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Homenagem a Miguel Torga

​(a propósito da atribuição do Prémio Montaigne)

Henrique Barrilaro Ruas

O Sr. Barrilaro Ruas (PPM): – Sr. Presidente, Srs. Deputados: o PPM quer associar-se – aliás, associou-se já, votando a favor – aos votos apresentados pelo PSD e pelo PS, respectivamente. Pela minha voz, quero apenas dizer, muito singela e sinceramente, tudo quanto nós todos, Portugueses, devemos a este magistério incomparável nos dias de hoje que representa a vida e a obra de Miguel Torga.
Mais do que um grande poeta e do que um grande escritor, ele é, com certeza, um dos poucos portugueses que entre nós constituem exemplo vivo daquelas virtudes ancestrais e permanentes que são a razão de ser de uma pátria e que a humanidade portuguesa apresenta à Humanidade em geral como o núcleo intenso de valores fecundos donde pode irradiar alguma coisa, para o futuro de todos. 
Miguel Torga, mestre de todos nós, foi para mim – em 1975, na primeira campanha depois do 25 de Abril, na campanha para a Assembleia Constituinte, que eu fiz em Coimbra, mais do que um exemplo.
Foi uma voz amiga a aconselhar e a estimular. Recordo as muitas conversas em que estávamos inteiramente de acordo sobre aquilo que havia a defender e a preservar.
A Miguel Torga vai, portanto, por todas estas razões, num feixe de palavras muito simples, e por todas as razões, que não podem ser agora expressas, a homenagem sentida e profunda do Partido Popular Monárquico.
​


[Assembleia da República, II legislatura, 1.ª sessão legislativa (1980-1981), reunião plenária de 10 de Abril de 1981. Intervenção de Henrique Barrilaro Ruas, associando-se aos votos de regozijo e congratulação pela atribuição a Miguel Torga do Prémio Montaigne (apresentados, respectivamente, pelo PSD e o PS). Publicada em Diário da Assembleia da República, I Série, n.º 52 (11.04.1981), p. 1988.]

​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

​​
- António Sardinha (1887-1925) - 
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