"Separam-nos, no entanto, diferenças profundas: O Fascismo se enraiza na gloriosa tradição do Imperio Romano e sua concepção do Estado é cesariana, anti-cristã. O Estado nazista é tambem pagão e se baseia na pureza da raça ariana, no exclusivismo racial. Apoiado nêste, combate os judeus. O Estado Integralista é profundamente cristão, Estado forte, não cesarianamente, mas cristãmente, pela autoridade moral de que está revestido e porque é composto de homens fortes. Alicerça-se na tradição da unidade da pátria e do espirito de brasilidade. Combate os judeus, 
porque combate os racismos, os exclusivismos raciais, e os judeus são os mais irredutíveis racistas do mundo."

Gustavo Barroso, O Integralismo e o Mundo. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.


"Entre nós, o anti-semitismo não pode provir dum sentimento racista,
 porque o brasileiro é eminentemente contrário a qualquer racismo; porém, desse sentido exatamente anti-racista. O que traz o mundo nos sobressaltos contínuos atuais, minado pelo revolucionarismo e pelo terrorismo, é justamente o racismo judaico. O judeu não se mistura com outros povos, mantém através dos séculos a pureza de sua raça, e, dentro das outras nações, alicerçado nesse racismo, conserva a sua nacionalidade, feito um Estado dentro do Estado"

Gustavo Barroso, Judaísmo, Maçonaria e Comunismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937, p. 10.


Não somos racistas e encontramos apesar de natural simpatia pelo Nazismo, graves defeitos no racismo germânico, os mesmos que brilhantemente aponta Pierre Lucius no seu livro “Les Révolutions Étrangéres”. Um brasileiro profundamente brasileiro e ao mesmo tempo descendente de raças as mais diversas só por um contrasenso seria racista. Aliás, o estudo constante e amoroso de nossa história mostra que a Nação brasileira é o produto de um espirito de continuidade, de um sentimento e de um pensamento comuns, sem cor de pele ou indagação de procedencia.
Então, por que combate sem coerencia o judaismo? Perguntarão os abelhudos. E responde-se, serenamente: Combate-se o “racismo judaico” em nome da ausencia de racismo brasileiro. Não se pode admitir que o povo de Israel entenda de se não misturar com os outros, de ser um quisto irredutível no seio de todos os povos; não se pode admitir que os judeus nascidos no Brasil pertençam a “colónias israelitas” e a toda a espécie de organizações israelitas públicas e secretas.

​
Gustavo Barroso. Judaísmo, Maçonaria e Comunismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937, p. 128. 
​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

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- António Sardinha (1887-1925) - 
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