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1957 - Manifesto de Vitória (ES), do PRP

Plínio Salgado​

​As ideias nucleares daquele Manifesto são as seguintes:

1º) – Concepção espiritualista do Universo e do Homem.

2°) – A Pessoa Humana, fundamento de toda a construção social e nacional.

3º) – Expansão da Pessoa Humana, dentro da harmonia social e excluída toda ideia de luta de classes, de raças e de indivíduos entre si.

4º) – Unidade Nacional e grandeza da Nação superando-se interesses particulares regionais, locais, partidários e individuais.

5º) – Culto ao Princípio de Autoridade e da Hierarquia Social segundo as normas institucionais e os valores morais.

6º) – Nacionalismo baseado nas tradições da Pátria, no culto à personalidade nacional, em contraposição ao cosmopolitismo, ao capitalismo internacional socialista, à influência estrangeira em nossos costumes.

7º) – Sustentação do Princípio da Propriedade e da Livre Iniciativa, esta com as limitações impostas pelo bem comum.

8º) – Sindicalismo, corporativismo e representação política das categorias profissionais.

9º) – Defesa da Família Cristã contra os agentes de destruição de suas bases materiais, de corrupção moral e contra qualquer tendência absorvente do Estado.

10º) – Municipalismo – Fortalecimento econômico dos Municípios como base de sua autonomia.

11º) – A Nação organicamente estruturada com base nas Famílias, nos demais Grupos Naturais e nos Municípios, é a criadora do Estado e, consequentemente superior a este, não devendo, portanto, confundir, no mesmo conceito, Estado e Nação, estatismo e nacionalismo.

12º) – Todos os problemas sociais e nacionais se correlacionam, se intercomunicam através de íntimas conexões, pelo que nenhum deles pode considerar-se a fonte das soluções dos outros, o que exige, um Governo esclarecido, largo planejamento administrativo, atendendo às consequências maléficas ou benéficas que as providências a favor de um setor econômico ou social possam acarretar a outros setores que também são vitais à sobrevivência e a saúde da Nação.

13º) – Construção da Democracia Orgânica, mantidos os três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), asseguradas as liberdades humanas, a autonomia dos Grupos Naturais, a representação política destes, a autonomia dos Municípios, e estabelecendo-se a temporariedade dos mandatos, a começar pelo Chefe da Nação.

Estas ideias, que constituem a súmula do pensamento integralista, ganharam hoje um valor de atualidade crescente. Atendem às necessidades da Nação Brasileira e às aspirações frequentemente evidenciadas pelo nosso Povo através dos órgãos econômicos, sociais, políticos e culturais do país.

Em vez de levar os homens públicos e os estudiosos dos problemas nacionais a rastejar no rés-do-chão das particularidades isoladas que, afinal, não encontram soluções satisfatórias, soerguem as mentalidades dirigentes, partindo do geral para o particular e enquadrando todas as questões no esquema panorâmico de uma concepção dos fenómenos político-sociais, económico-financeiros, culturais e morais.

Trecho do Manifesto de Vitória (1957), elaborado por Plínio Salgado e lançado durante Convenção Nacional do Partido de Representação Popular – P.R.P., em Vitória (ES), em 1957. Transcrito das páginas 15 e 16 de uma edição em folheto publicada pelo setor de Difusão Doutrinária do P.R.P. (s/l, s/d).
​​...nós não levantaríamos nem o dedo mínimo, se salvar Portugal fosse salvar o conúbio apertado de plutocratas e arrivistas em que para nós se resumem, à luz da perfeita justiça, as "esquerdas" e as "direitas"!

​​- António Sardinha (1887-1925) - 
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